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ESMALTE APRISMÁTICO EM MOLARES DECÍDUOS HUMANOS NÃO ERUPCIONADOS: ESTUDO AO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA

Foram descritas a frequência, a estrutura e a espessura da camada de esmalte aprismático nas superfícies vestibular e lingual de molares decíduos não erupcionados. Os dentes foram extraídos e mantidos em solução de etanol a 70% e, em seguida, desidratados, cobertos com ouro e examinados em um microscópio eletrônico de varredura JEOL, JSM-6.100. A camada aprismática foi observada nos terços oclusal, médio e cervical de todas as superfícies vestibular e lingual. Os cristais de hidroxiapatita seguiram um arranjo paralelo entre si e perpendicular à superfície do esmalte. Nenhuma diferença estatisticamente significante foi observada entre os terços oclusal, médio e cervical, que apresentaram uma espessura

Camada aprismática; Esmalte dentário; Microscopia eletrônica de varredura


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