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O médico como professor - uma abordagem pedagógica

1 - Situação Atual: o Médico como Professor

Nas setenta e cinco entidades filiadas à Associação Brasileira de Educação Médica, podemos bem calcular um contingente de dez mil docentes a quem se confia a formação profissional do médico brasileiro. Preocupa-nos, pois, no momento, indagar sobre a que tipo de docente é confiada tão importante tarefa.

Pesquisando uma série de trabalhos publicados sobre o mesmo assunto em áreas diferentes, como Engenharia, Direito, Economia e outras, observamos que o docente de Medicina, entre os docentes de escolas de grau superior, pode ser considerado como pertencente a um grupo preocupado em reformulações, no sentido de atualizar conhecimentos técnico-pedagógicos, para melhor atender a formação do futuro profissional médico.

Sem definir porcentagens, podemos classificar os médicos docentes, em relação à formação e vivência dos princípios e diretrizes pedagógicas, em três níveis: professores com excelente formação e vivência técnico-pedagógica; professores em busca de atualização, com alguma formação e vivência técnico-pedagógica e, por último, aqueles (certamente os mais numerosos) sem preparo específico para o exercício do magistério, os chamados autodidatas.

Queremos esclarecer que os níveis acima descritos não se referem à competência profissional na área de especialização e conhecimentos médicos, mas única e exclusivamente abordamos a problemática do médico-professor. O recrutamento dos professores para as Escolas de Medicina, está ainda condicionado a aptidões especificas, qualidades da formação e níveis de competência profissional, bem como a sucesso obtido em áreas profissionais alheias ao magistério. Suas habilidades docentes são relegadas a segundo plano e é a essas habilidades, técnica e cientificamente trabalhadas, que nos dirigimos.

De alguns anos para cá, alguns fatores contribuíram para o questionamento dessa problemática por parte do pessoal ligado às Escolas de Medicina:

  • a criação de novas Escolas na área;

  • o crescimento acentuado da população discente;

  • a Reforma Universitária, visando um novo estilo de Escola (e não uma escola reformada);

  • os progressos realizados no campo da Medicina e na Ciência da Educação (Tecnologia).

Esses fatores, para não citar inúmeros outros, trouxeram, a cada docente em particular, a indagação sobre a sua atuação como professor, possibilitando uma série de medidas alternativas para conciliar uma formação sempre mais técnica, com valores profissionais essencialmente humanísticos.

2 - O Universo Técnico-pedagógico

2.1 - Pedagogia (Pais, Paidos = criança, estudante; Agein = conduzir, dirigir; Logos = tratado, ciência) caracteriza-se atualmente como “filosofia, ciência e técnica da educação”. A partir de sua conceituação, pode ser focalizada, sob três aspectos:

  • o aspecto filosófico, que evidencia o apoio da Pedagogia na especulação filosófica e na reflexão crítica, procurando definir o que deve ser a educação; as relações da educação com a vida, os valores, os ideais da educação e para onde vai a educação; finalidade da ação educativa;

  • o aspecto científico que analisa a ação educativa através de dados objetivos e reais. Apóia-se na ciência que diz o que há de fato. Para isso serve-se de resultados de pesquisas científicas realizadas pela Biologia, Psicologia e Sociologia, encarando o educando como um ser marcado por uma bagagem hereditária e diferenças físicas individuais, bem como dotado de características próprias de comportamento e possibilidade de aprendizagem individual com nuances próprias, adquiridas de um meio social determinado. Um ser, enfim, vinculado a ajustamentos e desajustamentos sociais que influenciam sobre o fenômeno educativo. O aspecto científico focalizará pois, o que é a educação, seus fundamentos objetivos;

  • o aspecto técnico, finalmente, é o como educar, por que meios realizar a educação. Fica situado entre as coordenadas estabelecidas pela investigação filosófica (o que deve ser, para onde) e pela pesquisa cientifica (o que é). O aspecto técnico da Pedagogia, estabelecendo o como educar, abrange a ação administrativa (Organização Escolar) e os planos de ação docente, ou seja, métodos e técnicas de ensino-aprendizagem (Didática).

2.2 - Didática - tendo como objetivo a direção técnica do ensino-aprendizagem, a Didática fundamenta-se, para determinar a técnica mais apropriada para a realidade circunstancial imediata, nos princípios, diretrizes e conclusões da Fisolofia; nas descobertas das ciências educacionais; na experimentação e práticas comprovadas do ensino moderno e nos critérios e normas da moderna racionalização do trabalho.

Estuda, pois, a técnica de ensino em todos os seus aspectos práticos e operacionais, conceituando-se como:

“A técnica de estimular, dirigir e encaminhar no decurso da aprendizagem, a formação do homem”. 11. AGUAYO, A. M. - Didática da Escola Nova. São Paulo, Nacional, 1935.

Para estar coerente com as novas concepções pedagógicas, as técnicas selecionadas deverão possibilitar um conhecimento construído pelo próprio aluno e não aprendido por ele.

A partir das considerações feitas, podemos concluir que a Didática tem seu campo próprio, dentro do vasto campo da Pedagogia.

Os elementos básicos para a ação educativa são: professor, aluno, objetivos, conteúdo e método, os quais delimitam o campo de investigação da Didática e caracterizam a finalidade da tarefa educacional.

A conceituação destes elementos está intimamente ligada à colocação da Didática em relação á Pedagogia e concepções filosóficas que a orientaram. Daí podermos analisar comparativamente as três fases distintas da evolução do pensa­ mento didático e como os seus elementos básicos eram concebidos.

2.2.l - Evolução da Didática - estamos na era da máquina. Vivemos numa sociedade submetida a contínua transformação onde, a cada instante, novas descobertas tornam ultrapassados conceitos que acreditamos ser a última palavra. Podemos dizer que vivemos num mundo em que o valor constante é a “mudança'”. Nesta sociedade dinâmica e complexa, a Escola passou a assumir novas responsabilidades e funções, com a educação sendo considerada fator de mudança, renovação e progresso.

Nesta nova Escola, a Didática assume papel preponderante: é necessário abandonar a atitude tradicional para assumir as diretrizes de uma Didática adaptada às exigências do homem moderno.

Difícil é apontar, com exatidão, o momento que determina a fase característica do nosso contexto educacional. E uma questão regional e pessoal. Já saímos da fase de “transição”? Rotulamos com um nome de moderna urna escola tradicional'? Estamos tentando uma primeira incursão no mundo das concepções contemporâneas da educação?

A partir dos elementos básicos da ação educativa, elaboramos um quadro (Anexo 1), procurando destacar alguns pontos que podem caracterizar as diversas etapas evolutivas da Didática. Essa tentativa de proceder a uma análise comparativa, merece os comentários que iniciamos a seguir.

2.2.2 - Considerações - refletindo sobre os momentos evolutivos da Didática, podemos claramente discernir de um lado a Didática tradicional incriminada por aceitar a passividade do educando e de outro, a educação renovada que tende a considerar o educando “autor” da própria aprendizagem.

A Didática enfrenta um problema de relacionamentos que estão integrados em processo dinâmico sempre recomeçado a partir de constante avaliação. O plano humano envolve relacionamento professor-aluno; o plano instrucional, entre o ato de ensinar e o de aprender; o plano cultural, entre os meios e fins da educação.

É grande a evolução dos conhecimentos didáticos nas últimas décadas, embora não se possa afirmar que a prática docente a tenha acompanhado sempre. As inovações nesse campo têm sido atribuídas ao avanço da pesquisa e da experimentação sobre questões de ensino-aprendizagem. Por outro lado, o progresso tecnológico coloca à disposição do professor no vos instrumentos de trabalho.

A conseqüência dessa evolução é o aparecimento de novas idéias, proclamadas e defendidas por pessoas que, a partir de sua experiência, trazem contribuição para a Didática.

No início do século XX a Didática manteve o seu caráter empírico, embasada numa psicologia sensualista-empirista, onde a origem de todas as idéias está na experiência sensível e atribuindo ao sujeito um papel pouco significativo.

Com o avanço científico surgiram várias ciências como a Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento, da Personalidade e a Sociologia, que vieram fundamentar substancialmente a Edu­ cação.

As modernas tendências da Educação, com os meios instrucionais modernos baseados em tecnologia avançada, procuraram alcançar uma clientela numerosa (rádio, televisão), utilizando processos refinados, combinando imagem e som (cinema falado, radiovisão), tendo em vista reduzir as tarefas do professor e o tempo gasto na aprendizagem (ensino programado, máquina de ensinar).

Cada vez mais tornam vulto os princípios filosóficos de Dewey, a Psicologia Experimental de Piaget, a ênfase nos produtos da aprendizagem de Gagné, as necessidades de criatividade determinadas pela moderna ciência e indústria, proclamando entre outras:

  • o valor social da educação;

  • o desenvolvimento do pensamento baseado em ações práticas;

  • a importância dos objetivos operacionais da educação (o aluno faz ou compreende);

  • a formação de sentimento de valor.

Tudo isto poderá ser alcançado através da interação entre os alunos e destes com os professores pela aplicação de métodos de ensino e formas de aprendizagem mais compatibilizadas com a vida escolar, a partir de planejamento consciente, indispensável à organização do trabalho docente, que se caracteriza por fases interdependentes: preparação, execução e controle-avaliação.

A Didática perde assim, a partir da metade do Século XX, seu caráter empírico e passa a adotar o caráter científico indispensável à sua evolução nos dias atuais.” 1010. FERREIRA, Ítala. - Ação didática, elementos básicos. Rio de Janeiro, Ed. Rio, 1976.

Pelo que acabamos de expor, a ação educativa envolve muito mais que um mundo de “técnicas”; centra-se na preocupação de considerar o relacionamento interpessoal professor x estudante como condição básica para o comprometimento de ambos, professor x estudante de aprendizagem. No caso específico da Medicina acrescentamos: comportamento de ambos, professor x estudante de Medicina, com processo de aprendizagem que implica conhecimento específico téorico e prático (conhecimento e destreza - categorias meios) + atitude perante o paciente (categoria fim).44. AMANCIO, Aloysio. Aprendizagem sem ensino, assistência com identificação e pesquisa heterodoxa. Revista Brasileira de Educação Médica . Rio de Janeiro, 3 (1): 1-3, n° 1, jan/abr, 1979.

3 - Médico - Professor x Assessoria Técnico-Pedagógica

A experiência em âmbito nacional de apoio técnico-pedagógico ao docente da área médica, desenvolve-se na medida da necessidade real das escolas e dos professores.

O caminho normal para o preparo e aprimoramento dos docentes do magistério universitário seria a pós-graduação. Entretanto, as condições por ela atualmente oferecidas na área médica são bastante precárias. Podemos dizer que “a pós-graduação em Medicina atravessa, ainda hoje, uma fase de afirmação...”33. AMANCIO FILHO, Antenor. Pós-graduação em medicina: aspectos e considerações. Revista Brasileira de Educação Médica . Rio de Janeiro, 3(1):61-6, no 1 jan/abr, 1979.

Entre dificuldades que a pós-graduação enfrenta, podemos citar:

“1 - raras são as instituições de ensino médico com reais possibilidades de desenvolver cursos desse padrão;

2 - falta de pessoal docente qualificado para ministrar os cursos, bem como pouca probabilidade do professor funcionar em regime de tempo integral.” 33. AMANCIO FILHO, Antenor. Pós-graduação em medicina: aspectos e considerações. Revista Brasileira de Educação Médica . Rio de Janeiro, 3(1):61-6, no 1 jan/abr, 1979.

Em decorrência, iniciativas vêm sendo tornadas isoladamente por diversas entidades, preocupadas em atender a uma necessidade cada vez mais premente. Desse modo, consideramos relevante mencionar algumas delas, que julgamos significativas no momento presente de nosso ensino médico. Dividimos ainda as entidades que desenvolvem trabalho nesse setor em duas categorias, correspondendo a estratégias diferenciadas:

  1. as entidades oferecem apoio didático-pedagógico às Escolas de Medicina, por intermédio de Assessoria Pedagógica e/ou Cursos de Metodologia do Ensino Superior, ministrados por equipes de especialistas que ou são solicitados a irem à escola, ou recebem os candidatos para a realização dos Cursos e/ou Orientação Pedagógica. Dentro dessa abordagem:
    • Programa de Preparo e/ou Atualização Pedagógica da Associação Brasileira de Educação Médica;

    • Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde /Centro Latino-Americano de Tecnologia Educacional para a Saúde

    • NUTES/CLATES;

    • Laboratório de Ensino da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (LES/RS);

    • Instituto Interamericano de Ciências Agrícolas (IICA).

  2. as entidades de apoio técnico-pedagógico permanente, da própria Escola de Medicina, feito por especialistas em educação, “trabalhando com o pessoal médico, visando a consecução de objetivos comuns”:1515. PESSANHA, E. & MORETTO, R. - O que a pedagogia pode oferecer a uma escola de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica . Rio de Janeiro, 3(1):47-50, n° 1, jan/abr, 1979.
    • Núcleo de Pedagogia Médica (NUPEM), da Escola de Ciências Médicas de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ;

    • Laboratório de Ensino Médico (LEME), da Faculdade de Medicina de Campos, Campos, RJ.

Tanto a primeira abordagem, Assessória Técnico-Pedagógica (fora da Escola), como a segunda, Assessoria Pedagógica Permanente (dentro da Escola), são aplicáveis e produzem resultados muitas vezes excelentes. A adoção de uma ou outra forma depende, basicamente, da situação da escola, do nível de conscientização de seu corpo dirigente, bem como de aspirações, em termos de Educação, do Corpo Docente.

Um ponto importante a considerar: não se impõe uma estrutura. Ela é tanto mais válida, quanto mais emerge de uma necessidade real e consciente.

4 - A Problemática: Objetivos Propostos e Prática Propriamente Dita

Conforme dissemos, consideramos como uma das problemáticas da ação educativa, o comprometimento do professor e do estudante com o processo ensino-aprendizagem. No caso da Escola de Medicina, esse comprometimento implica em atitude perante o paciente e conhecimento específico do conteúdo prático e teórico da Medicina.

Contudo, na realidade diária observa-se uma grande distância entre o ideal a atingir e o que efetivamente ocorre.

As mais variadas opiniões, todas impregnadas de conotações extremamente pessoais, foram por nós colhidas, sobre a causa de dissociação entre “o que se pretende” e “o que se faz”: “o médico-professor é absorvido por outras atividades e passa a considerar o magistério como atividade secundária”; “a pouca permanência do professor na escola impede a convivência necessária à pesquisa e ao relacionamento”; “não se sobrevive do magistério”; “o médico­professor desconhece a técnica didático-pedagógica, improvisado que foi como professor”; “a escola, como está estruturada, dificulta a formação adequada do aluno”... Assim, atribui-se à falta de tempo, ao desconhecimento da Didática, ao desinteresse do aluno, à falta de infra-estrutura da escola e outros, a causa da situação presente.

Diante do quadro acima descrito, levantamos algumas indagações:

  • as “causas” citadas não seriam simples “questionamentos” no que respeita à atuação da Escola de Medicina como núcleo teorizador do estatuto social vigente e perpetuador de idéias e ideais da sociedade” 55. AMANCIO, Aloysio & QUADRA, A. A. F. - Educação médica, relação médico-paciente. Saúde em Debate - São Paulo (5):18-20, out/dez, 1977. e não como agente de transformação social?

  • o distanciamento entre objetivos propostos e prática diária não será também decorrente de forças dominantes que funcionam à revelia tanto da administração da escola, como do corpo de professores e estudantes?

  • a Escola de Medicina - conforme recomenda a Reforma Universitária, 1968 - tem sido redefinida em termos de tarefa conjunta, composta de grupamentos solidários e dotados de mecanismos de agregação e de representação, preparados para interferir, com autonomia, no processo de busca e consecução de seus objetivos?

Não existem respostas imediatas às questões propostas. Estamos, entretanto, conscientes de que professores e estudantes de Medicina estão inseridos numa sociedade que, pressionada por forças emergentes, vive atualmente num período de crise; nele, a Escola de Medicina se posiciona como instituição cuja atividade, acreditamos, deveria ser capaz de deflagrar transformações, objetivando, em primeiro lugar, a saúde do homem. Para a realização dessa tarefa, há que se relacionar conceitos como organização e atuação. Isso poderia se concretizar a partir da criação de um centro de avaliação constante das relações Administração da Escola - Professor - Estudante - Sociedade.

Assim estaríamos nos posicionando frente a problemas que existem fora de nós (de ordem política, administrativa, curricular e outros) e dentro de nós (do nosso próprio comprometimento com o ser professor), o que contribuiria para construir uma Escola de Medicina inovadora, revestida de estilo que tem como característica a atitude de constante indagação em busca de novas respostas.

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QUADRO I

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    23 Fev 2022
  • Data do Fascículo
    May-Aug 1979
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