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Silvana Marinho/2017MARINHO, Silvana. Serviço Social e população trans: um debate sobre questão social e suas expressões na cena contemporânea. Serviço Social em Perspectiva, v. 1, n. 1, p. 103-125, jan./jun. 2017. Disponível em: Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/sesoperspectiva/article/view/799 . Acesso em: 7 nov. 2020.
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Serviço Social e população trans: um debate sobre questão social e suas expressões na cena contemporânea |
Revisão de literatura |
Serviço Social em Perspectiva
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Redib |
Analisar os novos enfrentamentos que o Serviço Social vivencia na contemporaneidade, como o campo de atuação profissional com pessoas trans. |
O quadro atual de ameaças reais aos direitos já conquistados de LGBTs impõe desafios ao projeto ético-político profissional de assistentes sociais, e entender esta realidade que se forja é condição sine qua non para a intervenção profissional comprometida com uma sociedade sem dominação-exploração de classe, gênero, raça/etnia. |
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Pablo Rocon; Marco Duarte; Francis Sodré/2018ROCON, Pablo Cardozo; SODRÉ, Francis; DUARTE, Marco José de Oliveira. Questões para o trabalho profissional do assistente social no processo transexualizador. Katálysis, Florianópolis, v. 21, n. 3, p. 523-533, dez. 2018. Disponível em: Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rk/v21n3/1982-0259-rk-21-03-00523.pdf . Acesso em: 6 nov. 2020.
https://www.scielo.br/pdf/rk/v21n3/1982-...
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Questões para o trabalho profissional do assistente social no processo transexualizador |
Pesquisa documental |
Katálysis
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SciELO |
Refletir sobre as possibilidades de trabalho profissional dos(as) assistentes sociais no processo transexualizador brasileiro a partir de resoluções e dispositivos ético-políticos produzidos pelo Serviço Social brasileiro. |
Apesar de não haver uma nota técnica que norteie o trabalho profissional no processo transexualizador, as orientações para a atuação junto à população trans no Sistema Único de Saúde encontram-se no conjunto do Projeto Ético-Político Profissional. |
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Thais dos Santos; Maria Lúcia Martinelli/2019SANTOS, Thais Felipe Silva dos; MARTINELLI, Maria Lúcia. A sociabilidade das pessoas travestis e transexuais na perícia social. Serviço Social & Sociedade, São Paulo: Cortez , n. 134, p. 142-160, 2019. Disponível em: Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sssoc/n134/0101-6628-sssoc-134-0142.pdf . Acesso em: 2 nov. 2020.
https://www.scielo.br/pdf/sssoc/n134/010...
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A sociabilidade das pessoas travestis e transexuais na perícia social |
Revisão de literatura |
Serviço Social & Sociedade
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SciELO |
Discutir a atuação do assistente social judiciário nos processos de retificação de nome e sexo jurídico. |
A realidade apresentada pelas pessoas travestis e transexuais traz à baila a importância do laudo social para o reconhecimento da identidade de gênero dos indivíduos na perspectiva de minimizar a violação de direitos. Não obstante, temos clareza de que as retificações documentais não encerram as questões relacionais, sobretudo com aqueles que conheceram sua identidade biológica. |
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Kellyane Ricardo/2019RICARDO, Kellyane de Santana. A atuação do Serviço Social no processo de trabalho na saúde e o processo transexualizador no SUS: interlocuções com a experiência do Espaço Trans − Hospital das Clínicas − UFPE. Serviço Social em Perspectiva, v. 3, n. 1, p. 61-80, jan./jun. 2019. Disponível em: Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/sesoperspectiva/article/view/255/288 . Acesso em: 7 nov. 2020.
https://www.periodicos.unimontes.br/inde...
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A atuação do Serviço Social no processo de trabalho na saúde e o processo transexualizador no SUS: interlocuções com a experiência do Espaço Trans - Hospital das Clínicas - UFPE |
Pesquisa documental e bibliográfica |
Serviço Social em Perspectiva
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Redib |
Contribuir nas compreensões e reflexões sobre a atuação e processo de trabalho do Serviço Social dentro do processo transexualizador no SUS, se pautando na vivência do Espaço de Cuidado e Acolhimento de Transexuais e Travestis (Espaço Trans) do HC - UFPE. |
No que tange à população transexual, cabe ao/a assistente social reconhecer sua autonomia e fomentar o protagonismo social através de estratégias coletivas que contribuam para suas vivências. Esse profissional deve pautar-se em seu projeto ético-político com base crítica e comprometida com a cidadania e a dignidade humana, garantindo respeito às particularidades dos/as usuários/as, compreendendo como se expressa a questão social na vida das pessoas trans. |
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Fonte: elaborado pelas autoras.