Resumos
O alcoolismo considerado uma das mais freqüentes enfermidades de todo o mundo transformou-se num grave problema social, que no Brasil triplicou nas últimas décadas. Enquanto enfermeiras, compreendemos que os alcoolistas são pessoas que adoeceram - requerendo ajuda e que a comunicação com os mesmos é um dos métodos fundamentais para alcançar as metas da intervenção de enfermagem. Para uma assistência adequada, consideramos recomendável conhecer as razões que levam o enfermeiro a ter determinadas atitudes adversas em relação aos alcoolistas. Assim, surgiu nossa inquietação em relacionar os obstáculos que interferem na comunicação entre enfermeiros e alcoolistas, identificados na literatura de enfermagem brasileira e norte-americana, através do MEDLlNE e do catálogo do CEPEn. Constatamos que o estereótipo do alcoolisfa existe e permanece constante durante todo o tempo; as crenças estereotipadas. encontradas entre os profissionais da saúde, determinam o tipo e a qualidade dos cuidados que o paciente recebe, bem como o foco de pesquisa e atitudes sobre o álcool e alcoolistas. Dessa forma, consideramos que as crenças estariam influenciando negativamente, tornando-se sérios obstáculos na comunicação entre enfermeiro e alcoolista.
alcoolismo; enfermeiro; comunicação
El alcoholismo, considerado una de las más frecuentes enfermedades en todo el mundo, se transformó en un grave problema social, que en Brasil se triplicó en las últimas décadas. Como enfermeros, comprendemos que los alcoholi son personas que se enfermaron y requieren ayuda, y que la comunicación con los mismos es uno de los métodos fundamentales para alcanzar las metas de la intervención en enfermería. Para una asistencia adecuada, consideramos recomendable conocer las razones que llevan al enfermero a tener determinadas actitudes adversas con relación a los alcoholi. De este modo, surgió nuestra inquietud por relacionar los obstáculos que interfieren en la comunicación entre enfermeros y alcoholi, identificados en la literatura de enfermería brasileña y norteamericana, a través del MEDLlNE y del catálogo del CEPEn. Constatamos que el estereotipo del alcoholi existe y permanece constante durante todo el tiempo; las creencias estereotipadas, encontradas entre los profesionales de salud, determinan el tipo y la calidad de los cuidados que el paciente recibe, así como el foco de la investigación y actitudes sobre el alcohol y alcoholi. De esa forma, consideramos que las creencias estarían influenciando negativamente, tornándose en serios obstáculos en la comunicación entre enfermero y alcoholi.
alcoholismo; enfermero; comunicación
Alcoholism, one of the most frequent diseases in the world, has been transformed in a serious social problem and in Brazil, it has triplicated in the last decades. As nurses, we understand that alcoholics are sick people that need help and that communication is a fundamental method to achieve nursing intervention goals aiming at giving an adequate nursing care it is necessary to know the reasons why nurses have some adverse attitudes related to alcoholics. This inquietude led us to investigate the restraints that interfere in nurse-alcoholics communication, presented in national and international nursing literature reviewed through MEDLlNE and CEPEn catalogue. We observed that the alcoholics stereotype exist and remains constant through the time; the stereotype belief held by health professionals determines the quality of care the patient receives as well as the focus of research and attitudes presented about alcohol and alcoholics. Therefore, the belief would be presenting a negative influence and keeping hack the communication between nurse and the alcoholic.
alcoholism; nurse; communication
ARTIGO ORIGINAL
Influência das crenças do enfermeiro na comunicação com o alcoolista
Influence of nurse's belief on the communication with the alcoholic
Influencia de las creencias del enfermero en la comunicación con el alcohólico
Sebastiana A. DinizI; Márcia Caron RuffinoII
IEnfermeira. Doutoranda do curso de Pós-Graduação da Área de Enfermagem Fundamental, do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
IIDocente da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Endereço: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Av. Bandeirantes, 3900 - Campus da Universidade de São Paulo - CEP: 14040-902 - Ribeirão Preto - São Paulo - Brasil
RESUMO
O alcoolismo considerado uma das mais freqüentes enfermidades de todo o mundo transformou-se num grave problema social, que no Brasil triplicou nas últimas décadas. Enquanto enfermeiras, compreendemos que os alcoolistas são pessoas que adoeceram - requerendo ajuda e que a comunicação com os mesmos é um dos métodos fundamentais para alcançar as metas da intervenção de enfermagem. Para uma assistência adequada, consideramos recomendável conhecer as razões que levam o enfermeiro a ter determinadas atitudes adversas em relação aos alcoolistas. Assim, surgiu nossa inquietação em relacionar os obstáculos que interferem na comunicação entre enfermeiros e alcoolistas, identificados na literatura de enfermagem brasileira e norte-americana, através do MEDLlNE e do catálogo do CEPEn. Constatamos que o estereótipo do alcoolisfa existe e permanece constante durante todo o tempo; as crenças estereotipadas. encontradas entre os profissionais da saúde, determinam o tipo e a qualidade dos cuidados que o paciente recebe, bem como o foco de pesquisa e atitudes sobre o álcool e alcoolistas. Dessa forma, consideramos que as crenças estariam influenciando negativamente, tornando-se sérios obstáculos na comunicação entre enfermeiro e alcoolista.
Descritores: alcoolismo, enfermeiro, comunicação
ABSTRACT
Alcoholism, one of the most frequent diseases in the world, has been transformed in a serious social problem and in Brazil, it has triplicated in the last decades. As nurses, we understand that alcoholics are sick people that need help and that communication is a fundamental method to achieve nursing intervention goals aiming at giving an adequate nursing care it is necessary to know the reasons why nurses have some adverse attitudes related to alcoholics. This inquietude led us to investigate the restraints that interfere in nurse-alcoholics communication, presented in national and international nursing literature reviewed through MEDLlNE and CEPEn catalogue. We observed that the alcoholics stereotype exist and remains constant through the time; the stereotype belief held by health professionals determines the quality of care the patient receives as well as the focus of research and attitudes presented about alcohol and alcoholics. Therefore, the belief would be presenting a negative influence and keeping hack the communication between nurse and the alcoholic.
Descriptors: alcoholism, nurse, communication
RESUMEN
El alcoholismo, considerado una de las más frecuentes enfermedades en todo el mundo, se transformó en un grave problema social, que en Brasil se triplicó en las últimas décadas. Como enfermeros, comprendemos que los alcoholi son personas que se enfermaron y requieren ayuda, y que la comunicación con los mismos es uno de los métodos fundamentales para alcanzar las metas de la intervención en enfermería. Para una asistencia adecuada, consideramos recomendable conocer las razones que llevan al enfermero a tener determinadas actitudes adversas con relación a los alcoholi. De este modo, surgió nuestra inquietud por relacionar los obstáculos que interfieren en la comunicación entre enfermeros y alcoholi, identificados en la literatura de enfermería brasileña y norteamericana, a través del MEDLlNE y del catálogo del CEPEn. Constatamos que el estereotipo del alcoholi existe y permanece constante durante todo el tiempo; las creencias estereotipadas, encontradas entre los profesionales de salud, determinan el tipo y la calidad de los cuidados que el paciente recibe, así como el foco de la investigación y actitudes sobre el alcohol y alcoholi. De esa forma, consideramos que las creencias estarían influenciando negativamente, tornándose en serios obstáculos en la comunicación entre enfermero y alcoholi.
Descriptores: alcoholismo, enfermero, comunicación
COLOCAÇÃO DO PROBLEMA
Pelos mais diferentes prismas que se possa encarar o alcoolismo, o quadro é comum: trata-se de uma das mais freqüentes enfermidades em qualquer parte do mundo, que transformou-se num grave problema social, pelas variadas conseqüências que dele advêm.
Os problemas do alcoolismo vêm aumentando ao longo das décadas no Brasil, segundo CARLINI & CARLINI-COTRIM (1991), que sugerem ter havido triplicação do problema de 1954 para 1989; em estudo onde foi considerado de 1 para 5.407 a relação do número de casos de alcoolismo com a população geral, no ano de 1989.
De acordo com o BRASIL.MS. (1990), "um profissional de saúde devidamente esclarecido pode contribuir bastante em sua comunidade, tanto na prevenção do alcoolismo, como na prevenção dos problemas derivados do uso do álcool, mesmo trabalhando isoladamente". Entretanto, esta doença tem sido reconhecida na literatura como de difícil entendimento e resolução.
Em nossa atuação na prática assistencial, partimos da compreensão de que pessoas que fazem uso abusivo do álcool, de maneira a prejudicarem-se ou aos outros, são pessoas que adoeceram e requerem ser auxiliadas, não sendo portadoras de defeito moral e não devendo ser rejeitadas ou punidas.
Segundo TRAVELBEE (1982), a comunicação com as pessoas enfermas é um dos métodos fundamentais para alcançar as metas tanto específicas como gerais da intervenção de enfermagem. Se se deseja comunicar de forma correta uma mensagem, os dois indivíduos envolvidos devem participar de forma ativa no processo, cada um deve comprometer-se com o propósito de compreender e ser compreendido.
De acordo com a referida autora, a pessoa que se despreza e está descontente consigo mesma, atuará de maneira forçada em suas relações com os demais.
O enfermeiro pode descobrir que a empatia é seu instrumento mais valioso ao comunicar-se com seus pacientes. Pode alcançá-la concentrando-se em si mesmo e estudando suas próprias experiências. O enfermeiro que quer aumentar a empatia deve estudar também as reações que provoca em outras pessoas. O sistema consiste em estudar-se a si mesmo no laboratório do próprio ser, estudar as reações daqueles com quem se comunica e reunir estes dados numa nova síntese. Este método é parte integral da relação enfermeiro-paciente (TRAVELBEE, 1982).
A autora acrescenta que o enfermeiro não expressa oralmente este método em sua relação com os pacientes. Seu comportamento revela isto na interação: vê-se na sensibilidade com que escuta o paciente, na forma de ajudá-lo a concentrar-se em sua experiência e a suportá-la e na maneira em que o ajuda a pôr em perspectiva essa experiência em uma nova síntese, enfim, na forma em que participa e compartilha com o mesmo.
Enquanto enfermeira de um hospital psiquiátrico estatal, em 1989, pudemos observar o pessoal de enfermagem rejeitando, através de atitudes adversas e palavras hostis, os pacientes alcoolistas e questionando a necessidade de internação dos mesmos.
Para uma assistência adequada, consideramos recomendável conhecer as razões que levam o enfermeiro a ter determinadas atitudes adversas em relação aos alcoolistas.
Com isso, primeiramente, surge nossa inquietação em investigara existência de obstáculos que interfiram negativamente na comunicação entre os enfermeiros e as pessoas alcoolistas.
OBJETIVO
Para este trabalho selecionamos desenvolver o seguinte objetivo:
- Relacionar os obstáculos que interferem na comunicação entre enfermeiros e alcoolistas, identificados na literatura de enfermagem brasileira e norte-americana.
PROCEDIMENTO
Efetuamos levantamento através de revisão bibliográfica, pelo MEDLINE, com busca ativa dos artigos em periódicos nacionais e estrangeiros, encontrados no Brasil, no período de 1983 a 1993. O levantamento foi feito através da combinação das palavras; alcoolismo, enfermeiro e comunicação.
O catálogo do Centro de Estudos e Pesquisas em Enfermagem (CEPEn) foi consultado, porém verificamos alguma identificação com o tema em estudo apenas em duas dissertações de mestrado.
REVISÃO DE LITERATURA
Uma crença é algo aceito como verdadeiro pelo julgamento da probabilidade, ao invés de sê-Io pela sua realidade. Trata-se de um tipo especial de atitude, cujo componente intelectual é baseado mais na fé do que em um fato. A.s pessoas apresentam crenças que podem ser verdadeiras ou que, com uma evidência confiável, podem ser provadas como verdadeiras (KOZIER & ERB, 1987).
Em estudos citados por EFINGER (1983), o estereótipo do alcoolista existe e permanece constante durante todo o tempo. Disfarçadas sob uma aparência de informação intelectual, as crenças estereotipadas são encontradas também entre os profissionais da saúde. São essas crenças que determinam o tipo e a qualidade dos cuidados que o paciente recebe, segundo este autor.
Considerando o ponto de vista de HENESSEY (1992), a história do conhecimento e crenças sobre alcoolismo reflete os valores e idéias de cada época. Assim, crenças estereotipadas têm determinado o foco de pesquisa e atitudes sobre o álcool e alcoolistas. Tais crenças têm se refletido nos resultados de investigações científicas sobre a dedicação de cuidados a tais pacientes.
Um dos obstáculos presentes na comunicação do enfermeiro com o alcoolista é a indignação moral, que, segundo LEVINE (1970), está fundamentada no sistema de valores da classe média e tem por muito tempo caracterizado as atitudes da enfermagem em relação ao paciente cuja doença é interpretada como uma punição justificável pelo seu próprio comportamento culpado. Assim, a indignação moral surge da velha história de que a doença é uma punição para o pecado, sendo que a resposta apropriada para isto precisa incluir a culpa.
Em estudo realizado a respeito da opinião de enfermeiros acerca da assistência de enfermagem a alcoolistas, ROSA (1991) concluiu que a qualidade da referida assistência é insatisfatória; que tabus e preconceitos em relação ao alcoolismo persistem na comunidade, concorrendo para aumentar o índice de recaídas desses pacientes.
De acordo com Simon et al. apud KOZIER & ERB (1987), "os valores são crenças e atitudes pessoais sobre a verdade, a beleza, sobre o valor de um pensamento, objeto ou comportamento. Eles são ações orientadas e dão direção e significado para a vida de alguém". Os valores desenvolvem-se das associações com as pessoas, o ambiente e o "self", sendo derivados das experiências de vida. Assim, os valores pessoais refletem as exeriências e a inteligência da pessoa.
Enquanto que os valores profissionais são o reflexo e a expansão dos valores pessoais, sendo também adquiridos quando a enfermeira é socializada dentro da própria profissão (KOZIER & ERB, 1987).
Segundo estas autoras, as atitudes são formadas por muitas crenças e são sentimentos dirigidos a uma pessoa, objeto ou idéia; constituindo-se de componentes comportamentais, cognitivos e afetivos. O componente afetivo da atitude de uma pessoa é geralmente embasado nos valores apresentados pela mesma.
Estudando a diferença entre "atitudes do enfermeiro para com pacientes alcoolistas e não alcoolistas" (CORNISH & MILLER, 1976) concluíram que os enfermeiros utilizaram maior número de adjetivos negativos para descrever o alcoolista do que qualquer outro tipo de paciente.
Um estudo com alunos de enfermagem, de GIL-MERLOS (1985), revelou que os alcoolistas foram os pacientes mais rejeitados por tais estudantes e que as idéias que prevalecem como justificativa dessa rejeição revelam desconhecimento ou desinteresse pelo alcoolista. O autor ainda constatou que, embora os estudantes de enfermagem possam aceitar o conceito de alcoolismo-doença, persistem as idéias preconceituosas e as atitudes negativas dos alunos para com os alcoolistas, que o ensino não conseguiu eliminar.
Segundo PARETTE et al. (1990), dado o importante papel que os enfermeiros têm desempenhado historicamente na educação em saúde, podemos antecipar que o papel dos profissionais de enfermagem, na educação sobre alcoolismo e com relação a estratégias de intervenção, tomar-se-á sempre mais marcante em resposta à necessidade da sociedade para tais serviços.
De acordo com LEVINE (1970), o enfermeiro poderia aceitar melhor o paciente que continuamente falha em cumprir o papel que lhe é destinado, se sua própria expectativa em relação a ele fosse mais realística. Comumente, o enfermeiro tende a ter uma visão simplista de doença, que nega a grande complexidade e unidade inerentes à vida humana. Para a autora em pauta, as fantasias de causas específicas persistem, e a impaciência dos enfermeiros com os pacientes desobedientes é freqüentemente focalizada nas expectativas específicas de causa e efeito, que não são realísticas. A reação comum ao alcoolista relapso ilustra como o sucesso é equacionado com uma simples decisão: "parar de beber". No entanto, tal abordagem, extremamente simplificada, ignora que a necessidade do álcool não é um ato de vontade, mas é fundamentada em problemas metabólicos, psicológicos e sociais que desafiam soluções fáceis.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A indignação moral tem se constituído numa característica dominante da enfermagem através da sua história, tendo sido direcionada, com freqüência, a pessoas que assumem uma dependência consciente. Desse modo, o peso da consciência social foi depositado marcadamente no alcoolismo (dentre outras dependências), pois a sociedade não suporta os indivíduos que se vitimam por vontade própria. A literatura aponta que eles devem ser compreendidos, entretanto, parece ser difícil para o enfermeiro dissociar de si mesmo o estigma social que caracteriza o alcoolista.
Embora as crenças, atitudes e valores sejam diferentes de uma pessoa para outra, freqüentemente, estão interconectadas. Com isso, consideramos relevante que os enfermeiros tomem-se cada vez mais cientes das crenças, atitudes e valores, que se constituem nos obstáculos envolvidos na falha de comunicação entre esses profissionais e os alcoolistas.
Enfim, da mesma forma que as atitudes acerca de pessoas e eventos são influenciadas pelos julgamentos e opiniões de outras pessoas, o comportamento dos enfermeiros para com os alcoolistas é influenciado pela sociedade. Essas influências, a nosso ver, permitiram que o enfermeiro tivesse pouca ou nenhuma habilidade ou competência para atuar nessa área. Nessa situação, as crenças influenciam negativamente, tornando-se obstáculos na comunicação entre enfermeiro e alcoolista.
- 01. BRASIL. Ministério da Saúde. Normas e procedimentos na abordagem do alcoolismo Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1990. p. 36.
- 02. CARLINI, E. A.; CARLINI-COTRIM, B. A preponderante participação do álcool nas internações por dependências e por psicoses induzidas por drogas psicotrópicas no Brasil, triênio 1987-1989. J. Bras. Psiquiatr., Rio de Janeiro, v. 40, n. 6, p. 291-8, jul. 1991.
- 03. CORNISH, R. D.; MILLER, M. V. Attitudes of registered nurses toward the alcoholism. J. Psichiatr. Nurs., v. 14, p. 19-22, 1976.
- 04. EFINGER, J. M. Women and alcoholism. Top. Clin. Nurs., USA, v. 4, p. 10-9, Jan. 1983.
- 05. GIL-MERLOS, A. S. Aceitação e rejeição do alcoolismo: um estudo com alunos de enfermagem. Ribeirão Preto, 1985. p. 63. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.
- 06. HENESSEY, M. B. Identifying the woman with alcohol problems. Nurs. Clin. North Am., Philadelphia, PA, v. 27, n. 4, p. 917-25, Dec. 1992.
- 07. KOZIER, B.; ERB, G. Fundamentals of nursing: concepts and procedures. 3. ed. Menlo Park: Addison-Wesley, 1987. Chap. 8, p. 177-96: Values and ethics in nursing.
- 08. LEVINE, M. E. The intransigent patient. Am. J. Nurs., New York, v. 70, n. 9, Sep. 1970.
- 09. PARETTE, B. H. J. et al. Nursing attitudes toward geriatric alcoholism. J. Gerontol. Nurs., New Jersey, v. 16, n. 1, Jan. 1990.
- 10. ROSA, A. J. S. da. Inventário de opiniões sobre a assistência de enfermagem a alcoolista Ribeirão Preto, 1991. p. 53. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.
- 11. TRAVELBEE, J. Intervención en enfermería psiquiátrica 2. ed. Cali, Colombia: Carvajal, 1982. p. 281.
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
12 Jun 2006 -
Data do Fascículo
Abr 1996