Resumo
Este trabalho explora a interpretação de José Marianno Filho sobre a herança ibérica colonial brasileira. Apresenta seu programa da casa tradicional brasileira e da cidade brasileira como elemento fundamental de sua narrativa construída na década de 1920 e registrada nas páginas de O Jornal. A hipótese é que o autor abordou o Iberismo como um primitivismo, isto é, uma reação cultural em relação ao ecletismo, que resultou na busca da essencialidade na qual se afirmou depois o modernismo brasileiro.
Palavras-chave:
José Marianno Filho; arquitetura brasileira neocolonial; Iberismo