Este artigo fornece uma construção do caso de James Joyce como um caso clínico, fazendo uma revisão das diretrizes que Lacan enfatizou em 1975-1976. Metodologicamente é baseado na obra autobiográfica sobre a infância e adolescência e oferece uma leitura da constelação de nascimento original, a posição fundamental da orientação subjetiva, os efeitos da rejeição e do pathos singular que o afligia: as palavras imposta ou a experiência da linguagem parasita.
psicanálise; psicose; literatura; sintoma