Resumo:
Este artigo analisa as consequências dos desmontes ocorridos no Sistema Único de Assistência Social, sob a ótica do pensamento social decolonial. O estudo se concentra no período de 2016 a 2022, evidenciando um processo de destruição fundamentado em concepções higienistas, conservadoras e ultraneoliberais. Conclui-se pela necessidade de um enfoque decolonial, o que implica o fortalecimento dos projetos coletivos que valorizem a diversidade humana em condições igualitárias.
Palavras-chave:
Assistência social; Colonialidade; Direitos