Este artigo pretende tratar o problema do urbano como condição e modo de vida da cidade relacionando algumas perspectivas de sua discussão com o agravamento das condições sanitárias e as várias conseqüências para a sobrevivência de indivíduos e grupos. Procura situar este problema no chamado "capitalismo flexível", a fragmentação e a retórica da "qualidade" no cenário da vida cotidiana contemporânea.
modernidade reflexiva; qualidade de vida; sociabilidade; circuitos urbanos; saúde pública