O presente ensaio analisa a oposição entre as perspectivas ontológica e instrumental, tendo como referência o campo particular das profissões e o processo de formação profissional dos assistentes sociais. Para tanto, remete a uma importante questão: que tipo de profissional pretende-se formar, intelectuais ou técnico-operativos? Além disso, considerando o atual estágio de acumulação do capital, procura contribuir para o debate contemporâneo acerca da direção social estratégica assumida, a partir dos anos 1990, pelas principais organizações representativas da categoria profissional dos assistentes sociais no Brasil.
Serviço Social; Ontologia; Práxis