A autora enfatiza a importância da transmissão congênita da doença de Chagas e analisa os possíveis fatores de risco tais como idade, procedência, história obstétrica e forma da doença materna. Considera a exacerbação da infecção na gestação como possível fator de risco e relaciona a freqüência de transmissão com a idade gestacional. Os riscos na transmissão pela amamentação são relacionados diretamente com a fase aguda da doença materna e, na fase crônica com o sangramento mamilar. São também abordados os efeitos lesivos da infeção chagásica ao concepto.