Acessibilidade / Reportar erro
Esta errata corrige:

ERRATA

No artigo “Segurança do Paciente na Administração de Quimioterapia Antineoplásica e Imunoterápicos para Tratamento Oncológico: Scoping Review”, com número de DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2018-0312, publicado no periódico Texto & Contexto - Enfermagem, volume 28 de 2019, elocation e20180312

Na página 10, segundo parágrafo, onde se lia: “A fim de evitar-se sequelas permanentes e mortes trágicas desnecessárias como resultado da administração intratecal de alcaloides da vinca, vários processos são recomendados, em instituições nas quais são administrados medicamentos intratecais: manipular a vincristina em bolsa para infusão (minibags), eliminando o risco de troca com seringas de uso intratecal; etiquetar as bolsas de infusão com preparações de vincristina com um alerta (uso exclusivo por via intratecal); estabelecer um procedimento diferenciado para administração de medicamentos por via intratecal, em localidade diferente e/ou em horários ou dias dispare dos medicamentos endovenosos (caso este procedimento não seja possível, como para pessoas que recebem medicamento por ambas as vias, precisa ser praticado um procedimento para que a vincristina por via endovenosa não seja dispensada até a confirmação do término da administração do medicamento por via intratecal ou vice-versa); não usar bomba infusora para infundir a vincristina intratecal (maior probabilidade de extravasamento).4,13

Leia-se: A fim de evitar-se sequelas permanentes e mortes trágicas desnecessárias como resultado da administração intratecal de alcaloides da vinca, vários processos são recomendados, em instituições nas quais são administrados medicamentos intratecais: manipular a vincristina em bolsa para infusão (minibags), eliminando o risco de troca com seringas de uso intratecal; etiquetar as bolsas de infusão com preparações de vincristina com um alerta (uso exclusivo por via intravenosa); estabelecer um procedimento diferenciado para administração de medicamentos por via intratecal, em localidade diferente e/ou em horários ou dias díspares dos medicamentos endovenosos (caso este procedimento não seja possível, como para pessoas que recebem medicamento por ambas as vias, precisa ser praticado um procedimento para que a vincristina não seja dispensada até a confirmação do término da administração do medicamento por via intratecal ou vice-versa); não usar bomba infusora para infundir a vincristina intravenosa (maior probabilidade de extravasamento).4,13

Na página 13, linhas dois e três, onde se lia: “...vincristina em um bolsa para infusão (minibag) e não em uma seringa; administrar alcaloide de vinca por via intratecal em localidade diferente e/ou em horários ou dias dispare dos medicamentos endovenosos (caso este procedimento não seja possível, a vincristina por via endovenosa não dever ser dispensada até a confirmação do término da administração do medicamento por via intratecal ou vice-versa).4,13

Leia-se: ...vincristina em uma bolsa para infusão (minibag) e não em uma seringa; administrar alcaloide de vinca por via intravenosa, em localidade diferente e/ou em horários ou dias díspares dos medicamentos intratecais (caso este procedimento não seja possível, a vincristina não dever ser dispensada até a confirmação do término da administração do medicamento por via intratecal ou vice-versa).4,13

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    13 Mar 2020
  • Data do Fascículo
    2020
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem Campus Universitário Trindade, 88040-970 Florianópolis - Santa Catarina - Brasil, Tel.: (55 48) 3721-4915 / (55 48) 3721-9043 - Florianópolis - SC - Brazil
E-mail: textoecontexto@contato.ufsc.br