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Indutores de resistência no controle da pinta bacteriana do tomateiro e na atividade de enzimas de defesa

Inducers of resistance on the control of tomato bacterial speck and on the activity of defense enzymes

Em três experimentos, avaliou-se o efeito de pulverizações de ácido jasmônico (AJ), etefon (ET) e acibenzolar-S-metil (Bion®) (ASM) a 0,1 mM, 0,5 mM e 0,3 g L-1, respectivamente, nos componentes de resistência do tomateiro (cv. Santa Clara) à pinta bacteriana, causada por Pseudomonas syringae pv. tomato e na atividade de peroxidases (POX), polifenoloxidases (PFO), β-1,3-glucanases (GLU) e lipoxigenases (LOX). Apenas no experimento 3, o período de incubação aumentou significativamente em um dia nas plantas pulverizadas com ASM, em comparação com as plantas pulverizadas com água (controle). O número de lesões por planta foi significativamente reduzido por AJ, ET e ASM nos três experimentos. Para algumas épocas de avaliação, a atividade de POX, PFO e GLU foram maiores para o AJ; de PFO, GLU e LOX, para o ASM; e de GLU e LOX, para o ET em comparação com o controle. Conclui-se que na presença de AJ, ET e ASM, os sintomas da pinta bacteriana foram reduzidos e a atividade das enzimas POX, PFO, GLU e LOX foram maiores.

Pseudomonas syringae pv. tomato; Solanum lycopersicum; ácido jasmônico; acibenzolar-S-metil; etileno


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