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Viver com tuberculose em prisões: o desafio de curar-se1 1 Estudo extraído da dissertação - O cotidiano de ser portador de tuberculose e privado de liberdade: contribuições de enfermagem, apresentada ao Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (UEPA), em 2012.

Objetivou-se compreender os sentidos, para a pessoa privada de liberdade, de viver com a tuberculose e seu tratamento em prisões. A pesquisa foi desenvolvida por meio do método fenomenológico hermenêutico de Martin Heidegger, com realização de 22 entrevistas em cinco prisões localizadas no Estado do Pará. Por meio dos resultados e sua hermenêutica compreendeu-se que a pessoa privada de liberdade entende sua condição e transcende suas facticidades e dificuldades para o alcance da cura da doença, movendo-se como ser de possibilidades e desvelando o seu modo autêntico de viver diante da tuberculose e de seu tratamento em prisões.

Tuberculose; Terapêutica; Prisões; Enfermagem; Filosofia


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