Resumo
Mário Pedrosa, na década de 1950, reivindicou Alfredo Volpi como o maior pintor nacional e como o mestre que deveria ser seguido pelos artistas mais novos. Esse foi um processo conflituoso, que colocou em xeque os antigos cânones do modernismo brasileiro e a forma como se narrava a história da arte nacional. Acompanhar esse processo é deparar-se com o mecanismo que agenciava a presença de pessoas, a persistência de valores nacionalistas e a relevância de cidades no campo artístico brasileiro.
Palavras-chave:
Concretismo; Alfredo Volpi; modernismo; campo artístico; Mário Pedrosa