Carvalho KN, Zanin L, Flório FM, 20201818 Carvalho KN, Zanin L, Flório FM. Percepção de escolares e enfermeiros quanto às práticas educativas do programa saúde na escola. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2020 [acesso em 2021 dez 1]; 15(42):2325. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2325. https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/...
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Identificar as dificuldades do enfermeiro nas ações desenvolvidas no PSE e avaliar a percepção dos alunos sobre o programa. Paranaíba, Piauí. Quanti-qualitativa. |
Os enfermeiros destacam que o excesso de atribuições na UBS; a ausência de envolvimento das escolas; a falta de articulação entre as Secretarias de Saúde e Educação; a falta de engajamento de outros profissionais nas atividades desenvolvidas, constitui limitações ao sucesso do PSE. |
Suassuna AP, et al., 20201919 Suassuna AP, Oliveira SF, Diniz Papa T, et al. Percepções de alunos da rede pública de ensino de Natal/ RN sobre educação em saúde na escola. Rev Ciênc Plural. 2020 [acesso em 2021 dez 3]; 6(2):66-71. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/19841/12844. https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/v...
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Identificar as atividades de educação em saúde realizadas nas escolas do ensino médio do município de Natal no estado do RN, bem como verificar as expectativas dos estudantes quanto ao papel dos profissionais de saúde e governantes. Quantitativa. |
A ação do PSE na rede pública de Natal-RN, é falha; a educação em saúde nas escolas é incipiente, principalmente ações voltadas à promoção da saúde; os estudantes não reconhecem ações do PSE nas suas respectivas escolas. |
Brambilla DK, Kleba ME, Magro MLP, 20202020 Brambilla DK, Kleba ME, Magro MLP. Cartografia da implantação e execução do Programa Saúde na Escola (PSE): implicações para o processo de desmedicalização. Educ Revista. 2020 [acesso em 2021 dez 1]; 36:1-14. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/CGCSFCswjgpYXCV7FYswhDf/?format=pdf. https://www.scielo.br/j/edur/a/CGCSFCswj...
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Apresentar uma cartografia da implantação e execução do Programa Saúde na Escola e seus efeitos para o processo de desmedicalização em um município de pequeno porte no sul do Brasil. Qualitativa. |
O PSE, por meio da articulação intersetorial (Educação, Saúde e Assistência Social), realizou ações voltadas à atenção integral à saúde que geraram desmedicalização. Entretanto, consideram que a simples aproximação entre os setores saúde e educação, que não envolva práticas refletidas e a corresponsabilização dos diferentes profissionais, pode fortalecer a medicalização da saúde, ao ampliar o acesso dos alunos aos profissionais de saúde. |
Rodrigues RM, et al., 20202121 Rodrigues RM, Silva GF, Conterno SFR, et al. Implantação dos componentes I, II e III do Programa Saúde na Escola. J Manag Prim Health Care. 2020 [acesso em 2020 ago 10]; 12:1-18. Disponível em: https://www.jmphc.com.br/jmphc/article/view/976. https://www.jmphc.com.br/jmphc/article/v...
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Identificar como estão sendo desenvolvidas as ações dos componentes I, II e III do Programa Saúde na Escola. Oeste do PR. Documental. |
Ações do componente I foram expressivamente pactuadas, destacando-se as ações assistenciais. No componente II, pactuaram as ações de promoção da segurança alimentar e alimentação saudável. As atividades do componente III foram as menos pactuadas e realizadas, especialmente nos municípios menores. A implantação do PSE requer organização institucional para o desenvolvimento dos componentes previstos. |
Mello MAFC, et al., 20192222 Mello MAFC, Rodrigues RM, Conterno SFR, et al. Avaliações de Saúde de Escolares no Programa Saúde na Escola. Rev Interdisciplinar Estudos Saúde UNIARP. 2019 [acesso em 2020 set 12]; 2(18):261-277. Disponível em: https://periodicos.uniarp.edu.br/index.php/ries/article/view/1546/1083. https://periodicos.uniarp.edu.br/index.p...
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Identificar as ações de saúde realizadas pelo PSE e descrever os problemas identificados. Oeste do PR. Quantitativa. |
Necessidade de investir na formação de profissionais, tendo em vista que os dados disponíveis para a sistematização e análise sugerem discrepâncias nos métodos para a coleta de dados, desqualificando as ações e comprometendo a qualidade das análises, fragilizando a proposição de políticas e ações para enfrentar as condições identificadas. Sugere-se a ampliação do PSE. |
Medeiros ER, et al., 20192323 Medeiros ER, Feijão AR, Pinto ESG, et al. Professional qualification in the School Health Program from the perspective of Complexity Theory. Escola Anna Nery. 2019 [acesso em 2021 dez 3]; 23(3):e20190035. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/Wf89KbbB3PY5m7YfFNQqJpv/?format=pdf⟨=pt. https://www.scielo.br/j/ean/a/Wf89KbbB3P...
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Refletir sobre o processo de capacitação dos profissionais do Programa Saúde na Escola mediante a Teoria da Complexidade. Qualitativa. |
Necessidade de integrar os profissionais de saúde e educação nas capacitações, as quais requerem processos complexos, porém, a interdisciplinaridade e a intersetorialidade podem dar resolutividade às complexas necessidades do contexto educacional, pelo compartilhamento de saberes entre os profissionais. |
Oliveira FPSL, et al., 20182424 Oliveira FPSL, Vargas AMD, Hartz Z, et al. Percepção de escolares do ensino fundamental sobre o Programa Saúde na Escola: um estudo de caso em Belo Horizonte, Brasil. Ciênc. Saúde Colet. 2018 [acesso em 2021 dez 3]; 23(9):2891-2898. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/BDk6KBvzRGsrR89t9YJfB7m/?format=pdf⟨=pt. https://www.scielo.br/j/csc/a/BDk6KBvzRG...
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Investigar a percepção que os escolares brasileiros possuem em relação às atividades desenvolvidas pelo Programa Saúde na Escola. Belo Horizonte, MG. Qualitativa. |
Escolares relatam atividades relacionadas à assistência à saúde e a dificuldade de acesso, porém, atividades de promoção da saúde e prevenção de agravos não foram citadas. Reconhecem as ações como benesse, para o qual mostram a sua gratidão, não havendo o protagonismo necessário à produção da própria saúde. |
Vieira LS, Belisário SA, 20182525 Vieira LS, Belisario SA. Intersetorialidade na promoção da saúde escolar: um estudo do Programa Saúde na Escola. Saúde debate. 2018 [acesso em 2020 ago 13]; 42(4):120-133. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v42nspe4/0103-1104-sdeb-42-spe04-0120.pdf. https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v42nspe4/...
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Analisar o Programa Saúde na Escola no distrito sanitário de uma das capitais brasileiras sob a ótica da intersetorialidade nas ações de promoção da saúde escolar. Qualitativa. |
A integração entre a saúde e educação acontecem com ações pontuais e fragmentadas, mas que aos poucos emergem propostas articuladas e comprometidas com a intersetorialidade e promoção de saúde, havendo necessidade de monitoramento e avaliação do programa no âmbito da promoção de saúde. |
Moraes AC, et al., 20182626 Moraes AC, Reis ACE, Rodrigues RM, et al. Programa Saúde na Escola em instituições de educação básica estaduais e municipais. Mundo saúde. 2018 [acesso em 2020 set 15]; 42(3):782-806. Disponível em: https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/120/97. https://revistamundodasaude.emnuvens.com...
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Comparar a implementação do Programa Saúde na Escola, nas escolas de ensino fundamental municipais e estaduais em cinco Municípios do Estado do Paraná, Brasil. Qualitativa. |
Nas escolas municipais, as ações direcionam aos hábitos nutricionais para uma vida saudável, melhorando a qualidade de vida dos alunos e seus familiares. A intersetorialidade foi um fator de contribuição no cuidado com as demandas dos alunos e atividades de promoção da saúde. Já esse tema não é trabalhado nas escolas estaduais, havendo distanciamento e falta de entendimento entre os setores de saúde e educação, prejudicando a qualidade das ações realizadas. Ambas alegam falta de capacitação dos professores. |
Corrêa HW, Toassi RFC, Firmino LB, 20182727 Corrêa HW, Toassi RFC, Firmino LB. Programa Saúde na Escola: potencialidades e desafios na construção de redes de cuidado. Saúde em Redes. 2018 [acesso em 2019 nov 22]; 4(3):37-47. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/333950911_Programa_Saude_na_Escola_potencialidades_e_desafios_na_construcao_de_redes_de_cuidado. https://www.researchgate.net/publication...
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Compreender, a partir da perspectiva fenomenológica, o significado das ações do Programa Saúde na Escola para equipes de Atenção Primária à Saúde. Porto Alegre, RS. Qualitativa. |
Os coordenadores reconhecem a potencialidade do trabalho de prevenção e promoção da saúde realizado pelo PSE, com desafio para o trabalho em redes, devido à grande demanda gerada pelo programa. A escola não se sente inserida nas ações, havendo distanciamento com as famílias e pouca resolutividade das demandas clínicas dos escolares. |
Baggio MA, et al., 20182828 Baggio MA, Berres R, Gregolin BPS, et al. Introduction of the School Health Program in the city of Cascavel, Paraná State: report of nurses. Rev Bras Enferm. 2018 [acesso em 2020 set 20]; 71(supl4):1540-1547. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/reben/v71s4/0034-7167-reben-71-s4-1540.pdf. https://www.scielo.br/pdf/reben/v71s4/00...
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Compreender a implantação do Programa Saúde na Escola no município de Cascavel, Paraná, frente ao relato de enfermeiros. Qualitativa. |
O programa apresenta fragilidades na formação dos profissionais, na estrutura das escolas, recursos humanos e materiais, e incipiente interação intersetorial. As ações do PSE baseiam-se nas avaliações da saúde dos escolares. |
Chiari APG, et al., 20182929 Chiari APG, Ferreira RC, Akerman M, et al. Rede intersetorial do Programa Saúde na Escola: sujeitos, percepções e práticas. Cad. Saúde Pública. 2018 [acesso em 2020 ago 15]; 34(5):e00104217. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/d9GHPC4rRF9WJKQxyqmbZCG/?format=pdf⟨=pt. https://www.scielo.br/j/csp/a/d9GHPC4rRF...
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Avaliar a implementação e execução do PSE no Município de Belo Horizonte, Minas Gerais, os mecanismos que favorecem a ação intersetorial e a percepção dos gestores sobre a intersetorialidade. Qualiquantitativa. |
Dificuldade na construção do trabalho intersetorial nos campos da gestão e do desenvolvimento das ações do PSE. Pouco compartilhamento de responsabilidades entre os setores, pouco alcance no desenvolvimento da promoção da saúde e sobre seus determinantes. Centralidade de poder nas instâncias superiores de gestão, necessitando dar prioridade aos processos de capacitação e educação permanente que incluam a discussão atual sobre a intersetorialidade, com a participação de estudantes e da comunidade para garantir a sustentabilidade das ações. |
Medeiros ER, et al., 20183030 Medeiros ER, Pinto ESG, Paiva ACS, et al. Facilidades e dificuldades na implantação do Programa Saúde na Escola em um município do nordeste do Brasil. Rev Cuid. 2018 [acesso em 2020 jul 10]; 9(2): 2127-2134. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/cuid/v9n2/2346-3414-cuid-9-2-2127.pdf. http://www.scielo.org.co/pdf/cuid/v9n2/2...
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Identificar as facilidades e dificuldades na implantação do Programa Saúde na Escola em município do nordeste brasileiro. Natal, RN. Quantitativa. |
As facilidades mais frequentes foram a articulação intersetorial (38,1%) e a satisfação profissional (24,8%) em executar as atividades do PSE. Já as dificuldades foram: escassez de recursos materiais e financeiros (50,5%), ausência de articulação intersetorial (26,7%) e excesso de atividades no processo de trabalho (17,1%). |
Sousa MC, Esperidião MA, Medina MG, 20173131 Sousa MC, Esperidião MA, Medina MG. A intersetorialidade no Programa Saúde na Escola: avaliação do processo político-gerencial e das práticas de trabalho. Ciênc. Saúde Colet. 2017 [acesso em 2020 maio 22]; 22(6):1781-1790. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017002601781&lng=pt&tlng=pt. https://www.scielo.br/scielo.php?script=...
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Analisar a ação intersetorial desenvolvida entre os setores saúde e educação no processo de implementação do Programa Saúde na Escola em município de região metropolitana do Nordeste brasileiro. Qualitativa. |
Na implementação do Programa, notou-se liderança da saúde, tendo a educação uma atuação periférica. As atividades possuem uma abordagem biomédica, efetivadas por meio de palestras. Entretanto, o programa fortaleceu a relação entre os dois setores, porém a articulação intersetorial no processo político-gerencial e nas práticas mostraram fragilidades e limitações. |
Brasil EGM, et al., 20173232 Brasil EGM, Silva RM, Silva MRF, et al. Promoção da saúde de adolescentes e Programa Saúde na Escola: complexidade na articulação saúde e educação. Rev esc enferm. 2017 [acesso em 2020 nov 13]; 51:1-9. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342017000100454&lng=pt&nrm=iso. http://www.scielo.br/scielo.php?script=s...
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Analisar o contexto da promoção da saúde com adolescentes na interface saúde e educação focando as ações do Programa Saúde na Escola. Fortaleza, CE. Qualitativa. |
A organização da demanda espontânea ocasiona desarmonia nos atendimentos agendados e nas ações de saúde na escola. O desconhecimento dos profissionais sobre o PSE e a falta de planejamento das ações confirmam a desarticulação dos setores educação e saúde, embora sinalizem possibilidades desta prática intersetorial. |
Fontenele RM, et al., 20173333 Fontenele RM, Sousa AI, Rasche AS, et al. Construção e validação participativa do modelológico do Programa Saúde na Escola. Saúde debate. 2017 [acesso em 2021 dez 3]; 41(esp):167-179. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/LkbZdCSgP5FTjcHFq3jRBSh/?format=pdf⟨=pt. https://www.scielo.br/j/sdeb/a/LkbZdCSgP...
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Construir e validar o modelo lógico do Programa Saúde na Escola. Rio de Janeiro, RJ. Qualitativa. |
A intersetorialidade se apresenta como um desafio a ser vencido pelo programa, tendo como estratégias e recomendações: reuniões locais, com periodicidade, em suas respectivas áreas, e um sistema de informação único para o programa, que possibilite seu uso em tempo oportuno pelas secretarias envolvidas. |
Barbieri AF, Noma AK, 20173434 Barbieri AF, Noma AK. A função social do Programa Saúde na Escola: formação para a nova sociabilidade do capital? Perspectiva. 2017 [acesso em 2021 dez 1]; 35(1):161-187. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/2175-795X.2017v35n1p161/pdf. https://periodicos.ufsc.br/index.php/per...
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Analisar a função social do Programa Saúde na Escola com base em estudo de caráter bibliográfico e documental, alicerçado no método materialista histórico. Pesquisa documental. |
O PSE, enquanto programa educacional de assistência, exerce papel amenizador frente às manifestações sociais, conservador, integra políticas neoliberais, entretanto, não o desclassifica como importantes iniciativas no âmbito da luta democrática por direitos. |
Farias ICV, et al. 20163535 Farias ICV, Sá RMPF, Figueiredo N, et al. Análise da Intersetorialidade no Programa Saúde na Escola. Rev bras educ med. 2016 [acesso em 2021 dez 3]; 40(2):261-267. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v40n2e02642014. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v40...
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Conhecer e analisar o processo da intersetorialidade no Programa Saúde na Escola em um município da região metropolitana de Pernambuco. Olinda, PE. Qualitativa. |
A operação de uma política intersetorial em um ambiente com atores que possuem agendas setoriais previamente montadas e sem espaço para sua execução, dificulta a conciliação dos tempos institucionais dos setores, impedindo a sustentabilidade das ações. Há escassez de capacitação e educação permanente, além da inexistência de protocolos que norteiem o desenvolvimento de ações intersetoriais. Entretanto, o PSE permitiu aos profissionais de saúde a percepção do seu papel social de educador e possibilitou aos adolescentes maior contato com a equipe da saúde. |
Machado WD, et al. 20163636 Machado WD, Oliveira KMCP, Cunha CG, et al. Programa Saúde na Escola: um olhar sobre a avaliação dos componentes. Sanare. 2016 [acesso em 2020 maio 20]; 15(1):62-68. Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/929. https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/ar...
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Avaliar as ações desenvolvidas pelas equipes da Estratégia Saúde da Família e seu impacto na melhoria da qualidade de vida dos adolescentes em Sobral. Sobral, CE. Quanti-qualitativa. |
Na avaliação dos componentes, o estudo identificou valores relevantes do componente I, quanto a presença de estudantes com alteração de saúde. Já o componente II apresentou números satisfatórios nas ações de promoção da saúde e prevenção de agravos, o que comprovou o alcance dessas ações desenvolvidas pelas equipes do município com o público adolescente. O PSE é pouco reconhecido entre os educadores. |
Soares CJ, et al. 20163737 Soares CJ, Santos PHS, Nery AA, et al. Percepção de enfermeiras da estratégia de saúde da família sobre o programa saúde na escola. Rev enferm UFPE. 2016 [acesso em 2021 set 10]; 10(12):4487-4493. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11514/13397. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revi...
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Compreender a percepção de enfermeiras da Estratégia de Saúde da Família sobre o Programa Saúde na Escola. Jequié, BA. Qualitativa. |
O PSE é entendido como uma política intersetorial com foco de atuação sobre a saúde de crianças da rede pública de ensino, mostrando a limitação de conhecimento dos profissionais sobre o programa. A sobrecarga de trabalho nas ESF, os problemas relacionados à gestão municipal e a carência de parceria com os pais, apresentam-se como fragilidades. Entretanto, reconhecem a sua capacidade para a integralidade em saúde. |
Tusset D, et al. 20153838 Tusset D, Nogueira JAD, Rocha DG, et al. Análise das competências em promoção da saúde a partir do marco legal e dos discursos dos profissionais que implementam o Programa Saúde na Escola no Distrito Federal. Tempus, actas de saúde colet. 2015 [acesso em 2021 nov 3]; 9(1):189-204. Disponível em: https://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1701. https://www.tempusactas.unb.br/index.php...
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Avaliar a presença dos Domínios das Competências Centrais em Promoção da Saúde nos discursos sobre as práticas realizadas por atores que implementam o PSE bem como na normativa que orienta esse programa no Distrito Federal (DF). Qualitativa. |
Foram identificadas limitações para desenvolver práticas numa perspectiva ampliada de promoção da saúde, havendo a necessidade de ampliar a compreensão sobre esses domínios e sobre o tema, com capacitações específicas aos gestores e trabalhadores da saúde e educação, com metodologias educativas de caráter participativo e multidisciplinar, por meio de educação permanente. |
Carvalho FFB, 20153939 Carvalho FFB. A saúde vai à escola: a promoção da saúde em práticas pedagógicas. Physis: Rev Saúde Coletiva. 2015 [acesso em 2021 dez 1]; 25(4):1207-1227. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/TTdz6ZMxbV7ft8L9KyxkPyr/?format=pdf⟨=pt. https://www.scielo.br/j/physis/a/TTdz6ZM...
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Analisar a entrada da saúde no espaço escolar através de ações do Programa Saúde na Escola, classificá-las como práticas pedagógicas e, a partir daí, verificar se elas se alinham com a perspectiva da promoção da saúde. Duque de Caxias e Nova Iguaçu, RJ. Qualitativa. |
Nos municípios, a comunidade escolar não participa do planejamento das ações e, a participação dos profissionais das ESF se deu por retroalimentação de informações das ações realizadas. A intersetorialidade foi caracterizada com a assistência social, esporte e lazer, entre outros. As ações de saúde nas escolas alteram a dinâmica escolar e o profissional de saúde pode não estar preparado para interagir com os estudantes fora dos serviços de saúde. O PSE presta apoio à reflexão crítica sobre as limitações administrativas na execução e efetividade das políticas intersetoriais. |
Köptcke LS, Caixeta IA, Rocha FG, 20154040 Köptcke LS, Caixeta IA, Rochao FG. O olhar de cada um: elementos sobre a construção cotidiana do Programa Saúde na Escola no DF. Tempus Actas de Saúde Colet. 2015 [acesso em 2021 dez 3]; 9(3):213-232. Disponível em https://doi.org/10.18569/tempus.v9i3.1798. https://doi.org/10.18569/tempus.v9i3.179...
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Compreender as relações intersetoriais a partir da percepção dos gestores e profissionais dos setores saúde e educação, na implementação do Programa Saúde na Escola, em duas regiões do DF: Gama e Candangolândia. Qualitativa. |
O programa potencializa articulação intrasetorial, apresenta desafios comunicacionais e na distribuição de poder entre os setores em todas as esferas. Os Grupos de Trabalho Intersetoriais são importantes no apoio ao trabalho intersetorial. Percebeu-se que o PSE não é prioritário para a saúde e educação, havendo desconexão entre adesão formal e atividades realizadas. |
Magalhães R, 20154141 Magalhães R. Constrangimentos e oportunidades para a implementação de iniciativas intersetoriais de promoção da saúde: um estudo de caso. Cad. Saúde Pública. 2015 [acesso em 2021 dez 3]; 31(7):1427-1436. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/csp/v31n7/0102-311X-csp-31-7-1427.pdf. https://www.scielosp.org/article/ssm/con...
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Compreender a implementação de ações intersetoriais previstas nos programas Bolsa Família, Saúde da Família e Saúde na Escola, em Manguinhos, zona norte do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Qualitativa. |
Importância do PSE para a transformação da cultura organizacional do Estado. Os gestores e profissionais da ‘ponta’ reconhecem a importância da intra e da intersetorialidade, apontando para a necessidade de criação de um setor exclusivo para o desenvolvimento das ações do Programa e consideram positiva a articulação interna, quando ocorre. Apesar da intersetorialidade e a territorialização serem dimensões valorizadas no plano normativo do programa, ações isoladas, superpostas e descontínuas foram frequentes. |
Souza NP, et al., 20154242 Souza NP, Lira PIC, Andrade LASS, et al. O Programa Saúde na Escola e as Ações de Alimentação e Nutrição: Uma Análise Exploratória. Rev APS. 2015 [acesso em 2020 out 22]; 18(3):360-367. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15555/8161. https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps...
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Verificar o desenvolvimento de atividades de promoção da alimentação adequada e saudável no ambiente escolar, na perspectiva do Programa Saúde na Escola. Pernambuco. Qualitativa. |
A educação nutricional como atribuição do PSE é pouco reconhecida. O profissional relata excesso de atribuições, precárias condições de trabalho [recurso físico, material e humano] e ausência de interdisciplinaridade no planejamento e execução das ações do PSE. O programa é estratégico na promoção da saúde e prevenção de doenças, há necessidade de continuidade das ações, reforçados pela importância do nutricionista na atenção primária para ações de promoção da alimentação saudável. |
Tavares Leite C, et al. 20154343 Tavares Leite C, Machado MFAS, Vieira RP, et al. Programa de Saúde na Escola: percepções dos professores. Invest educ enferm. 2015 [acesso em 2020 nov 13]; 33(2):280-287. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-53072015000200010&lng=en&nrm=iso. http://www.scielo.org.co/scielo.php?scri...
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Compreender a percepção que professores têm de um programa de saúde escolar e sua relação com as ações de educação em saúde desenvolvidas na escola. Barbalha, CE. Qualitativa. |
Os professores perceberam o PSE como assistencialista, sem integração entre os professores e os profissionais da saúde, para o qual os adolescentes não demonstram interesse. As ações educativas na escola foram percebidas como avaliações clínicas que não se integraram às ações já desenvolvidas na escola. |
Cavalcanti PB, Lucena CMF, Lucena PLC, 20154444 Cavalcanti PB, Lucena CMF, Lucena PLC. Programa Saúde na Escola: interpelações sobre ações de educação e saúde no Brasil. Textos Contextos. 2015 [acesso em 2020 ago 15]; 14(2):387-402. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/21728. https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs...
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Identificar as inconsistências do PSE a partir da sua concepção de promoção à saúde, tendo como contraponto o entendimento da OMS sobre a temática. Pesquisa documental. |
As ações de promoção da saúde são curativas e assistenciais, sendo confundidas com as de prevenção. Entretanto, a promoção da saúde parece não ser adotada como centro nuclear do PSE. Há predominância do conceito conservador, que foca na mudança comportamental sem levar em consideração os determinantes sociais. |
Machado MFAS, et al. 29154545 Machado MFAS, Gubert FA, Meyer APGFV, et al. The health school programme: a health promotion strategy in primary care in Brazil. J Hum Growth Dev. 2015 [acesso em 2020 nov 13]; 25(3):307-312. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v25n3/pt_09.pdf. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v25n...
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Identificar e descrever as ações desenvolvidas pelas Equipes de Saúde da Família no Programa Saúde na Escola, participantes do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. Quantitativa. |
A capacitação dos profissionais para trabalhar com educação e saúde precisa ser fortalecida. O PSE tem mobilizado ações relevantes, mesmo que isto não tenha se dado de forma homogênea em todas as regiões brasileiras. |
Silva ARS, et al. 20154646 Silva ARS, Monteiro EMLM, Lima LS, et al. Políticas públicas na promoção à saúde do adolescente escolar: concepção de gestores. Enf Global. 2015 [acesso em 2021 dez 4]; 14(1):250-285. Disponível em: https://revistas.um.es/eglobal/article/view/eglobal.14.1.196021. https://revistas.um.es/eglobal/article/v...
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Conhecer as políticas públicas de promoção da saúde do adolescente na escola propostas e desenvolvidas sob a responsabilidade dos gestores de educação e saúde do município de Recife, PE. Qualitativa. |
O PSE promove assistência integral à saúde e possibilita reflexão sobre as limitações administrativas para práticas intersetoriais. A formação profissional para o cuidado dos adolescentes, e a prática da intersetorialidade no cotidiano dos profissionais da rede de atenção à saúde do município, são necessárias, entretanto, a responsabilidade pelas ações não deve estar centrada nos trabalhadores. |