Acessibilidade / Reportar erro

De las catacumbas a los últimos confines: violencia, sentido y representación en los periplos del martirio* * Versiones anteriores a este trabajo fueron presentadas en encuentros y seminarios en Bogotá (Centro Ático de PUJ, 2013), y Buenos Aires (Seminario General, IDAES, Universidad Nacional de San Martin, 2014). Agradezco a Germán Rey y a Guillermo Wilde por sus invitaciones, y a los participantes de dichas reuniones que con sus comentarios y preguntas me impulsaron a revisar parte de los argumentos. Agradezco a Simone diSanti y Stefano Costantini de Stephano Tours (www.stefanorometours.com) por haberme autorizado a utilizar sus fotografías (Figuras n. 5, 6,7,8)

Neste artigo proponho uma análise transversal das figuras do mártir e do martírio. Usando a noção de mediação, na primeira parte eu tento analisar o papel de liderança de representações de martírio em práticas de memória durante a segunda metade do século XVI. Eu analiso algumas das condições que contribuíram para o surgimento de uma "cultura do martírio" e o papel da mediação nesta emergência. Na segunda parte, eu estudo como a (re) descoberta das catacumbas romanas abriu um campo de produção de significados em torno da figura do martírio. Na terceira parte, com foco na Companhia de Jesus, analiso algumas mediações pelas quais as representações do martírio transgrediram as fronteiras de igrejas e conventos para se projetar nas fronteiras de um mundo em plena expansão mundial.

mártir; mediações; jesuíta; catacumbas romanas; missionário


Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro Largo de São Francisco de Paula, n. 1., CEP 20051-070, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Tel.: (55 21) 2252-8033 R.202, Fax: (55 21) 2221-0341 R.202 - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
E-mail: topoi@revistatopoi.org