Brodsky CM2020 Botega NJ, Marín-León L, Oliveira HB, et al. Prevalência de ideação, plano e tentativa de suicídio: um inquérito populacional em Campinas SP, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2009 [acesso em 2020 out 22]; (25):2632-2638. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csp/2009.v25n12/2632-2638/. https://www.scielosp.org/article/csp/200...
(1977)
Estados Unidos
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N = 33
(Suicídios = 9 Tentativas de suicídio = 24)
Casos de pedido de indenização trabalhista devido a suicídios, atos suicidas que causaram doenças físicas ou psiquiátricas
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Fatores psicossociais/estressores ocupacionais. |
O estudo descritivo de casos avaliou as associações com o trabalho dos suicídios e tentativas de suicídio. |
Foram levantadas as situações relacionadas ao trabalho que culminaram em suicídio ou tentativa de suicídio: mudança repentina nas condições de trabalho, conflito de lealdade, inadequação ao trabalho, demandas de trabalho impossíveis, irritação cumulativa (sofrimento crônico, mudança que tornaria o trabalho mais penoso), ansiedade pela aposentadoria, perda de suporte (necessidade subjetiva do trabalho e de pertencimento), mudança de status na família, dificuldades econômicas. |
Amagasa et al.2121 Brodsky CM. Suicide attributed to work. Suicide Life Threat Behav. 1977 [acesso em 2020 out 22]; 7(4):216-29. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1943-278X.1977.tb00893.x. https://doi.org/10.1111/j.1943-278X.1977...
(2005)
Japão
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N = 22
Dados de relatórios de 22 casos de suicídios em que havia solicitação de indenização por relação com o trabalho.
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Fatores psicossociais/estressores ocupacionais. |
O estudo descritivo de casos de suicídio por autópsia verbal avaliou a associação de fatores psicossociais e organizacionais do trabalho (longas horas de trabalho, altos níveis de demanda, baixos níveis de controle e baixo suporte social) e suicídio. |
Em 18 casos (81,8%) constatou-se baixos níveis de apoio social no trabalho e altos níveis de demanda psicológica com baixos níveis de autonomia em 17 (77,3%). Longas horas de trabalho em 19 casos (86,4%). Os suicídios neste estudo ocorreram dentro de 5 a 18 meses após episódios marcantes, como promoção, transferência ou reorganização de pessoal; o tempo médio foi de 11 meses. Metade das vítimas escreveram notas de suicídio - todos os documentos tinham tom de vitimização, como ser fraco e ter baixo desempenho no trabalho, e o trabalho parecia ser tão central para a autoestima dessas pessoas que a incapacidade de lidar com as demandas de trabalho foi percebida como um problema muito relevante. |
Yamauchi et al.2424 World Health Organization. PRIMA-EF: Guidance on the European framework for psychosocial risk management: a resource for employer and worker representatives. Geneva: World Health Organization; 2008. [acesso em 2020 out 22]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/43966. https://apps.who.int/iris/handle/10665/4...
(2018)
Japão
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N = 241
Casos de compensação por suicídio relacionado ao trabalho, comm decisão de aprovação entre janeiro de 2010 e março de 2015.
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Fatores psicossociais/estressores ocupacionais. |
Estudo descritivo, avaliou as compensações por suicídio relacionado ao trabalho, com análise de características laborais e estressoras. |
Entre os homens, 71,4% dos casos de suicídio foram atribuídos a ‘longas jornadas de trabalho’, 12,8% a ‘conflito interpessoal’, 6,4% a ‘acidentes/desastres’, e 17,1% a ‘outros eventos’. |
Milner et al.2525 Yamauchi T, Sasaki T, Yoshikawa T, et al. Differences in work-related adverse events by sex and industry in cases involving compensation for mental disorders and suicide in Japan from 2010 to 2014. J Occup Environ Med. 2018 [acesso em 2020 nov 11]; 60(4):e178-82. Disponível em: http://journals.lww.com/00043764-201804000-00016. http://journals.lww.com/00043764-2018040...
(2017)
Austrália
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N= 34
Foi utilizado o National Coronial Information System (NCIS) para pesquisa de suicídios de trabalhadores da construção civil, de casos cujos relatórios mencionavam fatores de estresse relacionados ao trabalho.
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Fatores psicossociais/estressores ocupacionais. |
O estudo descritivo de casos de suicídios avaliou os estressores proximais aos suicídios ocorridos entre 2010 e 2014. |
Em 10 casos o trabalho temporário foi o principal estressor. 4 casos foram associados ao sofrimento crônico decorrente de lesões provocadas no local de trabalho. Em 10 outros casos foi evidenciada a importância dos colegas de trabalho como apoio social. Em 7 casos houve menção de problemas financeiros. Problemas legais foram mencionados em 4 casos. 18 casos o término de relacionamento ou problemas com a custódia dos filhos foram os fatores estressores. Em 7 casos havia problema com abuso de substâncias. |
Samuelsson et al.2727 Jorm AF, Ross AM. Guidelines for the public on how to provide mental health first aid: narrative review. BJPsych Open. 2018; 4(6):427-440. (1997)
Suécia
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N = 191
O estudo foi realizado com enfermeiros e auxiliares de enfermagem que trabalhavam em cuidados psiquiátricos no Hospital Karolinska (Estocolmo).
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Fatores psicossociais/estressores ocupacionais. |
O estudo transversal avaliou a associação entre a percepção negativa do ambiente de trabalho (demanda e controle, satisfação, clima de trabalho), Burnout e sintomas suicidas, incluindo tentativas de suicídio. |
Em resposta à pergunta sobre o motivo da tentativa de suicídio, 90% se referiram parcial ou definitivamente à situação familiar, 31% à doença e 16% ao ambiente de trabalho. A maioria dos participantes assinalou mais de uma alternativa e nenhum deles relatou o ambiente de trabalho como único motivo da tentativa de suicídio. |
Howard e Krannitz2929 Bottega CG, Perez KV , Merlo ARC. Foi como uma vela se apagando: intervenção com trabalhadores bancários a partir de um suicídio. Trabalho (En)Cena. 2018 [acesso em 2020 out 26]; (3):17-33. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/encena/article/view/4866/13231. https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/i...
(2017)
Estados Unidos
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N = 2.855
Os dados foram obtidos do banco de dados AddHealth, uma amostra representativa em nível nacional.
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Fatores psicossociais/estressores ocupacionais. |
O estudo transversal avaliou se os fatores psicossociais do trabalho (autonomia no trabalho, variedade de tarefas, demandas físicas) e ameaças aos recursos pessoais (ausência de plano de carreira, conflito trabalho-família, insatisfação no trabalho) estão associadas a tentativas de suicídio. |
Autonomia no trabalho (z -2,164; p<0,05), variedade de tarefas (z -2,483; p<0,05), conflito trabalho-família (z 3,208; p<0,01), conflito família-trabalho (z 4,594; p<0,001) e satisfação no trabalho (z -4,944, p< 0,001) tiveram efeito indireto significativo na frequência de tentativas de suicídio por meio de sintomas depressivos e ideação suicida. |
Law et al.3030 Samuelsson M, Gustavsson JP, Petterson IL, et al. Suicidal feelings and work environment in psychiatric nursing personnel. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol. 1997 [acesso em 2020 out 26]; (32):391-7. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/BF00788179. https://link.springer.com/article/10.100...
(2014)
Hong Kong
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N = 175
(Suicídios = 63 Controles = 112)
Amostra de indivíduos empregados retirados do conjunto de dados principal de autópsia verbal de Hong Kong e grupo controle de trabalhadores vivos com o mesmo status de emprego, em um período de dificuldades econômicas em Hong Kong.
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Fatores psicossociais/estressores ocupacionais. |
O estudo longitudinal utilizou o método de autópsia verbal para avaliação de exposição dos casos mediante a realização de entrevistas por procuração e avaliou diretamente os controles. Estudou a associação entre estressores no trabalho, efeito negativo agudo e crônico do trabalho e suicídios consumados. |
O grupo de suicidas foi predominante entre trabalhadores em risco de perder o emprego/ser rebaixado (31,1% e 8,3%, p<0,001). No entanto, os controles tiveram porcentagens significativamente mais altas de cortes (29% e 11,5%; p 0,009) e congelamentos salariais (26,9% e 8,2%, p 0,004) do que os falecidos. Em geral, as vítimas tiveram um impacto crônico negativo do trabalho muito mais grave do que os controles (Média 0,36 e -,07; p 0,016). O impacto negativo do trabalho foi associado ao suicídio (B 0,38, p 0,028, OR 1,46), entretanto, quando a doença psiquiátrica foi inserida no modelo de regressão logística, o coeficiente de impacto crônico do trabalho no suicídio se tornou não significativo, sugerindo um efeito de mediação da doença psiquiátrica na relação entre o impacto do trabalho e o suicídio. |
Baumert et al.3131 A, Rachiotis G, Markaki A, et al. Employment and suicidal rates during economic recession: A country-targeted integrative review. Int J Soc Psychiatry. 2020 [acesso em 2020 out 26]; 67(6):801-815. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0020764020969740. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177...
(2014)
Alemanha
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N = 6.817
(Suicídios = 28) Trabalhadores que participaram das pesquisas de base populacional MONICA / KORA Augsburg.
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Fatores organizacionais de trabalho |
O estudo longitudinal de 12,6 anos avaliou a associação entre características do trabalho (condições cronobiológicas/ físicas adversas, condições psicossociais adversas e tensão no trabalho). |
Alta adversidade das condições cronobiológicas ou físicas de trabalho aumentou significativamente o risco de mortalidade por suicídio (RR 3,28, p 0,005) em comparação com o grupo de adversidade baixa ou intermediária (ajustado para idade, sexo e pesquisa). Morar sozinho, baixo nível educacional, tabagismo, alto consumo de álcool, obesidade e humor deprimido atenuaram esse efeito (RR 2,73; p 0,022). Condições psicossociais adversas de trabalho e estresse no trabalho não foram associados à mortalidade por suicídio. |
Feskanich et al.3232 Law YW, Yip PS, Zhang Y, et al. The chronic impact of work on suicides and under-utilization of psychiatric and psychosocial services. J Affect Disord. 2014 [acesso em 2020 out 26]; 168(1):254-61. Disponível em: https://ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4180047. https://ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PM...
(2002)
Estados Unidos
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N = 94.110
(Suicídios = 73)
Foram utilizados dados de enfermeiras do Nurses’ Health Study.
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Fatores psicossociais/estressores ocupacionais. |
O estudo longitudinal de 14 anos avaliou a associação entre a percepção de estresse em casa e no trabalho (mínimo, leve, moderado ou grave) e risco de suicídio, com acompanhamento |
As categorias de estresse doméstico e no trabalho leve serviram como referência para os cálculos de risco. As avaliações sobre estresse no trabalho e suicídio não foram significativas. Quando as respostas ao estresse doméstico e profissional foram combinadas houve um aumento de quase 5 vezes no risco de suicídio entre as mulheres na categoria de alto estresse (RR = 4,9 IC de 95% 1,4 a 17). O risco de suicídio foi 8 vezes maior entre as mulheres que relataram alto estresse em casa e no trabalho e uso de diazepam, em comparação com as que relataram baixo estresse e nenhum uso de diazepam (RR = 8,1 IC de 95% 1,9 a 35). |
Milner et al.3333 Howard M, Krannitz M. A reanalysis of occupation and suicide: negative perceptions of the workplace linked to suicide attempts. J Psychol. 2017 [acesso em 2020 out 26]; 151(8):767-88. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/00223980.2017.1393378. https://www.tandfonline.com/doi/full/10....
(2017)
Austrália
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N = 23.017
(Casos = 9.010 Controles = 14.007)
Casos de suicídio codificados por ocupação. Controles foram selecionados de um estudo de coorte nacionalmente representativo.
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Fatores psicossociais/estressores ocupacionais. |
O estudo longitudinal de 11 anos avaliou a associação dos fatores psicossociais à demanda e controle no trabalho e suicídios, utilizando matriz de exposição no trabalho para as ocupações. |
Entre as mulheres nas ocupações, não houve diferença nas atividades de baixo controle em casos de suicídio versus o grupo controle entre as mulheres. Os casos femininos tiveram menor chance de serem expostos a altas demandas do que os controles (OR 0,81; p 0,002). Para os homens, os casos de suicídio tiveram maiores chances atividades de baixo controle (OR 1,35; p<0,001) e altas demandas (OR 1,36; p<0,001), comparados ao grupo controle. |
Tsutsumi et al.3434 Baumert J, Schneider B, Lukaschek K, et al. Adverse conditions at the workplace are associated with increased suicide risk. J Psychiatr Res. 2014 [acesso em 2020 out 22]; (57):90-5. Disponível em: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0022395614001757. https://linkinghub.elsevier.com/retrieve...
(2007)
Japão
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N = 3.125
(Suicídios = 14)
Foram utilizados dados de trabalhadores do sexo masculino da coorte Jichi Medical School Cohort Study.
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Fatores psicossociais/estressores ocupacionais. |
O estudo longitudinal de acompanhamento médio de 9,3 anos avaliou a associação de demanda-controle no trabalho e suicídios consumados |
Comparado com os homólogos, o risco relativo bruto de suicídio entre homens com atividades de baixo controle no trabalho foi maior (RR 3,07, p<0,05). O risco do baixo controle no trabalho aumentou depois que ajustado para idade, ocupação e área do estudo (RR 4,07, p 0,015). Com ajuste para idade, ocupação, área do estudo, estado civil, escolaridade, tabagismo, consumo de álcool e colesterol total, o risco pouco mudou (RR 4,10, p 0,015). Alta demanda no trabalho teve associação protetora, mas não significativa, com o suicídio (RR 0,60, p 0,382). |
Hom et al.3636 Milner A, Spittal MJ, Pirkis J, et al. Low control and high demands at work as risk factors for suicide: An Australian national population-level case-control study. Psychosom Med. 2017 [acesso em 2020 out 26]; (79):358-64. Disponível em: https://rest.neptune-prod.its.unimelb.edu.au/server/api/core/bitstreams/59a70f98-34b7-56b1-af2c-a19e1a328bb7/content. https://rest.neptune-prod.its.unimelb.ed...
(2017)
Estados Unidos
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N = 290
Amostra de bombeiras americanas em atividade.
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Assédio sexual, assédio moral e violência no trabalho. |
O estudo transversal avaliou a associação entre assédio sexual, outras ameaças/ assédio no trabalho e tentativas de suicídio na carreira, com ajuste para tentativas de suicídio pré-carreira. |
O histórico de assédio sexual durante o trabalho não foi significativamente associado a tentativa de suicídio na carreira (OR, 1,118; IC de 95%, 0,273–4,569), quando comparado com situações anteriores à carreira. |
Griffith3737 Tsutsumi A, Kayaba K, Ojima T, et al. Low control at work and the risk of suicide in Japanese men: a prospective cohort study. Psychother Psychosom. 2007 [acesso em 2020 out 26]; (76):177-85. Disponível em: https://www.karger.com/Article/FullText/99845. https://www.karger.com/Article/FullText/...
(2019)
Estados Unidos
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N = 12.567
Grupo de militares do Army Reserve National Guard (ARNG) que respondeu a um questionário padronizado, Unit Risk Inventory (URI), usado como uma avaliação informal da unidade sobre a saúde e o bem-estar dos soldados.
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Assédio sexual no trabalho. |
O estudo transversal avaliou a associação entre assédio sexual (não agressão) e comportamentos suicidas (incluindo tentativas de suicídio), a nível individual e em grupo (unidades). |
Os efeitos foram maiores para a relação entre assédio sexual e tentativas de suicídio para o nível individual (OR 15,40 p<0,001), e também foram significativos para o nível coletivo (OR 3,49, p<0,001). Ter confiança nos líderes de unidade foi associado como fator de proteção para tentativas de suicídio (OR 0,35 p<0,001). As unidades com Assédio Sexual acima da média tiveram consideravelmente mais relatos de tentativas de suicídio, 0,015 em comparação com 0,005 [t (103) = 3,07]. |
Hanson et al.3939 Hom MA, Stanley IH, Spencer-Thomas S, et al. Women firefighters and workplace harassment. J Nerv Ment Dis. 2017 [acesso em 2020 ago 31]; 205(12):910-7. Disponível em: http://journals.lww.com/00005053-201712000-00002. http://journals.lww.com/00005053-2017120...
(2020)
Suécia
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N = 85.205
(Suicídios = 125 Tentativas de suicídio = 816)
A fonte de dados sobre a exposição ao assédio sexual no trabalho foi a Swedish Work Environment Survey (SWES) 1995-2013, uma pesquisa bienal, baseada na Labour Force Survey.
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Assédio sexual no trabalho. |
O estudo longitudinal avaliou o risco de suicídio ou tentativa de suicídio de pessoas expostas a assédio sexual no trabalho. O tempo médio de acompanhamento foi de 13 anos. (1.084.512 pessoas-ano) |
O hazard ratio para suicídio consumado foi de 2,23 (IC de 95% 1,19 a 4,16) para qualquer assédio sexual no local de trabalho. Ajustes adicionais para a saúde mental de base e condições de trabalho resultaram em hazard ratio mais de duas vezes maior de suicídio entre as pessoas expostas ao assédio sexual no local de trabalho (HR 2,51 (1,29 a 4,90) e 2,47 (1,25 a 4,87), respectivamente). O assédio sexual no local de trabalho também foi associado a um risco aumentado de tentativa de suicídio (HR não ajustada 1,54, (1,19 a 2,01)) e o risco permaneceu semelhante após o ajuste para características sociodemográficas (1,59, (1,21 a 2,08)). |
Roberge et al.4040 Griffith J. The sexual harassment-suicide connection in the U.S. Military: contextual effects of hostile work environment and trusted unit leaders. Suicide Life Threat Behav. 2019 [acesso em 2020 out 31]; 49(1):41-53. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28972302. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28972302...
(2019)
Estados Unidos
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N = 771
Membros da Guarda Nacional de Utah e Idaho que sofreram evento traumático em algum dos momentos: (1) antes do serviço militar, ou (2) durante o serviço militar, ou (3) antes e durante o serviço militar (retraumatizado).
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Assédio sexual no trabalho. |
O estudo transversal avaliou a associação entre eventos potencialmente traumáticos pré e pós-carreira, retraumatização e tentativas de suicídio. |
O momento do trauma não previu as chances de história de tentativa de suicídio (C1 OR 0,48, p 0,48; C2 OR 0,69, p = 0,55). Para o grupo de evento traumático anterior ao trabalho militar, a ‘agressão sexual’ foi associada a taxas aumentadas de histórico de tentativa de suicídio (OR 69,50, p 0,03). Para o grupo de evento traumático durante o trabalho militar, experimentar um ‘acidente grave’ (OR 18,88, p 0,05) e ‘outra experiência sexual desconfortável’ (OR 62,91, p 0,02) foram ambos associados ao aumento no risco de histórico de tentativa de suicídio. No grupo retraumatizado, ‘outras experiências sexuais desconfortáveis’ também aumentaram as chances de histórico de tentativa de suicídio (OR = 4,22, p 0,01). |