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A aceleração da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas sítioespecíficos pode ter relação com plantas invasoras de soja em meio às lavouras de algodão em Mato Grosso?

Uma ameaça que preocupa os produtores de soja [Glycine max (L.) Merr.] é a evolução constante, safra-após-safra, da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi Sydow & Sydow, causador da ferrugem asiática da soja, aos fungicidas monossítios. A eficácia do controle da ferrugem que resulte em lucro máximo ao produtor deve ser superior a 80%, mas, atualmente é inferior a 50% (99 Reis, E.M. (Org.). Critérios indicadores do momento para a aplicação de fungicidas visando ao controle de doenças em soja e trigo. Passo Fundo: Aldeia Norte Editora, 2009. 147 p. ISBN 978-85-89725-05-7., 1010 Reis, E.M., Reis, A.C., Zanatta, M., Silva, L.H.C. P., Siqueri, F.V., Silva, J.R.C. Evolution da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas e estratégias para recuperar o controle. Passo Fundo-Berthier. 3rd ed. 2017, 104 p)., 1111 Reis, E.M.; Reis, Andrea, C.; Zanatta, M.; Silva, L.H.C.P. da; Siqueri, F.V..; Silva, J.R.C. Evolução da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas e estratégia para recuperar a eficiência de controle. 3. Ed., rev. e atual. Passo Fundo: Berthier, 2017. 104 p.). A eficácia é reduzida pelo desenvolvimento da resistência e, consequentemente, o lucro dos produtores (77 Main, C.E. Crop destruction – the raison d’être of plant pathology. In: Horsfall, J.G. & Cowling, E.B. (Ed.) Plant disease an advance treatise. How disease is managed. New York. Academic Press. pp 55-78. 1977.).

Embora existam outras estratégias de controle da ferrugem, os fungicidas ainda tem sido a principal medida para manejar esta doença. Há, no mercado, apenas três fungicidas monossítios, IDMs, IQes, ISDHs e um IBE, todos altamente vulneráveis ao desenvolvimento da resistência de fungos (33 FRAC. Recommendations for fungicide mixtures designed to delay resistance evolution. Disponível em: www.frac.info. Acesso em 5 março. 2017.
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, 66 Ishii, H.; Hollomon, D. (ed), Fungicide resistance in plant pathogens: Principles and a guide to practical management. Japan: Springer, 2015.490p., 1010 Reis, E.M., Reis, A.C., Zanatta, M., Silva, L.H.C. P., Siqueri, F.V., Silva, J.R.C. Evolution da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas e estratégias para recuperar o controle. Passo Fundo-Berthier. 3rd ed. 2017, 104 p).).

A contínua evolução da redução da sensibilidade de P. pachyrhizi que vem acontecendo safra-após-safra é bem conhecida pela ciência. Ishii & Hollomon (66 Ishii, H.; Hollomon, D. (ed), Fungicide resistance in plant pathogens: Principles and a guide to practical management. Japan: Springer, 2015.490p.) alertam que quanto maior o número de aplicações de monossítios maior a pressão seletiva. A vida efetiva dos fungicidas monossítios deve ser mantida pelo maior tempo possível e, portanto, o número de aplicações deve ser racionalizado. A indústria não necessariamente tem seguido as recomendações de seu próprio Comitê de Antirresistência (33 FRAC. Recommendations for fungicide mixtures designed to delay resistance evolution. Disponível em: www.frac.info. Acesso em 5 março. 2017.
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).

Uma situação que envolve diretamente o número de aplicações de fungicidas monossítios contra um mesmo fungo vem ocorrendo em Mato Grosso e que resulta no agravamento do desenvolvimento da resistência é a presença de soja invasora principalmente em lavouras de algodão. A situação que se depara no estado é a sucessão de vários ciclos do patógeno na cultura da soja (de novembro a janeiro) e continuando nas plantas de soja invasoras (88 Pitelli, R.A. O termo planta-daninha. Planta Daninha, Viçosa-MG, v. 33, n. 3, p. 1-7, 2015.), na cultura do algodão, de janeiro a junho.

Essa realidade deve ser reconhecida pelos produtores, consultores, experimentadores, pesquisadores e autoridades fitossanitárias, porém, não se encontrou relato no estado alertando para a sua ocorrência, densidade da população da soja invasora e de medidas para eliminá-la (55 MEA-MT. Indicador Soja. Cuaibá 2019. Disponívcel em http://www.imea.com.br/imea-site/indicador-soja, Acesso em 19 de junho 2022..
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).

São nestes milhares de hectares de lavouras onde estão presentes plantas invasoras de soja infectadas pela ferrugem, especialmente nas semeaduras de janeiro. A umidade suficiente no solo, nessa época, garante a origem das plantas de soja invasoras. Em lavouras aleatoriamente amostradas na safra 2019, a população de plantas de soja invasoras em algodão chegou a 53.000 plantas/ha. Na safra 2020 a situação parece ter se agravado, pois nos mesmos locais amostrados anteriormente encontrou-se populações superiores a 90.000 plantas/ha, isto em várias partes de um mesmo talhão e em diferentes propriedades (dados não publicados).

Quanto a magnitude do problema, segundo dados do IMEA-MT (44 IMA-MT. Comunicado nº 001/2020 esclarecimentos técnicos sobre soja “tiguera” na cultura do algodoeiro em Mato Grosso. Disponível em https://imamt.org.br/wp-content/uploads/2020/03/20200302-comunicado-ima-001-2020.pdf. A cesso em 23 de juho de 2022.
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), a área semeada no estado com algodão na safra 2018/2019, safra normal, sem que a soja tenha sido antecessora, foi de 158.932 ha. No entanto, o plantio de algodão de segunda safra, feito imediatamente após a colheita da soja e que se inicia no mês de janeiro, foi de 913.544 ha.

A área de soja na safra 2019/20 foi de 10 milhões de hectares recebendo, em média, cinco aplicações/ha de fungicidas sítio-específicos (IDMs, IQes, ISDHs) e na de algodão sete a oito (55 MEA-MT. Indicador Soja. Cuaibá 2019. Disponívcel em http://www.imea.com.br/imea-site/indicador-soja, Acesso em 19 de junho 2022..
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) totaliza aproximadamente 200 pulverizações desde 2003.

Os primeiros focos da ferrugem surgem na soja em MT, em geral, em novembro (11 Consórcio antiferrgem, Londrina PR. Disponível em www.consorcioantiferrugem.net. Acesso 05 abril, 2020.
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), sendo as últimas colheitas em março e, sem interrupção, segue a continuidade da presença da soja invasora até junho totalizando, aproximadamente oito meses de sua presença e multiplicação de P. pachyrhizi.

Considerando a área com a presença da soja (cultivada e invasora), o uso de fungicidas monossítios, o número de a aplicações anual, resulta na seleção máxima do fungo em direção a resistência. O número de aplicações aumenta também em função do mau posicionamento incorreto da primeira aplicação e a isso some-se a presença da ferrugem na soja invasora do algodão (99 Reis, E.M. (Org.). Critérios indicadores do momento para a aplicação de fungicidas visando ao controle de doenças em soja e trigo. Passo Fundo: Aldeia Norte Editora, 2009. 147 p. ISBN 978-85-89725-05-7., 1111 Reis, E.M.; Reis, Andrea, C.; Zanatta, M.; Silva, L.H.C.P. da; Siqueri, F.V..; Silva, J.R.C. Evolução da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas e estratégia para recuperar a eficiência de controle. 3. Ed., rev. e atual. Passo Fundo: Berthier, 2017. 104 p.).

Relatos confirmam a relação entre o número de pulverizações com fungicidas sítio-específicos com o desenvolvimento da resistência (66 Ishii, H.; Hollomon, D. (ed), Fungicide resistance in plant pathogens: Principles and a guide to practical management. Japan: Springer, 2015.490p.). O aumento do número de aplicações por área/safra aumenta a pressão seletiva. Por exemplo, o uso dos ISDHs foi limitado a duas pulverizações por safra, mas recentemente na soja invasora de lavouras de algodão são feitas mais de 10 aplicações, lembrando também da ocorrência de Corynespora cassiicola (Berk. & Curtis) Wei. nas duas culturas e com redução da sensibilidade aos ISDHs (Stefano Torriani informação pessoal).

Convém ser complementado que há relatos de que C. cassiicola, fungo patogênico presente nas duas culturas, apresenta redução da sensibilidade ao fungicidas monossítios carbendazim inibidor da síntese da tubulina (IST) e ao protioconazol (IDM) (1212 Reis, E.M; Reis, A.C.; Zanatta, M. Reflexo econômico e desenvolvimento da resistência de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas em função do número de aplicações. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 44, n.3, p.289-292, 2018.) tornando o problema mais ameaçador.

A principal estratégia anti-resistência é o uso de fungicidas multissítio (Ishii e Hollomon, 2015). A presença da resistência de P. pachyrhizi aos fungicida sítio-específicos envolvendo oito mutações é fato bem documentado (99 Reis, E.M. (Org.). Critérios indicadores do momento para a aplicação de fungicidas visando ao controle de doenças em soja e trigo. Passo Fundo: Aldeia Norte Editora, 2009. 147 p. ISBN 978-85-89725-05-7., 1010 Reis, E.M., Reis, A.C., Zanatta, M., Silva, L.H.C. P., Siqueri, F.V., Silva, J.R.C. Evolution da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas e estratégias para recuperar o controle. Passo Fundo-Berthier. 3rd ed. 2017, 104 p).. Quanto as misturas têm sido enfatizadas apenas entre os sítio-específicos (IDM, IQe, ISDHs) (22 FRAC. Global Crop Protection Organization. Brussels, 2012. Disponível em: www.gcpt.org/frac. Acesso em 11 de maio, 2020.
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, 33 FRAC. Recommendations for fungicide mixtures designed to delay resistance evolution. Disponível em: www.frac.info. Acesso em 5 março. 2017.
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) esquecendo o sucesso do uso de multissítio como nos “mildiocidas” metalaxil + mancozebe, iprovalicarbe + propinebe, dimetormorfo + mancozebe, mandipropamida + clorotalonil; cimoxanil + mancozebe e etc.) no controle dos míldios da batata, tomate e videira (33 FRAC. Recommendations for fungicide mixtures designed to delay resistance evolution. Disponível em: www.frac.info. Acesso em 5 março. 2017.
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, 66 Ishii, H.; Hollomon, D. (ed), Fungicide resistance in plant pathogens: Principles and a guide to practical management. Japan: Springer, 2015.490p.);

No exemplo de controle da ferrugem da soja, devem ser considerados três princípios: (i) assegurar o controle econômico; (ii) reduzir a pressão seletiva do fungicida sítio-específico em direção ao desenvolvimento da resistência; (iii) reduzir os efeitos deletérios no ambiente considerando a oferta da sociedade pela produção de alimentos mais limpos. Os três são importantes, mas os dois primeiros são mais facilmente percebidos.

Devido ao uso de fungicidas monossítios, isolados ou em misturas duplas ou triplas, com o número descontrolado de aplicações, numa grande área, nas próximas safras, haverá fungicidas com controle eficiente (>80%) para o controle da ferrugem da soja? Essa é a maior ameaça a ser enfrentada nas safras vindouras (1010 Reis, E.M., Reis, A.C., Zanatta, M., Silva, L.H.C. P., Siqueri, F.V., Silva, J.R.C. Evolution da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas e estratégias para recuperar o controle. Passo Fundo-Berthier. 3rd ed. 2017, 104 p).).

O uso frequente e repetido de fungicidas monossítios resulta na resistência adquirida na qual o fungicida tendo sido uma vez eficiente contra um fungo específico, agora não o é mais (22 FRAC. Global Crop Protection Organization. Brussels, 2012. Disponível em: www.gcpt.org/frac. Acesso em 11 de maio, 2020.
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, 33 FRAC. Recommendations for fungicide mixtures designed to delay resistance evolution. Disponível em: www.frac.info. Acesso em 5 março. 2017.
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, 66 Ishii, H.; Hollomon, D. (ed), Fungicide resistance in plant pathogens: Principles and a guide to practical management. Japan: Springer, 2015.490p.).

A Instrução Normativa 002/15 trata da regulamentação da data de semeadura da soja no estado e foi instituída considerando: “a necessidade latente de prevenção e controle fitossanitário da ferrugem asiática; a perda de eficácia e de reduzida disponibilidade de fungicidas que controlam a ferrugem asiática e as condições climáticas do Estado de Mato Grosso e o poder competitivo do modelo agrícola mato-grossense

O risco do número de aplicações e o desenvolvimento da resistência ocorre para os monossítios. Como não apareçam mutações aos multissítios (clorotalonil, mancozebe, oxicloreto de cobre), os mesmos devem ser usados (misturados a IDM + IQe) em toda área cultivada em todas as aplicações para minimizar o risco da seleção à resistência (99 Reis, E.M. (Org.). Critérios indicadores do momento para a aplicação de fungicidas visando ao controle de doenças em soja e trigo. Passo Fundo: Aldeia Norte Editora, 2009. 147 p. ISBN 978-85-89725-05-7., 1010 Reis, E.M., Reis, A.C., Zanatta, M., Silva, L.H.C. P., Siqueri, F.V., Silva, J.R.C. Evolution da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas e estratégias para recuperar o controle. Passo Fundo-Berthier. 3rd ed. 2017, 104 p).).

Nas plantas de soja invasoras em meio aos cultivos de algodão é que está o maior desafio que precisa ser superado, e ações já deveriam estar sendo adotadas pelas instituições responsáveis pela fitossanidade no estado de Mato Grosso.

Os cultivos do algodoeiro recebem mais de 10 aplicações de fungicida (há citações de técnicos que indicam até 16 aplicações) para controle das doenças, especialmente a ramulária e a mancha alvo (média de 7 a 8), conforme informou o IMA-MT (44 IMA-MT. Comunicado nº 001/2020 esclarecimentos técnicos sobre soja “tiguera” na cultura do algodoeiro em Mato Grosso. Disponível em https://imamt.org.br/wp-content/uploads/2020/03/20200302-comunicado-ima-001-2020.pdf. A cesso em 23 de juho de 2022.
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) em seu COMUNICADO Nº 001/2020. Dentre os ativos utilizados para o controle destas doenças, a maioria é também recomenda para a cultura da soja, ou seja, os grupos químicos dos triazóis (IDM), carboxamidas (ISDH) e estrobilurinas (IQe).

A falta do uso de fungicidas multissítio (adicionado aos IDMs + IQes) bem como o prolongamento do ciclo da soja invasora em meio às lavouras de algodão, é o que agrava o problema. Os fungicidas multissítios tem sido uma ferramenta única e insubstituível na luta contra a resistência de fungos a fungicidas (66 Ishii, H.; Hollomon, D. (ed), Fungicide resistance in plant pathogens: Principles and a guide to practical management. Japan: Springer, 2015.490p., 1010 Reis, E.M., Reis, A.C., Zanatta, M., Silva, L.H.C. P., Siqueri, F.V., Silva, J.R.C. Evolution da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas e estratégias para recuperar o controle. Passo Fundo-Berthier. 3rd ed. 2017, 104 p).).

CONSIDERAÇÕES FINAIS.

A presença da soja invasora nas lavouras de algodão por longo período e por várias safras, pode estar contribuindo para a redução da sensibilidade de P. pachyrhizi e de C. cassiicola aos fungicidas monossítos;

Os fungicidas monossítios aplicados para o controle das doenças do algodão e, na presença da ferrugem na soja invasora, aumenta ainda mais a exposição do fungo a esses fungicidas. Quanto maior o número de aplicações de fungicidas monossítios (IDM, IQe, ISDH) maior é a pressão seletiva à resistência;

As plantas de soja invasoras na cultura do algodão, numa grande área, em alta população, presentes após colheita da soja por um período de cinco meses como hospedeiro de P. pachyrhizi, aumenta a multiplicação (população) do fungo após a colheita da soja;

A velocidade da redução da sensibilidade de P. pachyrhizi aos fungicidas sítio-específicos pode ser reduzida pela eliminação da soja invasora infestada e pelo uso de fungicidas multissítios.

REFERÊNCIAS

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    Consórcio antiferrgem, Londrina PR. Disponível em www.consorcioantiferrugem.net Acesso 05 abril, 2020.
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    » https://imamt.org.br/wp-content/uploads/2020/03/20200302-comunicado-ima-001-2020.pdf
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    Reis, E.M.; Reis, Andrea, C.; Zanatta, M.; Silva, L.H.C.P. da; Siqueri, F.V..; Silva, J.R.C. Evolução da redução da sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas e estratégia para recuperar a eficiência de controle. 3. Ed., rev. e atual. Passo Fundo: Berthier, 2017. 104 p.
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    Reis, E.M; Reis, A.C.; Zanatta, M. Reflexo econômico e desenvolvimento da resistência de Phakopsora pachyrhizi a fungicidas em função do número de aplicações. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 44, n.3, p.289-292, 2018.
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    » https://doi.org/10.1590/S1982-56762013005000020

Editado por

Editor associado para este artigo: Edson Luiz Furtado

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    14 Jun 2024
  • Data do Fascículo
    2024

Histórico

  • Recebido
    30 Ago 2023
  • Aceito
    18 Out 2023
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