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Críticas de Rousseau ao Jus Ad Bellum e ao Jus in Bello de Hugo Grotius1 1 O presente artigo foi desenvolvido no quadro das atividades do projeto de pesquisa “Rousseau e as Relações Internacionais na Modernidade”, financiado pelos editais FAPITEC/Se/FUNTEC/CNPq N°04/2011 (PPP) e Universal – MCTI/CNPq N° 014/2012.

Rousseau’s critique of Grotius’ Jus ad bellum and Jus in bello

RESUMO:

Nosso objetivo no presente artigo é apresentar algumas das principais críticas dirigidas por Rousseau às ideias acerca do direito “da” e principalmente “na” guerra, tal como aparecem na obra de Hugo Grotius. Rousseau insiste para que seus leitores não esqueçam “de jeito nenhum” que ele não procura “[...] o que torna a guerra vantajosa àquele que o faz, mas o que a torna legítima.” E lembra que “[...] sempre há um custo em ser justo”, mas que isso não é motivo para nos dispensarmos de sê-lo. É preciso estabelecer regras que rejam as ações empreendidas, mesmo no seio dos combates, para que se distingam as guerras das simples pilhagens.

PALAVRAS-CHAVE:
Rousseau; Grotius; Jus ad bellum ; Jus in bello ; Justiça

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