Resumo
Localizada na periferia da cidade de Junín (Buenos Aires, Argentina), “Campo La Cruz” reúne a comunidade formada por descendentes de uma tribo Mapuche ali instalada desde o final do século XIX. É um assentamento com problemas habitacionais, déficits de serviços e equipamentos, tensões fundiárias e conflitos por práticas produtivas. Este artigo apresenta resultados parciais da experiência de um projeto de Extensão Universitária que envolve a comunidade indígena Ñuque Mapu de “Campo La Cruz” e diversos atores -instituições estatais, empresas, ONGs-, cooperando e fazendo convergir interesses comuns. A partir de espaços de diálogo e de preocupações e demandas da comunidade, são traçadas propostas de ações para reduzir as desigualdades, gerar oportunidades de inclusão social e sustentabilidade.
Palavras-chave:
Periferia urbana; Desigualdades; Inclusão; Sustentabilidade; Comunidade Indígena