| De Ville de Goyet, C. (1980); Ahearn, F. (1984); Hospedales, J. et al., (1990); Duff, E. M. W. et al., (1991); Roces, M.C. et al., (1992); Armenian, H. K.; Noji, E. K. & Oganesian, A. P. (1992); Lima, B. R. et al., (1992); Duff, E. M. & Cooper, E. S. (1992); Duff, E. M. & Cooper, E. S. (1994); Malilay, J. et al., (1996); OPAS (1998); Balluz, L. et al. , (2001); Williams, E. W. et al., (2005); Raguenaud, M., et al. (2012); R. Goulding, R. & Jayasuriya, N.; Horan, E. (2012); Apisarnthana-raka, Anucha; Warrenb, David K. & Mayhall, Clovus Glen (2013); Smith, L. T. et al., (2014); Guimarães, R. M. et al., (2014); Freitas, C. M. et al., (2014); Pirard, P. et al., (2015); Shrestha, A. C. et al., (2016); Sahni, V. et al., (2016); Ishiki, A. et al., (2016); Grigoletto, J. C. et al., (2016); Rufino, R. et al., (2016); Sena, A. et al., (2016); Alpino, T. A., Sena, A. R. M. D., & Freitas, C. M. D. (2016); Takahashi, A. et al., (2017) |
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Introdução de novos patógenos no ambiente;
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Intensificação de transmissão de patógenos locais;
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Doenças de transmissão hídrica e alimentar, doenças transmitidas por vetores, zoonoses;
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Doenças respiratórias;
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Doenças infecciosas fúngicas / respiratórias / dermatológicas / parasitárias / alérgicas;
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Lesões e mortes;
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Doenças psicossociais, comportamentais, cardiovasculares;
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Desnutrição e desidratação;
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Intensificação de doenças crônicas;
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Violência física.
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Autor (ano) segundo categoria ‘Ações do setor saúde em desastres’
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Principais ‘Ações do setor saúde em desastres’ descritas por artigos desta categoria
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| Anon (1983); Hospedales, J. et al., (1990); Iversson, L. B. (1991); Balluz, L. et al. , (2001); Pérez, L. J. (2001); Williams, E. W. et al., (2005); Raguenaud, M. et al., (2012); Apisarnthanaraka, Anucha; Warrenb, David K. & Mayhall, Clovus Glen (2013); Ridpath, A. D. et al. , (2015); Sahni, V. et al., (2016); Grigoletto, J. C. et al., (2016); Boyd, A. T. et al., (2017); Lemoine, J. F. et al., (2017) |
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Ações de vigilância em curto, médio e longo prazo (p. e. levantamento global da área onde ocorreu o desastre; notificação de casos ou óbitos suspeitos de doenças infecciosas e isolamento/tratamento de casos; cuidados sanitários com os cadáveres; entrosamento com o laboratório de saúde pública; reuniões diárias de equipe; estabelecimento rápido das ações profiláticas que abrangem medidas de imunoproteção das pessoas e de saneamento ambiental; levantamento de equipamentos, medicamentos e produtos imunoprofiláticos disponíveis e estruturação de um sistema de divulgação e de recepção do que é realmente necessário, monitorização da qualidade da água, vigilância sobre impactos na saúde etc.);
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Elaboração de planos de contingência e resposta a emergências;
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Limpeza e descontaminação dos ambientes;
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Acompanhamento da saúde mental em curto, médio e longo prazo;
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Solicitação de auxílio internacional;
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Discussões sobre planos de saúde em desastres;
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Oficinas para discussão sobre comunicação de saúde entre as unidades de saúde em casos de desastres;
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Acordos internacionais em situações de desastres.
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Autor (ano) segundo categoria ‘Condições de vulnerabilidade e desastres’
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Principais ‘Condições de vulnerabilidade e desastres’ descritas por artigos desta categoria
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| Freitas, C. M. et al., (2012); Freire, N. C. F., Bonfim, C. V. D., & Na-tenzon, C. E. (2014); Guimarães, R. M. et al., (2014) |
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Vulnerabilidade social, ambiental, institucional, organizacional, climática, econômica e demográfica.
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Autor (ano) segundo categoria ‘Sistemas/fluxo de informação em saúde’
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Principais ‘Sistemas/fluxo de informação em saúde’ descritos por artigos desta categoria
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| Sobral, A. et al., (2010); Sebek, K. et al., (2014); Howland, R. E. et al., (2014); Xavier, D. R. et al., (2014); Minervino, A. C., & Duarte, E. C. (2016); Rufino, R. et al., (2016) |
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Sistemas estruturados (p. e. SIM, Sinan, SIH, S2ID, EM-DAT);
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Sistema de informação não estruturado (p. e. blog, postagens e mídia eletrônica);
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Sistema de informações georreferenciadas;
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Instituições produtoras e/ou disseminadoras de informações (p. e. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea);
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Sistemas de informação utilizados em Nova York (Sistema eletrônico de informações da atenção primária de Nova York, Sistema de rastreamento da Cruz Vermelha e Sistema eletrônico de registros de óbitos de Nova York).
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