O autor discute as possíveis implicações para o exercício da psicanálise o contexto que obriga que a eficiência dos procedimentos terapêuticos seja apurada pelo método empírico. Alerta que a facilidade de se criticar esta metodologia, a partir de outras posições filosóficas e éticas, não deve servir como argumento para a comunidade psicanalítica receber com desdém as críticas que surgem.
Psicoterapia; empirismo; pesquisa