Team-Based Learning: Successful Experience in a Public Health Graduate Program |
Silva Junior GB et al. (2017)1010 Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010; 8(1Pt1):102-6.
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Descrever uma experiência bem-sucedida de TBL em um programa de pós-graduação em saúde coletiva |
O aprendizado baseado em equipe (TBL) foi aplicado em uma turma com 22 alunos da disciplina ‘Pesquisa Quantitativa em Saúde’ do programa de pós-graduação em saúde coletiva (Mestrado) da Universidade de Fortaleza, Brasil, em 2016. A disciplina foi estruturada em 8 aulas, abordando temas de pesquisa quantitativa. |
Estudantes de graduação em Saúde Coletiva: perfil sociodemográfico e motivações |
Castellanos MEP et al. (2013)1111 Silva Junior GB, Medeiros MAS, Oliveira JGR, et al. Aprendizagem Baseada em Equipes: Relato de Experiência em um Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Rev. Bras. Educ. Méd. 2017; 41(3):397-401.
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Caracterizar o perfil dos alunos ingressantes em cursos de graduação em saúde coletiva ofertados em universidades federais dos estados do Acre, Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte |
Trata-se de uma investigação exploratória, com emprego de abordagem metodológica quantitativa, baseada em dados primários obtidos através da aplicação de um questionário semiestruturado aos alunos matriculados no primeiro semestre de 2010, nos cursos de graduação em saúde coletiva de instituições públicas de ensino. |
Formação em ciências da saúde: diálogos em Saúde Coletiva e a educação para a cidadania. |
Guimarães DA, Silva ES. (2010)1212 Castellanos MEP, Fagundes TLQ, Nunes TCM, et al. Estudantes de graduação em saúde coletiva: perfil sociodemográfico e motivações. Ciênc. Saúde Colet. 2013; 18(6):1657-1666.
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Refletir sobre alternativas em relação à graduação nas ciências da saúde e analisar de que maneira esta formação se inscreve no contexto do ensino superior |
Trata-se de uma discussão conceitual sobre o que compreendemos por formação e sua relação com o ensino superior no Brasil com vistas à discussão da formação em saúde, especificamente com o enfoque da saúde coletiva. |
Formação pedagógica na pós-graduação stricto sensu em Saúde Coletiva |
Corrêa GT, Ribeiro VMB. (2013)1313 Guimarães DA, Silva ES. Formação em ciências da saúde: diálogos em Saúde Coletiva e a educação para a cidadania. Ciênc. Saúde Colet. 2010; 15(5):2551-2562.
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Analisar os currículos dos programas de pós-graduação stricto sensu em saúde coletiva, a fim de identificar disciplinas/práticas de formação pedagógica |
Foram selecionados os cursos cadastrados na seção ‘Relação de Cursos Recomendados e Reconhecidos’ que possuíam caderno de indicadores disponíveis. Foi definido como disciplinas/práticas de formação pedagógica aquelas que explicitamente apresentavam como objetivo formar o pós-graduando para o exercício da docência. |
Objetivos educacionais de um mestrado profissional em Saúde Coletiva: avaliação conforme a taxonomia de Bloom |
Mamede W, Abbad GS. (2018)1414 Corrêa GT, Ribeiro VMB. Formação pedagógica na pós-graduação stricto sensu em saúde coletiva. Ciênc. Saúde Colet. 2013; 18(6):1647-1656 [acesso em 2021 set 8]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/G5bxKxpbDtcpNKXvCSVpMqh/?lang=pt. https://www.scielo.br/j/csc/a/G5bxKxpbDt...
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Identificar o perfil dos objetivos educacionais, a fim de avaliar sua adequação teórica ao referencial dos mestrados profissionais em Saúde Coletiva |
A análise documental orientada pela taxonomia de Bloom e sua consistência com as metas da política de flexibilização da pós-graduação, bem como na produção de material útil à análise de outros programas semelhantes e à reflexão sobre os mestrados profissionais em geral. |
A questão curricular para o plano de formação em Saúde Coletiva: aspectos teóricos |
Nunes ED et al. (2010)1515 Mamede W, Abbad GS. Objetivos educacionais de um mestrado profissional em saúde coletiva: avaliação conforme a taxonomia de Bloom. Educ. Pesq. 2018 [acesso em 2021 set 2]; (44):e169805. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/5wf4MqfMppSMLvM6yLwTCQQ/abstract/?lang=pt. https://www.scielo.br/j/ep/a/5wf4MqfMppS...
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Situar as linhagens teóricas da análise dos currículos, a fim de estabelecer um quadro de referência teórico-conceitual para o estudo dos currículos da saúde coletiva nos cursos de pós-graduação stricto sensu. |
A metodologia documental/bibliográfica, utilizando pesquisas já sistematizadas, em especial as que datam de 1960-1979, e de levantamentos nos bancos de dados Lilacs, Medline, Sociological Abstracts (1980-2000), totalizando 21 documentos que relatam experiências de ensino em saúde. |
Produção científica em Saúde Coletiva: perfil dos periódicos e avaliação pela CAPES |
Barros AJD. (2006)1616 Nunes ED, Nascimento JL, Barros NF. A questão curricular para o plano de formação em Saúde Coletiva: aspectos teóricos. Ciênc. Saúde Colet. 2010 [acesso em 2021 set 8]; 15(4):1935-1943. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/kbD7DndgQ6V8djw5YPbPJnK/abstract/?lang=pt. https://www.scielo.br/j/csc/a/kbD7DndgQ6...
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Descrever o processo de avaliação dos cursos de pós-graduação do País pela Capes e discutir alguns aspectos relevantes para a área da saúde coletiva, em especial no que se refere à valorização da produção científica. |
A avaliação da pós-graduação é realizada levando em conta a estrutura do programa, corpo docente e discente, atividades de pesquisa e formação, teses e dissertações e produção intelectual. A avaliação dos programas dar-se a num ciclo trienal. |
Pós-Graduação senso estrito em Saúde Coletiva e o Sistema Único de Saúde |
Novaes HM D et al.(2018)1717 Barros AJD. Produção científica em saúde coletiva: perfil dos periódicos e avaliação pela Capes. Rev. Saúde Pública. 2006 [acesso em 2021 set 8]; (40):43-49. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/hJFsfR9HvZP45RQRTm4fCzN/?lang=pt. https://www.scielo.br/j/rsp/a/hJFsfR9HvZ...
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Revisão da literatura e análise documental sobre a pós-graduação em saúde coletiva no Brasil no período de 1990-2017. |
Diálogo comum entre as políticas de saúde e educação no Brasil tomando como referência a Constituição de 1988 e sua interface com a pós-graduação senso estrito no período de 1990-2017, em particular a Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PGSC) e o SUS, utilizando o modelo de análise das políticas ‘coligações de causa ou interesse’ de Paul Sabatier. |
Relação teoria-prática nos cursos de mestrado acadêmico e profissional na área da Saúde Coletiva |
Hortale VA et al. (2017)1818 Novaes HMD, Werneck GL, Cesse EAP, et al. Pós-Graduação senso estrito em Saúde Coletiva e o Sistema Único de Saúde. Ciênc. Saúde Colet. 2018; 23(6):2017-2025.
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Análise das semelhanças e diferenças na relação teoria e prática no Mestrado Acadêmico (MA) e Mestrado Profissionalizante (MP) em saúde coletiva. |
Foram analisados 48 documentos que ofereciam às Instituições de Ensino Superior (IES) orientações sobre a organização de cursos de mestrado, oriundos e selecionados de 77 Programas de saúde coletiva em funcionamento entre 2002 e 2012, além de dez entrevistas com informantes-chave da área de avaliação da Capes. |
Trajetórias da docência universitária em um programa de pós-graduação em Saúde Coletiva |
Ribeiro ML, Cunha MI. (2010)1919 Hortale VA, Santos GB, Souza KM, et al. Relação teoria-prática nos cursos de mestrado acadêmico e profissional na área da Saúde Coletiva. Trab. Educ. Saúde. 2017; 15(3):857-878.
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Compreender, a partir das trajetórias de formação de professores em programa de PGSC, se esse espaço corresponde a um lugar de formação que tem a docência como meta. |
Foi utilizada a análise de conteúdo em 16 depoimentos, dentre alunos, ex-alunos e professores dos programas de pós-graduação stricto sensu em saúde coletiva de uma universidade brasileira, produzidos por entrevistas semiestruturada. Além do uso de documentos legais que tratam da formação do professor universitário no Brasil; os projetos pedagógicos dos Programas e Cursos, seus currículos e as revistas publicadas pelo Programa. A abordagem de pesquisa foi com base no estudo de caso de natureza qualitativa. |
A pós-graduação em Saúde Coletiva no Brasil: trajetória |
Nunes ED et al. (2010)2020 Ribeiro ML, Cunha MI. Trajetórias da docência universitária em um programa de pós-graduação em Saúde Coletiva. Interface - Comum. Saúde, Educ. 2010; 14(32):55-68.
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Análise das trajetórias históricas do Campo da saúde coletiva com ênfase para o ensino da pós-graduação como prática de saúde e da saúde coletiva no Brasil. |
Levantamento de informações pertinentes à pós-graduação no Brasil com a inclusão de dados gerais sobre a área da saúde, melhor contextualizando a pós-graduação em saúde coletiva. |
Desafios do Ensino da Saúde Coletiva na graduação dos profissionais de saúde |
Costa HOG, Rangel ML. (1997)2121 Nunes ED, Ferreto LE, Barros NF. A pós-graduação em Saúde Coletiva no Brasil: trajetória. Ciênc. Saúde Colet. 2010; 15(4):1923-1934.
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Caracterizar o campo da saúde coletiva e as tentativas de institucionalização de saberes e práticas que definem esse campo. |
Situa a emergência do campo e os desafios que se colocam para a incorporação do seu ensino na graduação dos profissionais de saúde, desde a década de 80, e discute as perspectivas do ensino da saúde coletiva na Graduação a partir do enfoque sobre o processo de trabalho em saúde e do fortalecimento de práticas desenvolvidas em parceria entre universidade, serviços de saúde e comunidade. |
Graduação em Saúde Coletiva: subsídios para um debate Necessário |
Bosi MLM, Paim JS (2009)2222 Costa HOG, Rangel ML. Desafios do ensino da saúde coletiva na graduação dos profissionais de saúde. Ciênc. Saúde Colet. 1997 [acesso em 2021 ago 27]; 2(1-2):164-171. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/k6NzbJKX9tTNyKJNFSCNkNN/?lang=pt. https://www.scielo.br/j/csc/a/k6NzbJKX9t...
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Artigo de opinião que discute os subsídios importantes na construção do ensino da saúde coletiva |
O texto faz uma discussão sobre a necessidade da formação de profissionais da saúde coletiva e que esses sejam atores estratégicos dentro do SUS. Um profissional que não se sobreponha aos demais integrantes da equipe, mas que ele se associe aos trabalhadores de forma orgânica. |
Graduação em Saúde Coletiva no Brasil: onde estão atuando os egressos dessa formação? |
Lorena AG. et al. (2016)2323 Bosi MLM, Paim JS. Graduação em Saúde Coletiva: subsídios para um debate necessário. Editorial. Cad. Saúde. 2009. [acesso em 2021 jul 22]; 25(2):236-237. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/jJB8GM5fT4ZCqTVLDYpLX4K/?lang=pt&format=pdf. https://www.scielo.br/j/csp/a/jJB8GM5fT4...
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Realizar um levantamento nacional dos egressos da graduação em saúde coletiva no Brasil. Identificando e analisando as áreas de atuação, atividades desenvolvidas, faixa salarial, vínculo empregatício e outros aspectos relacionados ao mercado de trabalho do bacharel em saúde coletiva. |
Realizado uma investigação analítica descritiva, por meio de um estudo longitudinal de seguimento. Foi enviado, via e-mail, aos egressos de universidades que oferecem o curso de pós-graduação em saúde coletiva um questionário contendo informações sobre a graduação, local de trabalho e sobre a pós-graduação. |
Ensino de pós-graduação em Saúde Coletiva: situação atual e desafios do futuro |
Barata RB, Santos RV. (2013)2424 Lorena AG, Santos L, Rocha CF, et al. Graduação em saúde coletiva no Brasil: onde estão atuando os egressos dessa formação? Saúde Soc. 2016 [acesso em 2021 ago 8]; 25(2):369-380. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/HQHx8pTWzqy4VkpHv6D5Wzb/abstract/?lang=pt. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/HQHx8pT...
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Breve histórico do desenvolvimento da pós-graduação na área e o retrato atual dos programas. Discute um conjunto de desafios que o Campo como um todo tem a enfrentar para prosseguir em seu crescimento. |
O estudo faz uma análise dos programas e cursos de saúde coletiva atuantes no Brasil credenciados pela Capes, destacando o tipo de curso (mestrado ou doutorado acadêmico/ profissional), unidade da federação e região onde é localizado o curso, segundo tipo de instituição promotora e nota obtida pelo programa de pós-graduação. Também traz uma discussão sobre o futuro da pós-graduação senso estrito no século XXI, no que se refere às desigualdades regionais, a expansão das atividades para outros cenários que não apenas as instituições de ensino superior, assim como a interlocução internacional para uma excelência nacional. |
O ensino da Saúde Coletiva na Universidade Estadual de Londrina: da análise documental à percepção dos estudantes |
Gonçalves FG, Carvalho BG, Trelha CS. (2012)2525 Barata RB, Santos RV. Ensino de pós-graduação em Saúde Coletiva: situação atual e desafios para o futuro. Rev Bras. Pós-Graduação. 2013 [acesso em 2021 ago 30]; 10(19). Disponível em: https://rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/367. https://rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg...
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Analisar se as ementas de saúde coletiva do novo currículo contemplam a formação de competências previstas nas diretrizes curriculares, bem como avaliar a percepção dos estudantes sobre sua formação para atuar na atenção básica. |
Estudo qualitativo em duas etapas: análise documental das ementas e de conteúdo de entrevistas com graduando no último semestre do curso, que já havia cumprido o estágio obrigatório em saúde coletiva. A análise dos planos foi alocada em eixos de acordo em subcampos da saúde coletiva. |
Graduação em Saúde Coletiva: limites e possibilidades como estratégia de formação profissional |
Bosi MLM, Paim JS (2010)55 Bosi MLM, Paim JS. Graduação em Saúde Coletiva: limites e possibilidades como estratégia de formação profissional. Ciênc. Saúde Colet. 2010. [acesso em 2021 set 12]; 15(4):2029-2038. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/VnKCjqvTjD5xdWsyHzBZc3b/abstract/?lang=pt. https://www.scielo.br/j/csc/a/VnKCjqvTjD...
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Problematizar a saúde coletiva como âmbito de profissionalização, sistematizando alguns fundamentos teóricos, sociais e ético-políticos de uma formação em nível de graduação. |
Análise da trajetória da formulação dos cursos de saúde coletiva e, mais recentemente, sua emergência nas IES brasileiras a partir de projetos de cursos de graduação e pós-graduação, lato e stricto sensu, e políticas de inclusão social e à expansão do ensino superior. |
O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição. |
Osmo A, Schraiber LB. (2015)2626 Gonçalves FG, Carvalho BG, Trelha CS. O ensino da Saúde Coletiva na Universidade Estadual de Londrina: da análise documental à percepção dos estudantes. Trab. Educ. Saúde. 2012; 10(2):301-314.
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Compreender a saúde coletiva e o que a define como conhecimento e atuação na sociedade. |
Realizou-se uma recuperação de natureza teórica das considerações históricas e epistemológicas desenvolvidas por pesquisadores dedicados a caracterizá-la como campo científico e social. Com base na produção bibliográfica, foi realizada uma breve caracterização da emergência da saúde coletiva. |
Pós-graduação em Saúde Coletiva no Brasil: histórico e perspectivas |
Nunes, ED. (2005)2727 Osmo A, Schraiber LB. O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição. Saude soc. 2015. [acesso em 2021 setembro 8]; 24(supl1). Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/QKtFb9PkdpcTnz7YNJyMzjN/?lang=pt. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/QKtFb9P...
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Abordar a constituição do campo da saúde coletiva no Brasil em três aspectos: origens da saúde coletiva, aspectos históricos da saúde no Brasil, a saúde coletiva como prática pedagógica e perspectivas do campo. |
Foram trazidas informações sobre a situação dos cursos de pós-graduação e da estrutura curricular, considerando a saúde coletiva como um campo, dentro da concepção dada a essa noção por Pierre Bourdieu. |
Saúde Coletiva: uma “nova saúde pública” ou campo aberto a novos paradigmas? |
Paim JS, Almeida Filho N. (1998)2828 Nunes ED. Pós-graduação em saúde coletiva no Brasil: histórico e perspectivas. Physis: Rev. Saúde Colet. 2005. [acesso em 2021 ago 27]; 15(1):13-38. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/5yVSgxKYSdPmXqJDgdrrJgw/abstract/?lang=pt. https://www.scielo.br/j/physis/a/5yVSgxK...
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Analisar os principais elementos de discurso dos movimentos ideológicos que historicamente construíram o campo social da saúde, particularmente na segunda metade do século XX. |
Trata-se de ensaio que apresenta um estudo exploratório da retórica paradigmática da saúde. |
Graduação em Saúde Coletiva: conquistas e passos para além do sanitarismo |
Paim JS, Pinto ICM. (2013)44 Paim JS, Pinto ICM. Graduação em Saúde Coletiva: conquistas e passos para além do sanitarismo. Revista Tempus - Actas de Saúde Colet. 2013 [acesso em 2021 ago 10]; 7(3):13-35. Disponível em: https://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1390. https://www.tempusactas.unb.br/index.php...
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Analisar, criticamente, a construção da saúde coletiva enquanto campo científico e âmbito de práticas e suas relações com a constituição de sujeitos transformadores, comprometidos com a RSB e com a consolidação do SUS. |
Trata-se de ensaio que apresenta um estudo exploratório da saúde coletiva enquanto campo científico e âmbito de práticas e suas relações. |