Distribuição dos serviços de APS no território |
Quantidade de UBS e postos de saúde no território |
4 UBS na sede, 2 UBS e 2 postos de saúde no interior |
1 UBS na sede, 1 UBS e 5 postos de saúde no interior |
1 UBS na sede, 3 UBS e 3 postos de saúde no interior |
3 UBS na sede, 2 UBS e 2 postos de saúde no interior |
1 UBS na sede, 5 UBS e 6 postos de saúde no interior |
Distribuição das UBS sede-interior |
UBS distribuídas pela sede e pelos interiores |
UBS majoritariamente distribuídas pelos interiores |
UBS majoritariamente distribuídas pelos interiores |
UBS distribuídas pela sede e pelos interiores |
UBS majoritariamente distribuídas pelos interiores |
Presença de postos de saúde ou pontos de apoio para atuação das equipes em áreas do interior |
Postos de saúde com 3 equipes EACS e uma equipe com enfermeiro, técnico de enfermagem e ACS |
Postos de saúde com microscopista, técnico de enfermagem e ACS |
2 postos de saúde com médico apenas 1x/semana |
Escolas como ponto de apoio para atendimento de equipe ribeirinha: 1 escola para cada 3 comunidades |
Postos de saúde com técnico de enfermagem e 1 UBS para referência |
Presença de postos de saúde ou polos-base de saúde indígena no interior |
Não |
Sim (17) |
Não |
Não |
Não |
Equipes ESF em UBS da sede e do interior |
Sim |
Equipes do interior são alocadas na UBS da sede |
Não |
Não |
Sim, 2 médicos do interior atendem na sede 4x/semana e 1x/semana no interior |
Sim, 1 médico atende UBS da sede e uma vez por mês em ESF ribeirinha |
Não |
Atendimento itinerante periódico ou regular, em áreas do interior |
Profissionais da sede atendem mensalmente locais descobertos e se agregam às equipes incompletas no interior |
Não mencionado |
Semanalmente, médicos se deslocam para 2 UBS do interior sem energia elétrica para ações principais de consultas e vacinação |
Não mencionado |
Não mencionado |
Atendimento do tipo ‘mutirão’, em áreas do interior |
Não mencionado |
Uma ou duas vezes por mês, uma equipe itinerante faz atendimentos nas UBS rurais, 1 mês para cada UBS. Aproximadamente entre 4 e 6 meses, 1 UBS recebe a equipe |
Não mencionado |
Equipe itinerante da sede para territórios rurais descobertos, principalmente para consultas e vacinação |
Antes do PMM atendimento itinerante por um médico. Atualmente, todas as UBS fazem atendimento itinerante em comunidades mais distantes com foco em vacinação, consulta médica e coleta de preventivo |
Processo de implantação de UBS Fluvial |
Julgado como não necessário: comunidades com acesso fluvial ‘estreito e raso’, cuja UBS fluvial não alcançaria |
UBS Fluvial aguardando previsão de inauguração |
Não mencionado |
Construção da UBS Fluvial em andamento, com previsão para inauguração no próximo ano |
Não mencionado |
Atende população ribeirinha |
ESF ribeirinha sem sede fixa que atende diferentes comunidades a cada 15 dias. |
Atendimento itinerante por equipe do interior, em posto com EACS |
3 UBS rurais atuam em áreas ribeirinha, mas não credenciadas como ESF ribeirinha |
ESF ribeirinha atende 13 comunidades, a partir de PS rural com EACS. Mensalmente, por 7 dias, equipe EACS é ampliada com médico, enfermeiros e técnicos |
Parte das UBS do interior atendem áreas ribeirinhas que vivem à margem direita do rio Amazonas, oposto à sede do município |
Adscrição e cadastro da população |
Delimitação das microáreas dos ACS |
ACS participaram do mapeamento do território, com número de famílias dividido em quantidades iguais e local de moradia dos ACS |
ACS participaram do mapeamento do território para distribuição das microáreas. ACS da sede também se responsabilizam por áreas de garimpo |
ACS selecionados por microárea de moradia, com ampliação posterior cobrindo novas áreas |
ACS alocados pela SMS em microáreas com maior população e maior necessidade, com ampliação posterior por afastamento de profissionais sem reposição |
ACS alocados pela enfermagem conforme local de moradia. Algumas equipes conheceram o número de famílias após realizar os cadastros |
Cadastramento da população nas ESF |
Adscrição da população por ESF-EACS urbana ou rural, conforme residência |
Cadastro duplicado em UBS da sede e do interior |
Não |
Não |
Não |
Sim, devido à migração de população em época de seca por dificuldades com deslocamento |
Sim, devido à migração de população do interior em época de chuvas por alagamentos |
Presença de áreas descobertas pela ESF |
Sim, principalmente no interior e áreas limítrofes |
Sim, 3 regiões do município |
Sim, 2 comunidades do interior |
Sim, 9 comunidades - 3 na região de várzea da ESF ribeirinha; 4 na região de rios; 2 na região de terra firme |
Sim, principalmente áreas no ‘planalto’ |
Presença de comunidades isoladas em decorrência de situações climáticas |
Sim, em época de chuvas |
Não. Há migrações decorrentes de atividades agrícolas por redução da produtividade do solo |
Sim, comunidades inundadas nas cheias dos rios. Na seca, os barcos param no meio do rio e as pessoas precisam percorrer trechos a pé |
Sim, épocas de seca é difícil o deslocamento fluvial, com único deslocamento possível a pé ou por pequenas embarcações denominadas bajaras |
Sim, em períodos de chuvas, há alagamento de casas de populações de várzea, que, por vezes, migram para a sede, levando rebanhos |
Participação do controle social na territorialização |
Sim, conselho municipal de saúde |
Não mencionado |
Não mencionado |
Não mencionado |
Não mencionado |