A partir da polêmica teórica e política sobre a relação entre marxismo e psicanálise, inauguradao pela perspectiva crítica da Escola de Frankfurt, e tomando como referência o debate acadêmico e o exercício profissional do Serviço Social contemporâneo em que a temática da subjetividade vem se apresentando com forte conteúdo psicologista, o artigo propõe-se a contribuir na superação do tradicionalismo colocando a temática na agenda ética, política e acadêmica no cenário profissional.
Marxismo; Subjetividade; Psicanálise; Serviço Social; Trabalho profissional