Resumo:
O presente artigo visa realizar análise crítica acerca da formação dos assistentes sociais no Brasil em seus oitenta anos de existência, reconstruindo a trajetória dessa formação desde a primeira Escola de Serviço Social, fundada em 1936. Retoma os currículos que deram base a tal formação desde sua gênese, passando por todos os currículos mínimos aprovados nacionalmente, até as atuais diretrizes curriculares, demonstrando a importante inflexão político-pedagógica realizada na ruptura com o conservadorismo.
Palavras-chave:
Formação profissional; Serviço Social; Projetos profissionais