P1SM1 |
Prática corporal oriental em espaços públicos da cidade com a participação predominante da população idosa. Cerca de 300 beneficiários nos diferentes locais do município. |
Capilaridade; baixo custo para execução. |
Enfoque no uso de medicamentos e nos sintomas físicos e psíquicos. |
P2SM1 |
Palestras e grupos de educação que trabalham a percepção cognitiva, emoção e alimentação, envolvendo faixas etárias diversas. Organizada em grupos de aproximadamente 10 usuários portadores de doenças crônicas com ocorrência variadas nas unidades locais de saúde do município. |
Financiamento federal. |
Concepção biomédica e poucos mecanismos de articulação intersetorial e de monitoramento e avaliação. |
P3SM1 |
Atividades físicas e exercícios aeróbios e anaeróbios realizados por jovens e adultos em espaços 48 academias distribuídas no município. |
Capilaridade e reconhecimento da população, financiamento federal. |
Não há mecanismos de monitoramento e avaliação. |
P4SM2 |
Atividade física em 26 espaços públicos da cidade com exercícios aeróbios e anaeróbios com público predominantemente constituído por idosos. |
Sustenta-se na perspectiva de cidade saudável; capilaridade, universalização do acesso e reconhecimento da população. |
Pouca evidência de mecanismos de articulação intersetorial e de monitoramento e avaliação. |
P5SM3 |
Práticas integrativas e complementares tais como acupuntura, auriculoterapia, homeopatia, fitoterapia, Tai Chi Chuan, e outros, realizados em dois núcleos do município com atendimento a uma população de aproximadamente 3.500 pessoas/ano. |
Diversidade de atividades, capilaridade; investimento da gestão municipal. |
Financiamento escasso. |
P6SM3 |
Oficinas terapêuticas de música, teatro e artesanato favorecendo a reinserção psicossocial de portadores de sofrimento mental em um Centro de Referencia da Assistência Social. |
Potencial para a sustentabilidade, por meio de geração de renda; conta com iniciativa pessoal para construir a reinserção social. |
Não apresenta financiamento de governo; ocorre em pequena escala. |
P7SM4 |
Práticas integrativas e complementares, tais como homeopatia, acupuntura, yoga, dança terapêutica e outros, em um núcleo do município atendendo uma população de aproximadamente 200 pessoas/ano. |
Investimento da gestão municipal. |
Não apresenta potencial de autonomia e responsabilização. |
P1EM1 |
Oficinas de integração das famílias com a escola desenvolvidas em atividades mensais nos Centros de Referencia da Assistência Social para aproximadamente 6.000 beneficiários dos Programas Bolsa Família e Família-Escola. |
Financiamento municipal. |
Restrita a um grupo especifico da população. |
P2EM1 |
Oficinas realizadas em todas as escolas da gestão municipal que abordam temáticas como diversidade sexual e de gênero, cidadania e aspectos da saúde em interface com o desenvolvimento integral dos estudantes. |
Capilaridade e financiamento federal. |
Não há evidencias de mecanismos de articulação intersetorial e de monitoramento e avaliação. |
P3EM2 |
Oficinas que abordam a inclusão, diversidade de gênero e sexualidade nas 14 escolas de ensino médio do município. |
Formação de agentes multiplicadores podendo atingir à capilaridade. |
Pequena escala. |
P4EM4 |
Oferecimento de refeição balanceada nas 23 escolas do município. |
Conta com financiamentos de um programa federal somada com aporte municipal; apresenta amplitude em grande escala. |
Poucos mecanismos de articulação intersetorial e de monitoramento e avaliação. |
P5EM5 |
Atendimentos clínicos e pedagógicos, para promover educação inclusiva, por meio do atendimento às crianças com necessidades especiais em um núcleo do município. |
Conta com a iniciativa e o investimento municipal, somado ao financiamento federal. |
Concepção biomédica; poucos mecanismos de articulação intersetorial e de monitoramento e avaliação. |
P6EM6 |
Visitas domiciliares para esclarecimento de dúvidas e deveres escolares para crianças, em especial aquelas em situação de vulnerabilidade social. |
Sustentada por iniciativa pessoal de um professor do município. |
Restrita a um grupo especifica. |
P1ASM1 |
Brincadeiras lúdicas, teatros e oficinas que trabalham a alimentação saudável com crianças da educação infantil, atendidas nas 54 escolas localizadas em diferentes territórios da cidade, em especial nos de maior vulnerabilidade. |
Há definição política municipal que garante o desenvolvimento da prática. |
Limita-se a grupos considerados vulneráveis. |
P2ASM1 |
Reuniões mensais, com grupos de 15 pessoas, para discussão de assuntos relacionados à organização e estrutura familiar de beneficiárias do Programa Bolsa Família. |
Pertence à área prioritária de investimento das políticas sociais. |
Pouca evidencia de mecanismos de articulação intersetorial e de monitoramento e avaliação. |
P3ASM2 |
Fornecimento de refeição balanceada, a baixo custo, para famílias em situação de insegurança alimentar. Atendimento de aproximadamente 600 pessoas por dia, durante 5 dias da semana. |
Conta com financiamento federal. |
Prática com caráter assistencialista e restrita a um grupo especifica. Não foram evidenciados mecanismos de estímulo à autonomia e à participação social. |
P4ASM2 |
Cultivo de hortas comunitárias envolvendo a população em 21 unidades no município, incluindo-se nos espaços das escolas, das igrejas, dos serviços de saúde. |
Apresenta grande capilaridade e conta com financiamento federal. |
Não há evidencias de mecanismos de monitoramento e avaliação. |
P5ASM2 |
Assembléias com 64 famílias reassentadas em obras do Programa de Aceleração do Crescimento. |
Pertence à área prioritária de investimento das políticas sociais. |
Apresenta amplitude limitada. |
P6ASM2 |
Atuação de 30 mulheres, moradoras de regiões vulneráveis, que identificam situações de risco e intervém junto aos indivíduos e comunidade, reduzindo situações de violência com público prioritário de adolescentes e jovens. |
Investimento municipal, frente à indução política. |
Restrita a um grupo específico da população vulnerável. |
P7ASM2 |
Transporte de 120 crianças portadoras de deficiências físicas, em especial cadeirantes, para os serviços de saúde ou de educação. |
Investimento da gestão municipal. |
Restrita a um grupo específico da população vulnerável. |
P8ASM2 |
Oficinas educativas que abordam temas relacionados ao envelhecimento e de integração dos idosos em um núcleo de atenção à população idosa do município. |
Pertence à área prioritária de investimento das políticas sociais. |
Prática ocorre em pequena escala e não há evidencias de mecanismos de monitoramento e avaliação. |
P9ASM4 |
Atividade física e de artesanato, oficina de canto e tarde de lazer com bingo e dança, para a população idosa num núcleo de atenção à população idosa do município. |
Capilaridade e investimento da gestão municipal. |
Financiamento escasso. |
P10ASM6 |
Atividades de dança e música de diversas culturas, com aproximadamente 160 crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade provocada pelo trabalho infantil. |
Pertence à área prioritária de investimento das políticas sociais. |
Pequena escala e não há evidencias de mecanismos de articulação intersetorial. |
P1LM2 |
Práticas de esportes e competição, desenvolvidas em três quadras poliesportivas do município para crianças em idade escolar; em especial aquelas com risco social. |
Investimento da gestão municipal. |
Não há evidencias de mecanismos de articulação intersetorial e de monitoramento e avaliação. |
P2LM2 |
Competição de esportes entre escolas publicas e privadas do município com cerca de 3.500 participantes nas atividades que se desenvolvem anualmente. |
Mobilização social e investimentos do município. |
Não há evidencias de mecanismos de articulação intersetorial e de monitoramento e avaliação. |
P3LM4 |
Atividades físicas e oficinas de artes e músicas, com crianças e adolescentes em risco social. |
Investimento da gestão municipal. |
Financiamento escasso. |
P4LM4 |
Atividades laborais, por meio de práticas de exercícios físicos realizados no ambiente de trabalho de uma empresa. |
Investimento da gestão municipal. |
Sustenta-se na concepção biomédica; restrita a um grupo específico. |