Ciência & Saúde Coletiva
volume 21 número 3 - 2016
p. 675, Tabela 1 - coluna Indicador
onde se lê:
Energia elétrica
IDHM
leia-se:
Esgoto
Energia elétrica
p. 675, Tabela 1 - legenda
onde se lê:
Proporção da população que vive em domicílios com energia elétrica (%); IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
leia-se:
Proporção da população que vive em domicílios sem esgoto (%); Proporção da população que vive em domicílios com energia elétrica (%).
p. 701
onde se lê:
No período chuvoso, as águas de domicílios da Comunidade Maranhão apresentaram qualidade aceitável (IQA = 45 e 51) em 10 % das amostras, boa (IQA de 52 a 79) em 70% das amostras e ótima (IQA de 80 a 87) em 25% das amostras. No período seco, houve melhora na qualidade das águas destes domicílios, com resultados de IQA variando de bom (59 a 78) a ótimo (80 a 87) em 75% e 25% respectivamente. Na Vila do Conde, em período chuvoso, as águas dos poços avaliados apresentaram qualidades imprópria (IQA de 12 a 34) em 65,39% das amostras, aceitável (IQA=43 e 47) em 7,69% das amostras, boa (IQA de 52 a 65) em 15,38% das amostras e ótima (IQA de 82 a 85) em 11,54% das amostras. No período seco, a qualidade das águas nos domicílios da Vila do Conde foi imprópria (IQA de 7 a 35) em 65,39% das amostras, aceitável (IQA de 39 a 48) em 11,54% das amostras, boa (IQA=54 e 65) em 7,69% das amostras e ótima (IQA de 82 a 85) em 15,38% das amostras.
leia-se:
No período chuvoso, as águas de domicílios da Comunidade Maranhão apresentaram qualidade aceitável (IQA = 45 e 51) em 10 % das amostras, boa (IQA de 52 a 79) em 65% das amostras e ótima (IQA de 80 a 87) em 25% das amostras. No período seco, houve melhora na qualidade das águas destes domicílios, com resultados de IQA variando de bom (59 a 78) a ótimo (80 a 87) em 75% e 25% respectivamente. Na Vila do Conde em período chuvoso, as águas dos poços avaliados apresentaram qualidades imprópria (IQA de 12 a 34) em 65,39% das amostras, aceitável (IQA = 43 e 47) em 7,69% das amostras, boa (IQA de 52 a 65) em 15,38% das amostras e ótima (IQA de 82 a 85) em 11,54% das amostras. No período seco, a qualidade das águas nos domicílios da Vila do Conde foi imprópria (IQA de 7 a 35) em 65,38% das amostras, aceitável (IQA de 39 a 48) em 11,54% das amostras, boa (IQA = 54 e 65) em 15,39% das amostras e ótima (IQA de 82 a 85) em 7,69% das amostras.
ERRATUM
Ciência & Saúde Coletiva
volume 21 número 3 - 2016
p. 674
Where it reads:
In this case we highlight an important fall in the median of the TMIn in the Semi-arid Region, from 94.2 to 27.2 per thousand live births, and also an approximation to the median of the rest of the country. This approximation also takes place with the TMI and life expectancy at birth. There are also important differences in the indicators of poverty, illiteracy and access to piped water, but even so the differences are diminishing, similarly to those in the other indicators assessed. For the IDHM, in 2010 the median in the Semi-arid Region was 0.591, that is to say 50% of the municipalities had an IDHM less than or equal to 0.591, which translates as ‘low’ or ‘very low’. This advance is an important contrast when compared with the year 1991, when 50% of the municipalities had an IDHM of 0.291 (very low), or less. The other municipalities of Brazil had better levels in 2010 (0.688 considered average, low and very low), an important increase compared to 1991 (0.414 considered very low).
When we compare the medians of the years 1991 and 2010, we see in the municipalities of the Semi-arid Region a great reduction in child mortality (TMI) from 72.7 in 1991 to 25.2 per thousand live births in 2010, and also a reduction in inequality, seen in the movement of the central circle that has become thinner and moved in direction of the central axis of the triangle.
It should read:
In this case we highlight an important fall in the median of the Under 5 MR in the Semi-arid Region, from 94.2 to 27.2 per thousand live births, and also an approximation to the median of the rest of the country. This approximation also takes place with the IMR and life expectancy at birth. There are also important differences in the indicators of poverty, illiteracy and access to piped water, but even so the differences are diminishing, similarly to those in the other indicators assessed. For the Municipal HDI in 2010 the median in the Semi-arid Region was 0.591, that is to say 50% of the municipalities had a Municipal HDI less than or equal to 0.591, which translates as ‘low’ or ‘very low’. This advance is an important contrast when compared with the year 1991, when 50% of the municipalities had an IDHM of 0.291 (very low), or less. The other municipalities of Brazil had higher levels in 2010 (Municipal HDI of 0.688 which includes municipalities with medium, low and very low HDI), an important increase compared to 1991 (0.414 considered very low).
When we compare the medians of the years 1991 and 2010, we see in the municipalities of the Semi-arid Region a great reduction in infant mortality rate (IMR) from 72.7 in 1991 to 25.2 per thousand live births in 2010, and also a reduction in inequality, seen in the movement of the central circle that has become thinner and moved in direction of the central axis of the triangle.
p. 675, Table 1 - Indicator
Where it reads:
TMI
TMIn
Electricity
Municipal HDI
It should read:
Table 1
IMR
Under 5 MR
Sewerage
Electricity
p. 675, Table 1 - legend
Where it reads:
Indicators: TMI: Child Mortality Rate per thousand live births; TMIn: Infant Mortality Rate per thousand live births; Life expectancy: at birth; Proportion of the population in poverty conditions (%); Proportion of population that is illiterate (%); Proportion of the population without access to piped water (%); Proportion of the population living in households with electricity (%); IDHM – Municipal Human Development Index.
It should read:
Indicators: IMR: Infant Mortality Rate per thousand live births; Under 5 MR: Under 5 Mortality Rate per thousand live births; Life expectancy at birth; Proportion of the population situation of poverty (%); Proportion of illiterate population (%); Proportion of the population without access to piped water (%); Proportion of the population living in households without sewerage (%); Proportion of the population living in households with electricity (%).
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
Maio 2016
