Resumo:
O artigo busca refletir sobre a utilização de imagens animadas na representação de memórias políticas relacionadas à ditadura civil-militar brasileira (1964-1985). Para tanto, serão analisados três filmes brasileiros de animação: os curtas-metragens documentais Torre (Nádia Mangolini, 2017) e Cadê Heleny? (Esther Vital, 2022), e o longa-metragem de ficção Meu tio José (Ducca Rios, 2021). Produzidas integralmente com imagens animadas, as obras estão conectadas com formas contemporâneas de abordagem do real e de eventos históricos.
Palavras-chave:
Filmes de animação; Memória; Ditadura brasileira