Alagoas |
Plano estadual
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Orienta sobre os fluxos de notificação, a coleta de amostras laboratoriais e a estratificação quanto ao nível de atenção de acordo com a gravidade dos casos. |
Apresenta a cobertura de APS do estado, definindo-a como porta de entrada. Orientações à população quanto a medidas de prevenção e controle. |
Não há menção a esse profissional. |
Documento COSEMS
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Definição dos casos suspeitos, orientação para notificação imediata e encaminhamento de caso para a UBS de referência para monitoramento e confirmação. |
Acolhimento dos casos, orientação aos sintomáticos e contactantes e auxílio à vigilância na busca ativa. |
Não há menção a esse profissional. |
Bahia |
Plano estadual
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Reordenamento da rede de acordo com o nível de complexidade; manejo clínico e acolhimento por classificação de risco. Maior ênfase à rede hospitalar e pré-hospitalar. |
Orientação de medidas de proteção e controle; implementação do protocolo de manejo clínico da APS (MS); atenção às populações vulneráveis; acompanhamento dos casos em isolamento domiciliar em conjunto com vigilância; referenciamento da telessaúde. |
Não há menção a esse profissional. |
Notas técnicas sobre a APS
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Orienta a identificação e a classificação de gravidade dos casos, com manejo domiciliar pela equipe da ESF para os casos leves; indica atendimento remoto como ferramenta. |
Responsabiliza a APS pela identificação de casos suspeitos, cria medidas para a redução de contágio nas UBSs, monitoramento dos casos, prevenção comunitária e vigilância ativa. |
Monitoramento clínico domiciliar dos casos suspeitos com ênfase em educação em saúde e comunicação de complicações às equipes. Orienta-se a visita peridomiciliar e restrição de ações no território aos usuários mais vulneráveis. Contribuição em serviços administrativos. |
Nota técnica Consultório na Rua
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Determina que pessoas em situação de rua devem ser acolhidas nas UBSs. |
Orienta sobre acolhimento, busca ativa de sintomáticos, encaminhamento para isolamento em segurança. |
Não há menção a esse profissional |
Ceará |
Plano municipal da capital do estado
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APS como referência para casos leves; acolhimento por classificação de risco. |
Rastreamento, identificação, notificação e acompanhamento dos casos suspeitos e confirmados; acompanhamento de planos de cuidado a pessoas idosas em conjunto com outras equipes. |
Indica a atuação desses profissionais sob orientação do gestor da APS. Ações de educação em saúde voltadas sobretudo a crianças e idosos; auxílio no acolhimento, identificação de sintomáticos, orientação de fluxo; busca ativa por demanda da equipe. |
Plano estadual
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Respostas de acordo com as fases do plano de contingência. Fornece fluxo de notificação dos casos, orienta quanto ao monitoramento, isolamento, quarentena e etapas de rastreamento. Casos leves devem ser atendidos pela APS. |
Centralidade na fase de ‘Estado de atenção’: responsabilidade pela ampliação de comunicação e educação em saúde, fortalecimento de ações dos profissionais da APS e integração com vigilância para rastreamento de contatos. |
Não há menção a esse profissional. |
Cartilha ACS
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Documento orientador e educativo para a atuação dos ACSs durante a pandemia. Dá orientações quanto ao cuidado preventivo em saúde mental e possibilidades de atuação do ACS em relação à manutenção do vínculo com a comunidade, como videochamadas, rotina de monitoramento dos casos, vídeos informativos e estratégias de comunicação e de solidariedade. |
Maranhão |
Plano estadual
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Readequação espacial, organização de agendas priorizando demanda espontânea, ações para redução de circulação nos serviços (suspensão de grupos e atividades coletivas, agendamento por horários espaçados, ampliação de prazos das prescrições, organização de escalas dos profissionais). |
Busca ativa, identificação e acolhimento de casos suspeitos com fluxos prioritários; testagem precoce, encaminhamento dos casos graves, comunicação imediata à vigilância epidemiológica; medidas de educação em prevenção para a comunidade. |
Não há menção a esse profissional. |
Paraíba |
Plano estadual
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Estratificação de risco nas portas de entrada; APS e vigilância municipal devem realizar o monitoramento diário dos suspeitos e contatos. |
Identificação precoce de suspeitos; medidas de higiene. |
Não há menção a esse profissional. |
Plano municipal da capital do estado
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Não há direcionamento específico para a APS. Define ‘Ações de atenção em saúde’ como: atendimento aos casos por níveis de complexidade; apoiar e orientar medidas de prevenção e controle do vírus; monitoramento dos casos em domicílio. |
Não há menção a esse profissional. |
Pernambuco |
Plano estadual
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Dispõe sobre acolhimento e orientações gerais; Fast track na recepção/ACS; reordenação do espaço físico. |
APS responsabilizada pelos casos leves e moderados, assumindo papel resolutivo; identificação precoce e encaminhamento rápido e correto dos casos graves, mantendo a coordenação do cuidado desses últimos. Destaca a importância de ações sistêmicas, organizadas e uniformes. Preconiza-se a manutenção do horário de trabalho e, quando possível e necessário, a sua ampliação. |
Orienta e estimula a manutenção das visitas dos ACSs e ACEs, considerando a importância desses atores no momento da pandemia. Destaca que eles devem estar bem esclarecidos quanto ao manejo, prevenção e outros agravos da Covid-19, priorizando as visitas aos grupos de risco e tomando todas as medidas possíveis de proteção. Recomenda-se a visita peridomiciliar. |
Plano municipal da capital do estado
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Dispõe sobre fluxos de acolhimento e classificação, assistência e notificação imediata. Coleta laboratorial nas UBSs. Orienta encaminhamento hospitalar para casos moderados e graves. Nas áreas cobertas pela ESF e pela EACS, o monitoramento será realizado pelas equipes. Nas áreas descobertas, o monitoramento será feito pela equipe de vigilância epidemiológica distrital. |
De acordo com o nível de resposta. Criar e atender o protocolo interno de assistência, disponibilizar transporte para a rede de referência, realizar desinfecção de salas e equipamentos, divulgar situação epidemiológica, manter logística de controle, distribuição e remanejamento, conforme aumento da demanda de medicamentos para sintomáticos. |
Nas áreas cobertas pela ESF e pela EACS, o monitoramento será realizado pelas equipes. |
Piauí |
Plano estadual
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O plano especifica os fluxos assistenciais e os itinerários terapêuticos dos usuários em cada nível de atenção. As portas de entrada definidas são as unidades de atenção básica e as unidades hospitalares do serviço público e privado. É citado um plano de capacitação para os profissionais nas unidades hospitalares. |
O plano define o direcionamento dos usuários dentro do serviço de APS, definindo quando este será encaminhado para outros níveis de atenção (casos graves) ou permanecerá sob os cuidados da UBS (casos leves). Não se aprofunda nas funções específicas da APS. |
Não há menção a esse profissional. |
Rio Grande do Norte |
Plano estadual
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Isolamento domiciliar dos casos leves, acompanhado pela APS. Hospitalização dos demais casos em hospitais de referência. |
Centralidade nas ações de educação em saúde, coordenação dos fluxos assistenciais; participação na elaboração dos planos municipais e no planejamento das ações de enfrentamento no âmbito municipal; promoção de ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e informais existentes na comunidade; participação intensa na elaboração e execução de campanhas de vacinação; realização de busca ativa de casos suspeitos e contatos; identificação de áreas de risco. |
Não há menção a esse profissional. |
Caderno da APS
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Identificação e estratificação dos casos suspeitos, com isolamento domiciliar dos casos leves e estabilização e encaminhamento dos casos graves a serviços de urgência e emergência ou hospitalares; monitoramento clínico e medidas de prevenção comunitária e apoio à vigilância. |
Papel resolutivo frente aos casos leves e identificação precoce e encaminhamento rápido dos graves, mantendo a coordenação do cuidado. |
Destaca-se como competência do ACS: orientar a população sobre a doença, medidas de prevenção e sinais e sintomas; identificar e monitorar casos suspeitos e confirmados; realizar busca ativa; organizar o fluxo de acolhimento de modo a evitar aglomerações na UBS; realizar atividades educativas de sala de espera. Recomenda-se visita peridomiciliar. |
Sergipe |
Plano municipal da capital do estado
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Orientações quanto às ações desenvolvidas em cada nível de resposta em relação aos diferentes níveis de atenção à saúde. Encaminhamento aos hospitais nos casos graves e acompanhamento pela APS para os leves. |
Horário estendido para algumas UBSs (incluindo finais de semana e feriados, com atendimento exclusivo para síndromes gripais). Funções de promoção à saúde e prevenção de agravos; vacinação em grupos específicos para influenza; detecção, notificação e monitoramento de casos; busca ativa; parcerias público-privadas. |
Não há menção a esse profissional. |
Plano estadual
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Casos leves acompanhados pela APS e com medidas de precaução domiciliar e isolamento social. |
Não dá orientações específicas em relação à APS, apenas para assistência em geral. |
Não há menção a esse profissional. |