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Redes de poder e conhecimento na governação do Império Português, 1688-1735

Nos últimos anos, a historiografia tem chamado a atenção para a complexidade dos mecanismos que possibilitaram a consolidação do império português. O estudo aqui apresentado pretende contribuir em favor dessa tendência, destacando, para isso, o papel fundamental dos oficiais régios na governação portuguesa no ultramar. Destaca-se o fato de estes oficiais estarem engajados em redes de poder, que lhes possibilitaram defender seus interesses pessoais, mas não só. Ao destacar-se a amplitude dessas redes, que chegavam mesmo a atingir membros da Igreja, pode-se perceber como foi se formando uma memória administrativa. Isso possibilita a identificação destes homens enquanto instrumentos de poder e de produção de conhecimento, bem como possibilita vê-los enquanto um dos pilares que garantiam sustentação do império português.

redes de poder; oficiais régios; império português


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