RESUMO
Examina-se o Parque da Juventude, posterior à implosão do Complexo Penitenciário do Carandiru, como texto cultural e espaço de recordação. Objetiva-se problematizar a construção das memórias do Complexo do Carandiru e as estratégias de esquecimento presentes no Parque. A análise baseia-se na teoria semiótica da cultura, em estudos sobre memória social e na flânerie. Espera-se demonstrar que no Parque da Juventude convivem embates entre memórias e esquecimentos materializados em textos culturais.
PALAVRAS-CHAVE
Parque da Juventude; texto cultural; Complexo Penitenciário do Carandiru.