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Doença de Chagas crônica: do xenodiagnóstico e hemocultura à reação em cadeia da polimerase

Chronic Chagas' disease: from xenodiagnosis and hemoculture to polymerase chain reaction

CARTAS AO EDITOR

Doença de Chagas crônica: do xenodiagnóstico e hemocultura à reação em cadeia da polimerase

Chronic Chagas' disease: from xenodiagnosis and hemoculture to polymerase chain reaction

São Paulo, 5 de março de 2004

Sr. Editor,

Em 24/01/2004 recebemos solicitação de Gomes, Chiari e Galvão para proceder à errata do artigo Portela-Lindoso AA & Shikanai-Yasuda MA "Doença de Chagas crônica: do xenodiagnóstico e hemocultura à reação em cadeia da polimerase", publicado em janeiro de 2003 na Revista de Saúde Pública 2003;37(1):107-15. Gostaríamos de orientação de V.S. quanto à publicação da errata:

• Na Tabela 3, supressão do nome "Tulahén" da coluna "cepa" na nona linha por erro de digitação;

• Na Tabela 4, página 111, há um erro de impressão quanto à quantidade de sangue extraído, conforme se pode depreender do texto: sangue extraído em ml e não em ml, pois não recebemos as provas da tabelas para revisão;

• Os autores fazem dois comentários adicionais e esclarecem os seguintes dados, que, a nosso ver, permitem ambas as interpretações. No artigo citado na Tabela 4 (Gomes et al, 1999. Ref. 29), os autores encontram 83,5% de amplificação de kDNA e o método citado é o seguinte "analysis of PCR products were done exactly as related by Gomes and others", no qual são citados gel de agarose e tratamento pela prata não estando claramente especificados a que se referem os 83,5%, alocados em nosso artigo na coluna de PCR. Os autores solicitam a correção da sigla NR na linha doze, referindo-se a PCR + hibridização. Com tal esclarecimento, se for possível esta modificação, os dados estarão mais corretos, embora o artigo citado permita a interpretação dada aos 83,5% em nosso trabalho.

• Os autores também solicitam a mudança na linha 10 da Tabela 4 do percentual de 25% para 50%, após o tratamento pela prata. Por ter sido a tabela elaborada com base na leitura em gel de agarose, julgamos que deve ser mantido o percentual de 25%.

• Sem mais, agradecemos pela orientação de V.S. quanto à possibilidade de errata sucinta ou de uma carta resposta direta aos autores e despedimo-nos,

Ana Angélica Bulcão Portela-Lindoso

Nota do Editor

Decidiu-se publicar a carta recebida de um dos autores do artigo em referência, que explica e responde cada um dos itens mencionados por Gomes, Chiari e Galvão, pesquisador da Faculdade de Medicina da USP. O conteúdo da resposta elimina a necessidade de se publicar uma errata.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    09 Ago 2004
  • Data do Fascículo
    Ago 2004
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