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Atualização em alcoolemia e direção veicular segura

ACREDITAÇÃO

Atualização em alcoolemia e direção veicular segura

Flávio E. Adura; Vilma Leyton; Julio C. Ponce; Alberto F. Sabbag; Wanderley Marques Bernardo

Tema abordado

Especialidade de abrangência: Medicina do Tráfego.

Diretriz a ser consultada: Alcoolemia e Direção Veicular Segura

Cenários e questões clínicas

1. Não está entre as conseqüências clínicas (habilidades necessárias para a condução de veículos) da alcoolemia igual ou superior a 0,2g/l:

a) Prejuízo às funções de atividade dividida

b) Prejuízo às funções visuais

c) Prejuízo às funções auditivas

d) Prejuízo às funções de acompanhamento de movimento

2. Quanto maior é o risco de envolvimento em um acidente fatal para condutores com alcoolemia entre 0,2 e 0,5 g/l que o risco de um condutor sóbrio?

a) 2,6 a 4,6 vezes

b) 4,0 a 10 vezes

c) são semelhantes

d) 0,5 a 1,2 vezes

3. Quanto maior é o risco de envolvimento em um acidente fatal para condutores com alcoolemia entre 0,5 e 0,7 g/l que o risco de um condutor sóbrio?

a) 2,6 a 4,6 vezes

b) 4,0 a 10 vezes

c) são semelhantes

d) 0,5 a 1,2 vezes

4. A diminuição da capacidade de desempenhar funções cruciais para a condução de veículos, como processamento de informações, se inicia com alcoolemias:

a) acima de 0,7 g/l

b) baixas

c) elevadas

d) acima de 0,5 g/l

5. As leis acerca de níveis máximos permitidos para a condução:

a) desencorajam os bebedores sociais, e não têm efeito nos bebedores pesados

b) desencorajam os bebedores pesados, mas não os bebedores sociais

c) não desencorajam os bebedores pesados nem os sociais

d) desencorajam os bebedores sociais e têm efeito nos bebedores pesados

6. Qual o nível de alcoolemia seguro para a direção veicular?

a) 0,1 g/l

b),0,2 g/l

c) 0,3 g/l

d) 0,6 g/l

e) 0,0 g/l

Respostas ao Cenário Clínico: Atualização no Prognóstico do Câncer de Bexiga [Publicado na RAMB 2008; 54(5)]

1. A evolução do tumor de bexiga depende dos seguintes fatores, exceto: ausência de invasão linfo-vascular (Alternativa A).

2. Em tumores vesicais superficiais, o fator prognóstico multifocalidade é a presença de mais de três lesões intravesicais (Alternativa D)

3. Em relação ao seguimento dos tumores superficiais, é verdadeiro dizer que a freqüência das cistoscopias depende dos fatores prognósticos (Alternativa C)

4. Fazem parte da definição de tumores de risco intermediário, exceto pTaG1 (Alternativa C)

5. Em relação ao seguimento dos tumores invasivos, é verdadeiro que a primeira avaliação deve ser feita no 3º mês (Alternativa B)

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    05 Fev 2009
  • Data do Fascículo
    Dez 2008
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