A adição de insulina (0,2) UI/ml) à cultura de Plasmodium falciparum reduziu a necessidade de soro humano de dez para cinco por cento. Isto representa uma óbvia vantagem não só pela economia de soro como pela diminuição do risco de se utilizar amostras de soro contaminadas nas culturas. Esta capacidade da insulina de promover a multiplicação de plasmódio foi observada tanto em relação à P. falciparum adaptado à cultura por 12 meses como em amostras recém-isoladas do parasito.
Plasmodium falciparum; Malária; Insulina; Meio de cultura