Este artigo trata, em um primeiro momento, de fatores subjacentes às diferenças individuais quanto à tolerância ao trabalho em turnos e noturno. Associadas a esses fatores, também são apresentadas características do trabalho que podem ou não favorecer a tolerância ao trabalho em turnos. Em um segundo momento, apresenta-se medidas de intervenção que visam minimizar as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores quanto à saúde e ao bem-estar orgânico e social.
trabalho em turnos; organização do trabalho; ergonomia