Objetiva-se analisar o impacto das ações de promoção e educação em saúde na busca da qualidade de vida, na autonomia e no autocuidado da pessoa idosa. A coleta de dados deu-se por meio de entrevistas semiestruturadas com 83 idosos, de ambos os sexos, e evidenciaram a importância da intersetorialidade e da realização de ações educativas emancipadoras da população. Ainda assim, faz-se necessário agregar, a esses processos, estratégias de universalização e equalização das informações concedidas aos idosos. Concluiu-se que a educação constitui uma poderosa ferramenta na promoção da saúde, na garantia da autonomia e na qualidade de vida do idoso.
Promoção da saúde; Educação em saúde; Autonomia pessoal; Qualidade de vida; Idoso