Resumo:
O artigo analisa algumas manifestações da tópica do bem comum na epopeia de Camões e na História trágico-marítima, de Bernardo Gomes de Brito, com o intuito de propor uma leitura destituída de categorias anacrônicas como “oficial”, “marginal”, “eufórica”, “disfórica”, “positiva”, “negativa”, “crítica”, “acrítica”, que normalmente colocam essas duas práticas letradas como gêneros antagônicos, por supostamente sustentarem posições ideológicas distintas.
Palavras-chave:
Os lusíadas; História trágico-marítima; Bem comum