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Processos de emancipação na América Central: civilizar, educar e instruir (1820-1821) 2 2 Editor responsável: André Luiz Paulilo <https://orcid.org/0000-0001-8112-8070> 3 3 Normalização, preparação e revisão textual: Vera Lúcia Fator Gouvêa Bonilha <verah.bonilha@gmail.com> 4 4 Apoio: Secretaria de Educação de Honduras – SEDUC; Programa de Pós-graduação em Educação – ProPEd; Programa de Estudante Convênio de Pós-graduação – PEC-PG

Resumo

Em 15 de setembro de 1821, a América Central declarou sua independência do Império Espanhol. Previamente, circularam os jornais El Editor Constitucional e El Amigo de La Patria, configurando a opinião pública a respeito do iminente acontecimento. Com esse quadro, o presente trabalho procura examinar a relevância da comemoração da data a partir da análise do jogo enunciativo da liberdade moderada. O resultado deste exercício mostra uma série de representações organizadas em uma espécie de hierarquia intelectual que pretendia orientar as linhas políticas do novo processo, apontando, sempre, a moderação como elemento civilizador. Isto leva a refletir sobre a sedimentação da liberdade moderada e seus efeitos prévios às comemorações do Bicentenário de Independência na população hondurenha.

Palavras-chave
História da Educação Hondurenha; Processos de emancipação; Imprensa

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