Objetivo:
mensurar o nível de empoderamento estrutural dos enfermeiros de um hospital universitário.
Método:
estudo descritivo analítico, transversal, realizado com 237 enfermeiros, que desenvolviam atividades assistenciais e gerenciais. A coleta de dados ocorreu por meio de um questionário autoaplicável com questões de caracterização pessoal e profissional e Questionário de Condições de Eficácia no Trabalho II. A análise dos dados utilizou-se da estatística descritiva e inferencial.
Resultados:
identificou-se que os enfermeiros possuem um nível moderado de empoderamento estrutural (18,06±dp 0,9). O maior valor foi obtido na dimensão Oportunidade (4,08±dp 0,8), seguido pelas dimensões Recursos (3,17±dp 0,8) e Poder informal (3,04±dp 0,9); enquanto as pontuações de Suporte (2,67±dp1,0), Poder formal (2,59±dp 0,9) e Informações (2,51±dp 0,9) foram as mais baixas.
Conclusão:
o nível de empoderamento estrutural dos enfermeiros foi moderado, o que significa acesso parcial às oportunidades, aos recursos, ao suporte e as informações da instituição.
Descritores:
Ambiente de Instituições de Saúde; Administração Hospitalar; Enfermagem; Eficiência; Organização e Administração; Poder