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ENRAIZAMENTO DE ESTACAS LENHOSAS DE CULTIVARES DE AMEIXEIRA (Prunus spp.), EM CONDIÇÕES DE CAMPO

O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito de duas concentrações (0 e 3.000ppm) do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de ramos de sete cultivares de ameixeira (All Producer, Ace, Sangal, Roxa de Itaquera, Frontier, Reubennel e Beauty), coletadas de plantas com 8 anos de idade. O experimento foi conduzido em Pelotas, RS, com estacas lenhosas obtidas dos ramos do último período de crescimento e instalado em condições de campo, em junho de 1994. Os resultados obtidos foram bastante variáveis entre as cultivares. Todavia, não observou-se influência estatisticamente significativa do AIB no enraizamento das estacas. Utilizando-se AIB nas cultivares Ace, Sangal e Roxa de Itaquera, obteve-se percentuais de enraizamento superiores a 60%. Para as cultivares All Producer e Frontier obteve-se o máximo de enraizamento de 25,7 e 20,2%, respectivamente. Para a cultivar Beauty os percentuais de enraizamento obtidos na ausência de AIB e com 3000ppm foram de 37,3 e 21,2%, respectivamente. Para a cv. Reubennel, embora não tenha sido verificada influência significativa do AIB, o percentual de enraizamento obtido com a concentração de 3.000ppm foi bastante superior ao obtido na ausência do mesmo, 30,1 e 6,2% de enraizamento.

ameixeira; ácido indolbutírico; AIB; estacas; enraizamento; Prunus


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