A pesquisa teve como objetivo determinar as forças de mordida de 73 indivíduos, por meio de um gnatodinamômetro. Os pacientes eram portadores de próteses parciais removíveis inferiores classes I, II ou III. A arcada antagonista era prótese, parcial removível ou fixa, ou total. Os resultados permitiram concluir que: as selas de extremidade livre, principalmente em suas posições extremas, conduziram a forças de mordida muito baixas; o envolvimento de prótese total, também, conduziu a forças de mordida baixas; o sexo masculino alcançou valores maiores que o feminino; com prótese parcial removível classe III, os dentes naturais molares e pré-molares desenvolveram valores maiores do que com classes I e II.
Força de mordida; Prótese parcial removível