Informações básicas
Linguagem em (Dis)curso é uma publicação quadrimestral, aberta a colaboradores do Brasil e do exterior que estejam interessados em questões relativas ao campo textual-discursivo. Os trabalhos nela publicados, portanto, estão circunscritos aos objetos texto e discurso, separadamente ou em sua intersecção, e às teorias pertinentes a tais objetos. Aceitam-se apenas textos relativos a esse campo temático. Artigos provenientes de outras áreas somente serão avaliados quando estiverem, de alguma forma, dialogando com a temática aqui proposta. O título abreviado do periódico é Ling. (dis)curso (Impr.), que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas. |
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Escopo e política
Política Editorial Linguagem em (Dis)curso é uma publicação quadrimestral, aberta a colaboradores do Brasil e do exterior, destinada a estudos textuais e discursivos. Os trabalhos nela publicados, portanto, estão circunscritos aos objetos texto e discurso, separadamente ou em sua intersecção, e às teorias pertinentes a tais objetos. Artigos provenientes de outras áreas somente serão avaliados quando estiverem, de alguma forma, dialogando com a temática aqui proposta. A revista recebe textos em fluxo contínuo. Condições de submissão 1. A submissão será realizada através do Portal de Periódicos Unisul. http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/index 2. A revista publica artigos, ensaios, debates, retrospectivas (estado da arte) originais que contemplem pesquisa ou discussão teórica ainda não publicada, e resenhas. Desse modo, ao encaminhar o texto, o autor está automaticamente declarando que é inédito e que não o submeteu a outra publicação periódica ou coletânea. 3. No caso de uma retomada (de texto publicado na Linguagem em (Dis)curso ou de outro periódico/obra) para revisão e/ou ampliação, essa condição deve estar explícita no texto e deve ser submetida aos editores, para verificação de sua pertinência. 4. Os textos podem ser redigidos em português, inglês, espanhol ou francês. 5. Os textos devem ser formatados pelas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 6. O trabalho deve ser acompanhado, se for o caso, de uma declaração de conflito de interesses. 7. As instituições patrocinadoras da pesquisa devem ser mencionadas no trabalho. 8. Toda pesquisa envolvendo seres humanos ou animais deve ter aprovação prévia de comissão de ética. Nesses casos, o número do protocolo na comissão de ética deve ser mencionado no trabalho. 9. Os textos serão enviados sem identificação dos autores (nas chamadas e nas referências, utilizar XXX) – V. normas para submissão. 10. Os editores reservam-se o direito de não publicar trabalhos de um mesmo autor (ou autores) em intervalos menores que duas edições. Gêneros aceitos na revista (No início do texto, o autor deve indicar em que categoria, a seu juízo, ele se insere.) a) artigo de pesquisa - texto com o mínimo de 5.000 e o máximo de 9.000 palavras, contendo o relato de uma pesquisa empírica; b) ensaio - texto com o mínimo de 5.000 e o máximo de 9.000 palavras, contendo discussão de um problema teórico relevante ao campo em que se insere; c) debate - texto com o mínimo de 5.000 e o máximo de 9.000 palavras, contendo diálogo crítico com outro texto publicado na revista; d) retrospectiva (estado da arte) - texto com o mínimo de 5.000 e o máximo de 9.000 palavras, contendo histórico analítico e crítico de teorias, abordagens ou tradições de pesquisa (relativos ao campo textual-discursivo); e) resenha - texto com o mínimo de 1.000 e o máximo de 1.500 palavras, contendo o registro e a crítica de obras, livros, teses, monografias, etc., que estejam, no máximo, há dois anos da data de publicação. A Linguagem em (Dis)curso privilegia a avaliação da produção brasileira. A contagem das palavras, em todos os casos acima, inclui as referências e os anexos. Números Especiais ou Dossiês Temáticos A Linguagem em (Dis)curso pode abrir chamadas de artigos com temas específicos ou convidar pesquisadores para organizar edições especiais ou dossiês temáticos. Esses números especiais ou dossiês também podem surgir de propostas submetidas espontaneamente por estudiosos reconhecidos no campo de abrangência da publicação. As propostas serão formalmente apresentadas pelos pesquisadores por meio de formulário específico, a ser encaminhado após manifestação de interesse. Uma vez aprovadas, os organizadores prepararão o cronograma de acompanhamento e supervisionarão o processo. Ainda que a edição tenha organizadores específicos, todos os artigos passam por pareceristas anônimos, devendo ser acatadas as normas da revista. Avaliação por Pares Os trabalhos recebidos são avaliados em duas etapas. Na primeira, realizada pelos editores, avaliam-se aspectos relacionados com a adequação dos originais às normas editoriais. Nesta etapa, o texto pode ser desqualificado se: a) não estiver de acordo com as normas da revista e da ABNT; b) for apenas uma revisão de literatura sem posicionamento crítico; c) apresentar redação imprópria (inadequação quanto aos gêneros aceitos pela revista, problemas de coesão, etc.); e d) apresentar problemas de formatação (parágrafos feitos na barra de espaços, linhas em branco entre parágrafos e referências, gráficos e figuras que não permitam visualização adequada). Na segunda etapa, os textos selecionados são enviados a dois consultores anônimos que avaliam suas qualidades de escrita e de conteúdo. Dois pareceres negativos desqualificam o trabalho; havendo discordância de pareceres, é solicitado um terceiro. Critérios gerais de avaliação a) contribuição para o conhecimento no campo; b) definição do tema; c) metodologia em relação ao gênero; d) consistência teórica; e) adequação teoria e análise/discussão; f) resposta aos objetivos e questões; g) formulação linguística; h) coerência na relação tíeulo/resumo/texto; i) atualidade e relevância das referências. Revisão Final Se o texto for aceito para publicação, os editores permitem-se introduzir ajustes de formatação ou mesmo pequenos ajustes de conteúdo. Artigos aprovados com restrições serão encaminhados para os autores para que sejam reformulados. Nesses casos, os editores se reservam o direito de recusar os artigos caso as alterações neles introduzidas não atendam às solicitações feitas pelos pareceristas. Em última análise, a aceitação dos textos é decidida pelos editores, na dependência de elementos a que os avaliadores não tenham acesso, por se tratar de avaliação cega. O autor deve ser comunicado do recebimento da sua colaboração no prazo de até oito dias, e do resultado da avaliação do seu trabalho, em até 6 (seis) meses após a data da primeira comunicação. Nos casos em que os 6 (seis) meses não sejam suficientes para o fim do processo de tramitação, os autores serão comunicados de que seu artigo ainda encontra-se em avaliação. É direito dos autores solicitar informação sobre a situação de seu trabalho no caso de haver atraso nessa comunicação. O texto revisado deve apresentar todos os dados de identificação. Uma vez submetido o trabalho, os autores não devem solicitar sua retirada até a finalização dos trâmites, salvo se houver atraso excessivo na informação do resultado e se a avaliação não estiver em curso. Os editores devem ser consultados se houver interesse em republicação (na forma de capítulo) ou tradução para publicação no exterior – neste caso, a fonte original do trabalho deve ser explicitada. Os artigos de Linguagem em (Dis)curso são publicados mediante a autorização expressa de seus articulistas, sobre os quais recaem as respectivas responsabilidades legais relativas às informações neles veiculadas. Um termo de responsabilidade deve ser preenchido e assinado pelo(s) autor(es) quando da submissão do artigo (V. Condições para Submissão). |
Forma e preparação de manuscritos
Normas para publicação 1) Aspectos de autoria: a) serão aceitas contribuições preferencialmente de pesquisadores doutores, não havendo, contudo, restrição de submissão para pesquisadores em geral, atendidas as condições e normas explicitadas aqui; b) a Comissão Editorial entende que a orientação de aluno deve ser explicitada, mas não deve ser confundida com coautoria. Artigos resultantes de pesquisa de graduação, especialização, mestrado ou doutorado deverão incluir o nome do orientador em nota de rodapé e não como coautor. O orientador ou outro pesquisador só pode compor parceria se o trabalho se configurar como algo mais que um resumo da monografia e tiver sua efetiva participação intelectual; c) não serão aceitos textos com mais de três autores. 2) Categorias do texto: a) título (em português, espanhol, francês ou inglês, conforme o caso); b) resumo contendo de 100 a 150 palavras. Sugere-se que os resumos explicitem: o tema e/ou o(s) objetivo(s) do artigo, a orientação teórica e as conclusões mais relevantes. Nos resumos de artigos de pesquisa, citar também dados da metodologia (corpus, sujeitos, procedimentos, etc.); c) palavras-chave (3 a 5). As palavras-chave devem ser, na medida do possível, as correntes na área, devendo vir no singular e ser ordenadas do geral para o específico. Pede-se que o autor procure contemplar expressões de, no máximo, duas palavras; d) tradução do título, do resumo e das palavras-chave para a língua inglesa, no caso de texto redigido em espanhol, francês ou português, e para a língua portuguesa, no caso de texto redigido em língua inglesa; e) corpo do trabalho, contendo divisões internas numeradas a partir de 1, com exceção para as resenhas. Artigos de pesquisa devem conter, preferencialmente, as seguintes divisões: introdução, referencial teórico, metodologia, resultados, considerações finais. Ensaios devem conter, pelo menos: introdução, discussão e considerações finais. Debates devem conter, preferencialmente: introdução, retomada da argumentação do trabalho em debate, posicionamento crítico e considerações finais, podendo, a critério do autor, haver a mescla entre a retomada do trabalho e o posicionamento crítico. Retrospectivas devem conter, preferencialmente: introdução, história das pesquisas e debates relativos ao tema enfocado, posicionamento crítico, considerações finais, sendo que, a critério do autor, a história e o posicionamento crítico podem compor uma única seção; f) referências bibliográficas em acordo com a norma da ABNT mais recente; g) anexo(s) a critério do autor. 3) Formatação do texto: a) o texto pode ser digitado em qualquer fonte, uma vez que será reformatado na época da edição; sugere-se uma aproximação ao formato publicado em .pdf na revista; b) citações longas (com mais de 3 linhas) devem ganhar um recuo de margem, a critério do autor. Se a citação for feita no interior do parágrafo, usar aspas duplas no início e no final do excerto citado. Não deve ser utilizado o itálico para diferenciar o texto da citação. Citação no interior de citação deve conter aspas simples; c) tabelas, quadros e ilustrações (fotografias, desenhos, gráficos, etc.) devem vir prontos para serem impressos e no espaço a eles destinado pelo autor. Tabelas, quadros, gráficos, etc. devem ser numerados a partir de 1, de acordo com o seu tipo, contendo, cada item, um título que contemple seu conteúdo. Pede-se aos autores que façam remissão às ilustrações mediante seu número, evitando-se expressões do tipo "conforme tabela a seguir/abaixo"; d) as chamadas no corpo do trabalho devem ser apresentadas conforme os exemplos: (STUBBS, 1983, p. xx); Stubbs (1983, p. xx); e) por critérios internacionais, a autocitação deve ser controlada; f) as notas de rodapé são destinadas a explicações complementares, não devendo ser utilizadas para a citação de referências bibliográficas. 4) Exemplos de referências de acordo com a norma da ABNT: a) STUBBS, M. Discourse analysis: the sociolinguistic analysis of natural language. Chicago: The University of Chicago Press; Oxford: Basil Blackwell Publisher, 1983. b) PÊCHEUX, M. Análise automática do discurso. In: GADET, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Ed. da Unicamp, 1990. p. 61-161. c) FURLANETTO, M. M. Os caminhos de "onde" no português do Brasil: instrumentos linguísticos e deriva. Linguagem em (Dis)curso, v. 4, n. 2, p. 249-279, jan./ jun. 2004. d) MOTTA-ROTH, D. O ensino de produção textual com base em atividades sociais e gêneros textuais. Linguagem em (Dis)curso, v. 6, n. 3: "Gêneros textuais e ensino-aprendizagem" org. por Adair Bonini e Maria Marta Furlanetto, p. 495-517, set./dez. 2006. e) ROJO, R. H. R. Gêneros do discurso no círculo de Bakhtin: ferramentas para a análise transdisciplinar de enunciados em dispositivos e práticas didáticas. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DE GÊNEROS TEXTUAIS (SIGET), 4., Tubarão, SC. Anais... Tubarão: UNISUL, 2007. p. 1761-1775. Pede-se atenção especial dos autores para que verifiquem se as referências citadas no corpo do trabalho (chamadas) estão apresentadas na lista final e vice-versa. 5) Condições para a submissão Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
6) Dados postais: Revista Linguagem em (Dis)curso Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem - Unisul Av. José Acácio Moreira, 787 - Caixa Postal 370 Dehon - 88704.900 - Tubarão-SC E-mail: lemd@unisul.br Portal de Periódicos Unisul: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/index |
Envio de manuscritos
Envio da contribuição: a) o trabalho (sem identificação autoral, inclusive nas propriedades do texto) deve ser remetido à revista pelo seu autor (ou por um dos autores) pelo Portal de Periódicos Unisul; b) o arquivo relativo ao trabalho deve ser encaminhado em formato ".doc" ou ".docx” (Word for Windows); c) o autor encarregado do envio deve encaminhar também, como anexo, o termo de responsabilidade devidamente preenchido e assinado. Para ter acesso ao termo, ver Condições para a submissão. |