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A memória, o historiador e o cidadão. A memória do Proceso argentino e os problemas da democracia1 1 Tradução: Bruna Sirtori; Tiago Gil.

O objetivo aqui é examinar a versão principal do passado recente argentino - a do Nunca más - e com isso mostrar que papel ela cumpriu na construção da nova democracia, republicana e liberal, sustentando-a e ao mesmo tempo condicionando-a. Quero, também, tratar a questão dos historiadores e sua complexa, para não dizer ambígua, relação com essa memória da ditadura e da democracia, e o papel por eles exercido na consagração ou contestação das memórias coletivas construídas.

memória; Argentina; historiadores; terror; justiça; ditadura; democracia.


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