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Exigência de triptofano para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade

Tryptophan requirement for broilers from 1 to 21 days of age

Resumos

Com o objetivo de determinar as exigências nutricionais em triptofano para frangos de corte machos e fêmeas, durante a fase inicial, foram utilizados 800 pintos machos e fêmeas, no período de 1 a 21 dias de idade, com peso médio inicial de 44,7 e 44,6 g, respectivamente. As aves receberam uma dieta basal deficiente em triptofano (0,180%). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em arranjo fatorial 5 x 2 (tratamento x sexo), com quatro repetições por sexo e 20 aves/unidade experimental. Os tratamentos consistiram da suplementação da dieta basal com cinco níveis de triptofano (0; 0,015; 0,030; 0,045; e 0,060%). Foi avaliado o desempenho das aves, sendo os valores de exigências em triptofano estimados por meio dos modelos de regressão polinomial e LRP. Foi considerado o coeficiente de digestibilidade verdadeira do triptofano da dieta basal de 90,33%. As suplementações com L-triptofano influenciaram o ganho de peso dos machos, porém, não houve efeito sobre a conversão alimentar, sugerindo recomendação mínima de 0,212 e 0,195% de triptofano total e digestível, respectivamente. Entretanto, para as fêmeas, as suplementações com L-triptofano influenciaram o ganho de peso e a conversão alimentar, sugerindo recomendação mínima de 0,208 e 0,191% de triptofano total e digestível, respectivamente.

aminoácido; exigência; frango de corte; triptofano


With the objective to determine the tryptophan nutritional requirements for male and female broilers, during the initial phase, 800 male and female chicks, from 1 to 21 days of age, with average initial weight of 44.7 and 44.6 g, respectively, were used. The birds received a deficient tryptophan basal diet (.180%). A completely randomized blocks experimental design, in a 5 x 2 factorial arrangement (treatment x sex), with four replicates per sex and 20 chicks per experimental unit, was used. The treatments consisted on a basal diet supplemented with five tryptophan levels (0, .015, .030, .045, and .060%). Chick's performance was evaluated, and the tryptophan requirement values were estimated by means of the polynomial regression models and LRP. The tryptophan true digestibility coefficient of the basal diet was 90.33%. The supplementations with L-tryptophan influenced the males weight gain, however, there was no effect on the feed: gain, suggesting a minimum recommendation of .212 and .195% for total tryptophan and digestible, respectively. However, for the females, the supplementations with L- tryptophan influenced the weight gain and the feed: gain, suggesting a minimum recommendation of .208 and .191% for total and digestible tryptophan, respectively.

amino acid; broiler; requirement; tryptophan


Exigência de Triptofano para Frangos de Corte de 1 A 21 Dias de Idade1 1 Parte da tese de mestrado apresentada pelo primeiro autor à UFV.

Altivo José de Castro2 1 Parte da tese de mestrado apresentada pelo primeiro autor à UFV. , Paulo Cezar Gomes3 1 Parte da tese de mestrado apresentada pelo primeiro autor à UFV. , Júlio Maria Ribeiro Pupa4 1 Parte da tese de mestrado apresentada pelo primeiro autor à UFV. , Horacio Santiago Rostagno3 1 Parte da tese de mestrado apresentada pelo primeiro autor à UFV. , Luiz Fernando Teixeira Albino3 1 Parte da tese de mestrado apresentada pelo primeiro autor à UFV. , Adriana Helena Nascimento4 1 Parte da tese de mestrado apresentada pelo primeiro autor à UFV.

RESUMO - Com o objetivo de determinar as exigências nutricionais em triptofano para frangos de corte machos e fêmeas, durante a fase inicial, foram utilizados 800 pintos machos e fêmeas, no período de 1 a 21 dias de idade, com peso médio inicial de 44,7 e 44,6 g, respectivamente. As aves receberam uma dieta basal deficiente em triptofano (0,180%). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em arranjo fatorial 5 x 2 (tratamento x sexo), com quatro repetições por sexo e 20 aves/unidade experimental. Os tratamentos consistiram da suplementação da dieta basal com cinco níveis de triptofano (0; 0,015; 0,030; 0,045; e 0,060%). Foi avaliado o desempenho das aves, sendo os valores de exigências em triptofano estimados por meio dos modelos de regressão polinomial e LRP. Foi considerado o coeficiente de digestibilidade verdadeira do triptofano da dieta basal de 90,33%. As suplementações com L-triptofano influenciaram o ganho de peso dos machos, porém, não houve efeito sobre a conversão alimentar, sugerindo recomendação mínima de 0,212 e 0,195% de triptofano total e digestível, respectivamente. Entretanto, para as fêmeas, as suplementações com L-triptofano influenciaram o ganho de peso e a conversão alimentar, sugerindo recomendação mínima de 0,208 e 0,191% de triptofano total e digestível, respectivamente.

Palavras-chave: aminoácido, exigência, frango de corte, triptofano

Tryptophan Requirement for Broilers from 1 to 21 Days of Age

ABSTRACT - With the objective to determine the tryptophan nutritional requirements for male and female broilers, during the initial phase, 800 male and female chicks, from 1 to 21 days of age, with average initial weight of 44.7 and 44.6 g, respectively, were used. The birds received a deficient tryptophan basal diet (.180%). A completely randomized blocks experimental design, in a 5 x 2 factorial arrangement (treatment x sex), with four replicates per sex and 20 chicks per experimental unit, was used. The treatments consisted on a basal diet supplemented with five tryptophan levels (0, .015, .030, .045, and .060%). Chick's performance was evaluated, and the tryptophan requirement values were estimated by means of the polynomial regression models and LRP. The tryptophan true digestibility coefficient of the basal diet was 90.33%. The supplementations with L-tryptophan influenced the males weight gain, however, there was no effect on the feed: gain, suggesting a minimum recommendation of .212 and .195% for total tryptophan and digestible, respectively. However, for the females, the supplementations with L- tryptophan influenced the weight gain and the feed: gain, suggesting a minimum recommendation of .208 and .191% for total and digestible tryptophan, respectively.

Key Words: amino acid, broiler, requirement, tryptophan

Introdução

Os aminoácidos exercem importantes funções como componente das proteínas, são essenciais para mantença e produção e apresentam papel essencial em vários processos metabólicos. O triptofano está envolvido na síntese de niacina e serotonina, sendo portanto, imprescindível que esteja em níveis adequados nas rações, para que haja crescimento rápido e eficiente das aves.

É de grande importância formular rações de forma econômica e que atenda às exigências nutricionais das aves. Segundo TEETER et al (1993), o padrão e a quantidade de aminoácidos consumidos pelas aves têm grande influência sobre ganho de peso, composição do ganho e consumo de alimento.

Para obter maior precisão na formulação e no balanceamento das rações e torná-las mais econômicas, é necessário conhecer a composição nutricional dos alimentos, bem como suas limitações. Porém, a maior parte dos aminoácidos ingeridos pelos animais está na forma de proteínas, que, ao serem digeridas, resultam em pequenos peptídeos e aminoácidos livres passíveis de serem absorvidos. É de fundamental importância conhecer a digestibilidade destes aminoácidos nos alimentos para que se possam formular dietas mais eficientes.

As exigências de triptofano para frangos de corte no período de 1 a 21 dias de idade, segundo as recomendações do AEC (1987) e ROSTAGNO et al (1992), é 0,070% de Trp/Mcal de energia metabolizável. Já o NRC (1994) recomenda 0,20% em rações com 3.200 kcal/kg de energia metabolizável.

O objetivo do presente trabalho foi estabelecer as exigências nutricionais de triptofano para frangos de corte machos e fêmeas, durante a fase inicial (1 a 21 dias de idade).

Material e Métodos

O presente experimento foi conduzido nas dependências da Seção de Avicultura do Departamento de Zootecnia, do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Viçosa, no período de 25 de abril a 16 de maio de 1996.

Foram utilizados 800 frangos de corte machos e fêmeas (HUBBARD), no período de 1 a 21 dias de idade, com peso inicial médio de 44,7 g., para ambos os sexos.

Os frangos foram distribuídos ao acaso em 40 boxes de 1,50 x 1,50 m, com piso de cimento, cobertos com cepilho de madeira. Foram utilizados dois galpões de alvenaria, com dimensões de 4,50 x 19,40 m e 2,80 m de pé-direito, cobertos com telhas de cimento-amianto, lanternim, laterais com muretas de 0,50 m de altura e o restante fechado com tela de 1/2² à prova de pássaros e cortinas plásticas levantadas verticalmente no sentido de baixo para cima.

O programa de luz contínuo, 24 horas de luz (natural + artificial), foi adotado durante todo o período experimental usando lâmpadas de 60 W. Foram utilizadas lâmpadas de infravermelho de 250 W/ box, com altura regulável para o aquecimento dos pintos até o 14o dia de idade.

A temperatura e a umidade relativa do ar observadas no interior dos galpões foram, para o galpão 1, máxima média de 30,4°C e mínima média de 17,5°C e, para o galpão 2, máxima média de 30,8 °C e mínima média de 17,4 °C. A umidade relativa média do ar para ambos os galpões foi de 78,5%.

A composição dos ingredientes das rações experimentais encontra-se na Tabela 1.

Foi utilizada uma ração basal deficiente em triptofano, formulada à base de milho, farelo de soja, farinha de carne e ossos, farelo de trigo e glúten de milho (Tabela 2). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (bloco = galpão), com cinco tratamentos, dois sexos, quatro repetições por sexo e vinte aves por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos dos níveis de 0,000; 0,015; 0,030; 0,045; e 0,060% de suplementação com L-triptofano (98,5%) à ração basal, correspondendo aos níveis de 0,180; 0,195; 0,210; 0,225; e 0,240% de triptofano nas rações experimentais. As rações e a água foram fornecidas à vontade, em comedouros tubulares e bebedouros pendulares, respectivamente, conforme manejo convencional.

As exigências nutricionais mínimas, exceto de triptofano, foram atendidas segundo as recomendações de ROSTAGNO et al (1992), enquanto as suplementações com L-triptofano foram feitas em substituição ao caulim, usado como inerte nas rações experimentais.

As aves foram pesadas no 1o e 21o dia de idade, para avaliação de ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar.

Para determinar a exigência de triptofano digestível, foi considerado o coeficiente de digestibilidade verdadeira do triptofano no milho, no farelo de trigo, no glúten de milho, no farelo de soja, e na farinha de carne e ossos, de 89,5; 78,3; 97,0; 90,9 e 80,6%, respectivamente, de acordo com ALBINO et al (1992), AEC (1993) e PUPA (1995). A partir destes dados, foi calculado o coeficiente de digestibilidade verdadeira do triptofano da ração basal. O cálculo foi efetuado aplicando-se o coeficiente de digestibilidade verdadeira do triptofano de cada ingrediente da ração, em função de sua quantidade utilizada. A soma dos valores obtidos para cada ingrediente determinou a quantidade de triptofano digestível presente na ração basal. A exigência estimada de triptofano total presente na ração representou 100% e o valor obtido de triptofano digestível resultou no coeficiente de digestibilidade verdadeira teórico da ração basal, que foi 90,33%. O triptofano sintético adicionado na forma de L-triptofano foi considerado como 100% digestível.

As análises de variância foram realizadas de acordo com o seguinte modelo:

em que Yijkl é produção observada na unidade experimental l, do nível de triptofano k, do sexo j e do bloco i; m, média geral; Bi, efeito do bloco i (i= 1 e 2); Sj, efeito do sexo j (j= 1 e 2); N/Sjk, efeito dos níveis de triptofano k dentro do sexo j; e eijkl, erro aleatório associado a cada observação.

As análises estatísticas dos parâmetros analisados foram realizadas de acordo com o programa SAEG (UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV, 1995). AS ESTIMativas das exigências de triptofano foram estabelecidas por meio dos modelos de regressão polinomial e descontínuo LRP - Linear Response Plateau (BRAGA, 1983), considerando-se, na escolha do modelo, uma vez respeitada a interpretação biológica, o valor da menor soma de quadrados dos desvios.

Resultados e Discussão

Os resultados de desempenho estão apresentados na Tabela 3. Houve efeito significativo dos níveis de triptofano sobre ganho de peso dos machos (P£0,001) e das fêmeas (P£0,05) e conversão alimentar das fêmeas (P£0,01).

Verificou-se que a deficiência de triptofano foi prejudicial ao ganho de peso dos frangos de corte em ambos os sexos. Resultados semelhantes foram obtidos por WARNICK e ANDERSON (1968) e ROGERS e PESTI (1990), utilizando frangos de corte, e POWELL e GEHLE (1977), que observaram redução no ganho de peso das frangas que receberam rações com deficiência em triptofano.

Verificou-se também que o excesso de triptofano nas dietas afetou o ganho de peso de forma negativa, o que está de acordo com KOELKEBECK et al. (1991), que observaram redução no ganho de peso das poedeiras em dietas contendo altos níveis de triptofano. Esses autores observaram, ainda, que o efeito do excesso de triptofano sobre a redução do ganho de peso foi mais evidente que o excesso de metionina.

Também houve efeito dos teores de triptofano sobre o consumo de ração dos machos (P£0,01), o que está de acordo com ALSTER et al (1980) e ROGERS e PESTI (1990).

Pela diferença observada no ganho de peso dos machos em relação às fêmeas, torna-se viável trabalhar com sexos separados, uma vez que os machos apresentaram maior ganho de peso.

As exigências de triptofano para frangos de corte machos e fêmeas, de 1 a 21 dias de idade, encontram-se na Tabela 4 e nas Figuras 1, 2 e 3.




A exigência de triptofano total, ajustada por meio do modelo de regressão quadrática, com base nos resultados de ganho de peso dos machos, foi estimada em 0,212% (Tabela 4, Figura 1). As exigências de triptofano total, ajustadas por meio do modelo de regressão quadrática, para a conversão alimentar, e do modelo LRP, para o ganho de peso das fêmeas, foram estimadas em 0,208 e 0,187%, respectivamente, em função da menor soma de quadrados dos desvios (Tabela 4, Figuras 2 e 3). Os machos apresentaram maior exigência em triptofano que as fêmeas. Entretanto, HUNGHAR e THOMAS (1976) observaram somente mínimas diferenças nas exigências de triptofano para machos e fêmeas, sendo que os machos necessitam, em média, de 0,0043% a mais de triptofano que as fêmeas.

Os resultados de exigência para as fêmeas, obtidos por meio de análise LRP, uma vez respeitada a interpretação biológica, subestimaram o nível ótimo de triptofano (Trp) para o máximo desempenho das aves. Portanto, com base nos parâmetros observados, respeitando-se o ajuste estatístico, obtido por meio de regressão quadrática, pode-se sugerir exigência mínima de triptofano total para frangos de corte machos e fêmeas, de 1 a 21 dias de idade, de 0,212 e 0,208% ou de 0,069 e 0,067% de Trp/Mcal de EM, respectivamente. Resultados superiores foram verificados por FREEMAN (1979), que obteve exigência de triptofano de 0,24 e 0,22% para pintos de corte, machos e fêmeas, de 0 a 7 dias de idade.

As estimativas de exigência em triptofano obtidas neste estudo foram superiores àquelas citadas por HEWITT e LEWIS (1972), WOODHAM e DEANS (1975), CAREW et al. (1983) e pelo NRC (1994); semelhantes às obtidas por BEHM et al. (1991); e inferiores àquelas citadas por DEAN e SCOTT (1965), AEC (1987), ABEBE e MORRIS (1990), ROSTAGNO et al. (1992), AEC (1993) e PARR e SUMMERS (1991).

Segundo WILLIAMS (1995), a avaliação precisa da exigência de aminoácidos das aves para mantença e crescimento e a suplementação exata são essenciais para otimização do crescimento e da produção. As vantagens de se utilizarem os valores de aminoácidos digestíveis, entre outras, é a menor excreção de nitrogênio para o meio ambiente, evitando assim a poluição de nitrogênio.

Portanto, considerando-se o coeficiente de digestibilidade verdadeira do triptofano da dieta basal (90,33%) e o valor estimado de exigência de triptofano total, foi calculada a exigência de triptofano digestível em 0,191 e 0,188% para machos e fêmeas, respectivamente. Estes resultados são inferiores aos de WALDROUP (1996), que recomendaram 0,20% de triptofano digestível, e superiores àqueles citados nas Tabelas do AEC (1993), que recomendam 0,19% de triptofano digestível, para as fêmeas. Também são inferiores aos de HAN et al. (1991), os quais verificaram que a exigência por triptofano digestível para frangos de corte no período de 8 a 22 dias de idade foi de 0,20%.

Conclusões

As exigências nutricionais em triptofano total para frangos de corte, machos e fêmeas, no período de 1 a 21 dias, foram estimadas em 0,212 e 0,208% ou 0,069 e 0,067% de Trp/Mcal de EM, respectivamente. As exigências nutricionais em triptofano digestível para frangos de corte, machos e fêmeas, no período de 1 a 21 dias, foram estimadas em 0,191 e 0,188% ou 0,062 e 0,061% de Trp/Mcal de EM, respectivamente.

Referências Bibliográficas

Recebido em: 08/02/00

Aceito em:05/05/00

2 Zootecnista, Mestre, Professor da PUC. E.mail: ajc@nutris.com.br

3 Professor do Departamento de Zootecnia, UFV - 36571-000 - Viçosa-MG. Bolsista CNPq.

4 Doutor em Zootecnia - UFV - 36571-000 - Viçosa-MG. E.mail: pupa@tdnet.com.br

5 Doutor em Zootecnia - UFV - AGROCERES - Rio Claro, SP.

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  • 1
    Parte da tese de mestrado apresentada pelo primeiro autor à UFV.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      08 Out 2002
    • Data do Fascículo
      Dez 2000

    Histórico

    • Aceito
      05 Maio 2000
    • Recebido
      08 Fev 2000
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