A soldagem TIG apresenta elevados níveis de estabilidade e permite um controle mais apurado do que a maioria dos demais processos de soldagem a arco. É bem conhecido, contudo, que pequenas variações de composição química do metal base ou da região de operação do arco podem ter um efeito pronunciado no formato do cordão de solda, o que reduz a capacidade de controlar e a previsibilidade do processo. Este trabalho apresenta uma revisão da variabilidade do cordão de solda obtido no processo TIG com pequenas alterações na composição química do metal base e das soldagens A-TIG e TIG com gás ativo. Aspectos comuns e particulares de cada caso são realçados e discutidos e os mecanismos propostos na literatura em cada caso são apresentados e comparados.
A-TIG; GTAW; enxofre; oxigênio; penetração