Três métodos de inoculação de espigas de milho com Stenocarpella maydis (Berk) Sacc. possíveis de serem usados em programas de melhoramento foram testados em seis híbridos de milho. A infecção natural, a pulverização da suspensão conidial sobre os estigmas e a deposição da suspensão de esporos diretamente no pedúnculo resultaram em infecções médias de 21,02%, 39,78% e 44,32%, respectivamente. A maior intensidade da doença propiciada pelas inoculações por pulverização ou deposição permitiu melhor distinção entre híbridos resistentes e suscetíveis. O método de deposição foi estatisticamente superior aos demais, além de apresentar maior facilidade de execução em campo.
S. macrospora; Stenocarpella maydis; Zea mays; melhoramento