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O Índice Mentual aplicado em imagens de TCFC pode ser utilizado para determinação do Dimorfismo Sexual?

RESUMO

Objetivo:

Avaliar o dimorfismo sexual, por meio da aplicação de IR em imagens tomográficas.

Métodos:

Foram analisados 78 exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), de pacientes do sexo feminino e masculino. As imagens foram obtidas do banco de dados do LAPI-FOUSP, São Paulo, Brasil, e por meio delas o Índice Mentual, que é um IR quantitativo, foi avaliado. As imagens foram divididas em 2 grupos: Grupo M – Homens e Grupo W – Mulheres e avaliadas por um examinador em dois tempos diferentes (T1 e T2). Os dados foram submetidos a análise estatística com nível de significância de 95% (p<0,05).

Resultados:

O teste ICC mostrou uma concordância intra-examinador média a boa. As médias de idade foram: 48,46±15,3 para o grupo M e 53,87±13,09 para o grupo H. Na avaliação do IM, foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos.

Conclusão:

Concluímos que o Índice Mentual pode ser utilizado para determinar o dimorfismo sexual, uma vez que a espessura da cortical da mandíbula nas mulheres é menor que a espessura encontrada nos homens.

Termos de indexação
Tomografia computadorizada por Raios X; Radiologia; Caracteres sexuais

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