Guidelines and Strategies for Children with Special Needs /Estados Unidos da América/ 2010 |
Apresenta orientações para que as CRIANES tenham um ambiente acolhedor para brincar e desenvolva suas habilidades e o empoderamento das famílias. Além disso, ilustra para cada condição (crônica, sensorial ou cognitiva), como devem ser implementadas ações e brincadeiras. |
Ambiente acolhedor para brincar e ilustra brincadeiras adaptando-as para que crianças, com diferentes condições (crônica, sensorial ou cognitiva) participem. |
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Colocar um brinquedo mais próximo da criança;
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Desenvolver ações que estimulam os sentidos (tato, visão e audição);
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Conversar com a criança sobre o que está sendo feito com ela;
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Repetir a mesma brincadeira mais de uma vez.
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Care for Child Development. Guide for Clinical Practice /Recomendação global/2012 |
Sessões clínicas: brincar e se comunicar com a criança usando atividades e brinquedos apropriados para sua idade e condição (não específica); ser sensível às condições da criança e responder de forma adequada a elas.
Faça perguntas ao cuidador para entender como ele brinca e se comunica com a criança em casa e observe a interação deles.
Ser sensível às condições da criança, respondendo de forma adequada aos seus sinais.
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Aproveitar a experiência da criança chamando-a pelo nome ou mostrando um objeto de seu interesse, olhando-a nos olhos. Observar as respostas das crianças e do cuidador às atividades lúdicas e de comunicação. |
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Usar um objeto colorido (copo) na brincadeira e interação social deixa a criança mais alerta e ativa;
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Chamar a criança pelo nome;
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Conversar com ela até obter uma resposta por meio de som ou gestos.
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O Direito de Brincar. Um Guia Prático para Criar Oportunidades Lúdicas e Efetivar o Direito de Brincar/Brasil/2013 |
O material destaca a inclusão e igualdade, para que todas as crianças tenham o direito de brincar. Reforça que os facilitadores da brincadeira devem garantir que crianças com deficiência estejam inseridas na arte, na música, na dança, no teatro e nas histórias. |
Todas as crianças devem ter seu direito à brincadeira garantido e estar inseridas na arte, na música e nas histórias.
Os adultos são necessários para serem agentes do brincar nos grupos de crianças.
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Tocar e cantar música, movimentar-se e dançar para a criança;
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Oferecer objetos que a criança consiga pegar (preensão) e que emitam sons (chocalhos);
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Contar histórias usando livros interativos;
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Explorar ambientes naturais e contato com plantas, insetos, animais de estimação;
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Gerenciar programas e espaços de brincadeira próximo ao leito;
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Focar nas potencialidades e não na falta de habilidade.
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Incluir Brincando. Guia do Brincar Inclusivo/Brasil/2012 |
Seleção de brinquedos, brincadeiras e jogos que permitem a interação e a participação das crianças, independente de suas características. |
Selecionar brinquedos, brincadeiras e jogos que facilitam a interação e a participação da criança.
Os brinquedos devem ter cores fortes, pois são estimulantes e ajudam quem tem baixa visão a perceber contrastes, além daqueles que produzam algum som; livros de história, música e fantoches.
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Selecionar brinquedos, brincadeiras e jogos facilitadores de interação e participação da criança;
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Selecionar brinquedos com cores fortes é estimulante, para que crianças com baixa visão percebam os contrastes;
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Selecionar brinquedos que produzam algum som;
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Usar histórias publicadas no formato de livros sonoros e musicados;
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Usar fantoches na contação de histórias.
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Diretrizes de estimulação precoce: crianças de 0 a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor/Brasil/2016 |
Elenca brincadeiras e ações interativas, para crianças na faixa etária de 0 a 3 anos, visando a estimulação do desenvolvimento neuromotor de crianças com microcefalia. |
Estimular a visão residual, percepção tátil e sonora durante o brincar com outras crianças e cuidadores, apresentando objetos dentro do campo visual de 20 cm, acompanhado de estimulação verbal.
Potencializar a contribuição dos pais ou responsáveis, para que interajam com a criança e estabeleça comunicação e afeto mútuo.
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Utilizar brinquedos e objetos grandes adaptados à criança, suas funções sensoriais (auditiva, tátil, proprioceptiva e vestibular), para que olhe e movimente a cabeça (se houver controle de tronco) em direção ao objeto, conversando com ela
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Usar objetos de tamanhos e tipos variados, coloridos com alto contraste (amarelo e preto e/ou vermelho e branco) brilhante e iluminados;
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Usar brinquedos sonoros (chocalhos), em seu campo visual e/ou horizontalmente movimentando-os para frente e para trás, de forma lenta;
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Usar diferentes texturas, para a estimulação tátil, por exemplo: grãos, esponjas, algodão etc.;
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Disponibilizar móbile, chocalho, brinquedos musicais para morder e que flutuem;
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Brincar de esconde-esconde;
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Sit Less, Move More, Sleep Well: Active play guidelines for under-fives /Nova Zelândia/2017 |
Apontam exemplos de brincadeiras com as crianças acima de cinco anos que são importantes e contribuem para o processo de desenvolvimento. O guia inclui uma abordagem de crianças com deficiência, sem especificar como fazer e o que utilizar nas brincadeiras com esse grupo. |
Uso da música; mover objetos coloridos para que a criança possa procurá-los; usar banheira para promover atividades na água; encorajar brincadeiras fora de casa ou parques. |
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Usar a música como recurso estimulador sonoro;
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Movimentar objetos coloridos para que a criança o procure;
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Colocar um pouco de água na banheira para que a criança mantenha contato da pele com a água;
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Promover atividades na água em condições seguras;
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Encorajar brincadeiras fora de casa ou parques, sempre que houver oportunidades.
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Guia ilustrado para cuidadores de crianças com deficiências neuromotoras/Brasil/2017 |
Informações sobre cuidados e manejo de crianças com deficiência neuromotora. Apresenta brincadeiras e atividades, recomendando posicionamento correto que promove o desenvolvimento neuromotor. |
O banho é uma excelente oportunidade para a interação adulto-criança. Deixe a criança explorar a água e se divertir com ela. Use esponjas com texturas e formas diferentes para passar no corpo da criança; usar brinquedos ou objetos simples para o banho. Peneiras, copinhos e potinhos podem ser usados para brincar e estimular a percepção da criança.
Se possível, carregar a criança olhando para frente para que ela receba maior variedade de estímulos e interaja melhor com o ambiente.
Praças e parques são excelentes para que a criança encontre outras crianças, receba estímulos diferentes daqueles que já tem em casa. Como qualquer outra criança, ela se divertirá tocando plantas e animais.
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No banho:
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Deixar que a criança explore a água e se divirta com ela;
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Aplicar esponjas com texturas e formas diferentes no corpo;
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Usar brinquedos ou objetos simples durante o banho (copinhos e potinhos estimulam a percepção da criança).
Na mobilidade:
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Carregar a criança olhando para frente para que receba a maior variedade de estímulos e interaja com o ambiente, sempre que possível;
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Promover o encontro com outras crianças, em ambientes externos para que receba estímulos diferentes;
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Estimular que toque plantas e animais ajuda na diversão no e entretenimento.
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South Australian Government. Inclusive play: Guidelines for accessible playspaces /Austrália/2019 |
O Guia orienta a criação de espaços que promovam a inclusão e o brincar, criando experiências sensoriais e interativas. |
Brincadeiras sensoriais a partir de objetos com diferentes texturas.
Parques com brinquedos inclusivos, com elementos que sejam do alcance da criança e com acesso à cadeira de rodas.
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Sensory Design Guidelines: Inclusive Children’s Treatment Centres /Canadá/2020 |
O material propõe diretrizes para a concepção de ambientes sensoriais e inclusivos em centros de tratamento infantil, objetivando melhorar as experiências e o bem-estar. Somado a isso, também propõe o desenvolvimento de uma matriz de ambiente sensorial que aborde os cinco sentidos (audição, visão, tato, olfato e paladar). |
Criar espaços ao ar livre, tendo contato com elementos da natureza (terra, folhas, água), que contenham objetos com superfícies lisas, ásperas e/ou texturas moles; e utilizar músicas e objetos musicais para promover a interação com as crianças ou músicas ambientes para mantê-las relaxadas,, podem promover interesse, engajamento e aumentar a estimulação tátil. |
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Criar espaços ao ar livre para estimação sensorial por meio dos elementos da natureza (terra, folhas, água) e superfícies e objetos de diferentes texturas;
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Utilizar músicas e objetos musicais para promover a interação com as crianças ou músicas ambientes para mantê-las relaxadas.
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