Resumo
As respostas estabilizadas à hipoxia e hipercapnia foram estudadas em peixes-bois da Amazônia (Trichechus inunguis) em mergulhos livres. Respirando o ar atmosférico, os peixes-bois apresentavam um O2 alveolar de término de mergulho de 60 mmHg e um CO2 alveolar de 71 mmHg. A ventilação minuto aumentou linearmente com o CO2 inspiração durante a respiração hipercápnica e os animais mantiveram um CO2 alveolar constante. Nenhuma resposta à inalação de misturas hlpóxicas foi observada até que o O2 alveolar fosse menor que 30 mmHg, depois do que a ventilação aumentava marcadamente. O aumento na ventilação minuto, durante ambos os experimentos, hipóxico e hipercápnico, era primeiramente devido a um aumento da freqüência respiratória que corresponde a um decréscimo no tempo de mergulho. Conclui-se que o CO2, não o O2, é o fator importante no controle da ventilação e mergulho no peixe-boi.
Summary
The steady state responses to hypoxia and hypercapnia were studied in freely diving Amazonian manatees (Trichechus inunguis). Breathing room air the manatees had an end-dive alveolar O2 of 60 mm Hg and an alveolar CO2 of 71 mm Hg. Minute ventilation increased linearly with inspired CO2 during the hypercapnic breathing and the animals maintained a constant alveolar CO2. No reponse to the inhalation of hypoxic mixtures was until the alveolar O2 was less than 30 mm Hg, following which ventilation increased markedly. The increase in minute ventilation during both the hypoxic and hypercapnic testing was primarily due to an Increase In breathing frequency which corresponded to a decrease in tive time. It is concluded that CO2, not O2, is the important factor in the control of ventilation and diving in the manatee.
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— Versão original inglesa publicada em Physiological Zoology 53(3):254-261, University of Chicago Press.
Datas de Publicação
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Publicação nesta coleção
Dez 1981
